A gestão do ex-presidente Vilson (2010-2014) enaltecia com justiça os 21 títulos (alguns internacionais) conquistados pelas categorias de base do Coritiba. A oposição da época (grupo político Bacellar-Samir) desdenhava dos troféus, alegando que os vitoriosos jovens eram inservíveis no time profissional.
Nos seis anos em que esteve no poder, contudo, houve seca de conquistas e inadequado aproveitamento dos garotos – em geral no terço final de temporada e sem ritmo de jogo. A tal “fogueira”. Suas dezenas de técnicos lhes atribuíam responsabilidade de fazer, em poucas partidas, o que os jogadores veteranos não haviam feito em muitas. Isso levou a desperdício de investimento importante.
Contente com o título da Copa do Brasil Sub-20 alcançado no domingo (20/6), a torcida vive a expectativa de que a história seja escrita diferente no triênio 2021-2023.