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Início Saúde

Imunização

Estudo no Uruguai mostra excelentes resultados das vacinas CoronaVac e Pfizer

Aplicada na população em geral, a CoronaVac reduziu a mortalidade por covid-19 em 97%

29.maio.2021 às 16h01
Rodrigo Gomes
|Rede Brasil Atual

"Abandono da segunda dose é receita para criar mais variantes. Mas desta vez, resistentes às vacinas", afirma cientista - Marcello Casal Jr./EBC

Estudo conduzido pelo Ministério da Saúde Pública do Uruguai mostra que a vacina contra a covid-19 CoronaVac reduz a mortalidade pela doença em 97%. Além disso, o imunizante também reduziu as internações em unidades de terapia intensiva (UTI) em 95% e as infecções sintomáticas em 57%. Os números são melhores do que os apresentados pelo Instituto Butantan, responsável pela produção da CoronaVac no Brasil, quando foi concluída a fase 3 dos testes. No caso da vacina da Pfizer, houve redução de 80% na mortalidade, 99% nas internações em UTI e 75% nas infecções sintomáticas.

Os resultados não são comparáveis. Ou seja, não se trata de uma vacina ser melhor que a outra. Isso porque a CoronaVac foi aplicada na população em geral, de 18 a 69 anos. E o imunizante da Pfizer foi aplicado nas pessoas com 70 anos ou mais, nos profissionais de saúde e pessoas com comorbidades, um grupo com mais chance de adoecer e de desenvolver a forma grave da doença.

Leia também: Defendida por Juliette e ignorada pelo presidente, máscara guiou o debate na semana

Segundo o Ministério da Saúde Pública do Uruguai, 712.716 pessoas foram totalmente imunizadas com CoronaVac até 25 de maio. Isso significa que elas receberam as duas doses da vacina e cumpriram os 14 dias da chamada “janela imunológica”, quando o corpo desenvolve a imunidade. Do total, 5.360 pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus. Destas, 19 precisaram ser internadas em UTI e 6 morreram.

Outras 149.329 pessoas receberam as duas doses da vacina da Pfizer. Destas, 691 ainda foram infectadas pelo novo coronavírus, mas somente uma precisou de internação em UTI e oito morreram. Segundo o ministério, todas as pessoas que foram a óbito tinham mais de 80 anos. Os idosos são um grupo que mesmo com a vacinação corre mais risco de desenvolver a forma grave da doença e morrer. Isso porque o organismo já não é capaz de produzir uma resposta imunológica completa.

Os dados, no entanto, ainda são preliminares e deverão ser aprofundados com análises mais específicas dos grupos vacinados. Até o momento, 47% da população uruguaia recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19 e 28% estão com o esquema vacinal completo. Confira o informe do Ministério da Saúde Pública do Uruguai:

Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual
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