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Início Saúde

Pandemia

Universidade do Paraná alerta: nova onda no estado pode começar em duas semanas

Comissão da UFPR diz que são necessárias medidas urgentes contra covid-19

27.maio.2021 às 10h21
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas

"Sistema de saúde não suportará uma nova escalada nos números de internamento", alerta comissão - Foto: Giorgia Prates

A Comissão de Acompanhamento e Controle de Propagação do Novo Coronavírus da Universidade Federal do Paraná (UFPR) emitiu, neste mês de maio, nova nota técnica a partir de análise aprofundada do atual cenário da pandemia no estado. 

O documento recomenda planejamento do governo estadual e a adoção de medidas urgentes para conter a elevação da curva de infecção no estado, que pode gerar pressão no sistema de saúde ainda abalado pela alta de casos a partir de março de 2021.

Leia mais: Com maior taxa de transmissão do país, Paraná amplia toque de recolher

A comissão reforça que o descumprimento por parte da população das medidas restritivas acarreta uma reação em cadeia no aumento dos índices de infecção, nas taxas de internamento e de mortes. No contexto atual, a Comissão alerta que, considerando o tempo de incubação e tempo de internação dos doentes, é provável que o pico de número de casos da nova onda ocorra nas  próximas  duas ou três semanas, e o de internações e mortes nos próximos 30 dias.

Isolamento social baixo

Entre os pontos analisados pela Comissão, destaca-se a redução no índice de isolamento social em todas as cidades paranaenses. Segundo a nota, "dados do boletim da SESA [Secretaria de Estado da Saúde] mostraram claramente que o índice diário de distanciamento social tem flutuado entre 45 e 52%, abaixo do necessário para conter a alta da taxa de contaminação.

Em outra análise utilizando dados do Laboratório de Estatística e Geoinformação da UFPR, a Comissão observou que a taxa de mobilidade no Paraná apresenta tendência de alta  em atividades  de 'varejo/lazer', enquanto apresenta queda em 'residência'.”

Segundo os pesquisadores que integram a Comissão, após os períodos de baixo isolamento social, as taxas de casos aumentam e depois as mortes se mostram também crescentes.

Sistema de saúde não suportará nova onda

A Comissão analisou ainda a tendência na ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para internações decorrentes da covid-19. “Em Curitiba e em todas as macrorregiões, a ocupação de leitos de UTI exclusiva para covid-19 vem se mantendo acima de 90%. O atual virtual esgotamento de leitos de UTI demonstra que o sistema de saúde não suportará uma nova escalada nos números de internamento e, por isso, reforçamos a necessidade de esforços para conter a taxa de transmissão do SARS-CoV-2”, diz a nota.

Taxa de reprodução em alta

A análise do número de reprodução efetivo (RT) é importante, pois mostra o declínio ou expansão da doença na comunidade. Segundo a nota técnica da Comissão, “o RT médio semanal no Paraná, calculado pelo Laboratório de Estatística e Geoinformação da UFPR, indica que o valor está se mantendo acima de 1 desde o final do mês de abril, indicando aumento de novos casos. Em Curitiba, o RT tem se mantido acima de 1 desde 27 de abril.”

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A Comissão Técnica ressalta que a covid-19 mostra tendência de expansão a partir de patamares muito altos, um cenário que pode se levar a aumento exponencial do número de infectados no estado do Paraná

Falta de planejamento do governo

“Embora as  medidas de restrição adotadas pelo Governo do Estado e pela Prefeitura [de Curitiba] tenham se mostrado eficientes em conter o avanço em ritmo acelerado em março e abril, com o relaxamento das medidas, houve rápido aumento das taxas de mobilidades”, assinala a Comissão. 

A previsão de aumento do número de casos, nessa análise da Comissão, indica que os cuidados necessários para conter novo aumento de casos têm sido implementados de forma ineficientes e há falta de planejamento por parte do governo estadual. 

“Há a necessidade de novas estratégias que sejam efetivas no controle da transmissibilidade nos períodos pós picos, de forma a assegurar a redução do número de casos e pressão do sistema de saúde de forma contínua e progressiva. Desta forma, haveria oportunidade de atuação com medidas que trazem menor impacto negativo sócio-econômico como as geradas por medidas mais restritivas, buscando assim evitar a adoção súbita de medidas mais severas”, recomenda o documento. 

Editado por: Fredi Vasconcelos e Lia Bianchini
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