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JÚRI POPULAR

Caso Tatiane Spitzner: marido é condenado a 31 anos de prisão por assassinato

Decisão foi dada por sete jurados, todos homens, que foram sorteados para compor o Conselho de Sentença

11.maio.2021 às 13h46
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas

A advogada Tatiane Spitzner foi assassinada pelo marido no dia 22 de julho de 2018 - Arquivo Pessoal

Luis Felipe Manvailer foi condenado a 31 anos, 9 meses e 18 dias de prisão pelo homicídio qualificado da esposa, Tatiane Spitzner, em júri popular que chegou ao fim nesta segunda-feira (10), após sete dias de julgamento.

A advogada paranaense Tatiane Spitzner foi encontrada morta no dia 22 de julho de 2018, após queda do quarto andar do apartamento onde morava, na cidade de Cascavel, no Paraná, com o marido Luís Felipe Manvailer.

:: Noticiário sobre violência contra a mulher revela machismo ‘duradouro’ da imprensa ::

Apesar de, na época, ter negado a autoria da morte da esposa, imagens do elevador daquela noite mostram agressões físicas cometidas pelo marido antes dos dois entrarem em casa. Além disso, o IML (Instituto Médico Legal), chegou a emitir um laudo em que afirma que ela morreu ao ser esganada e antes de cair do prédio.

O júri acatou a denúncia feita pelo Ministério Público que diz que Manvailer agrediu, asfixiou e matou Spitzner e depois lançou seu corpo pela sacada.

::  Mulheres se unem em ato contra o feminicídio e gritam: “Nem pense em me matar" ::

Durante o julgamento, Luís Felipe chegou a se justificar dizendo que a advogada teria tido "ataques de ciúmes", o que o levou a se irritar, negando, porém, que tenha a assassinado. Luís Felipe chegou a descer até o corpo de Tatiane, após a queda.

Limpou vestígios de sangue no caminho até o apartamento e fugiu. Foi encontrado pela polícia após bater o carro em uma rodovia em direção ao Paraguai. 

Durante a leitura da sentença, o juiz André Scussiatto relembrou outros casos de feminicídios de repercussão nacional, reconhecendo que as vítimas viviam relacionamentos abusivos com seus parceiros.

Sentença

O juiz responsável pelo caso, Adriano Scussiato Eyng, não concedeu a Manvailer o direito de recorrer em liberdade, mantendo a prisão preventiva na Penitenciária Industrial de Guarapuava (PIG). Manvailer também terá que pagar R$100 mil reais aos pais da vítima, por danos morais.

:: Por unanimidade, STF proíbe tese de legítima defesa da honra em casos de feminicídio :: 

A decisão foi dada por sete jurados, todos homens, que foram sorteados no início do julgamento para compor o Conselho de Sentença. A composição do júri foi duramente criticada por movimentos feministas que exigiam a participação de juradas mulheres.

Editado por: Fredi Vasconcelos
Tags: feminicídio
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