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Artigo | Confira sete consequências da lei que autoriza a privatização da Eletrobras

A privatização não só vai provocar um expressivo aumento da conta de luz como deve resultar em apagões energéticos

14.jul.2021 às 15h52
Rio de Janeiro (RJ)
Movimento Dos Atingidos Por Barragens Mab

Preço luz - Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou, na última terça-feira (13), uma lei que autoriza e regulamenta a privatização da Eletrobras. O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) elencou sete consequências da Lei 14.182/2021, apontando que a população em geral será a grande vítima dessa iniciativa. Confira os pontos:

1) Tarifaço nacional na conta de luz

A privatização causará um aumento médio na conta de luz do povo acima de 25%.

2) Desindustrialização e desemprego

O aumento dos custos de energia elétrica aumentará a crise na economia, levará à falência milhares de pequenas e médias empresas e causará desemprego em massa.

3) Destruição da soberania nacional

A privatização entregará 125 usinas de geração de energia, 71 mil quilômetros de linhas de transmissão e 335 subestações para bancos privados e fundos especulativos internacionais. A energia elétrica de nosso país ficará sob domínio completo do capital financeiro, que só tem interesse em especular, saquear e explorar ao máximo nossos recursos.

4) Aumento de apagões

A privatização causará queda na qualidade dos serviços de energia e levará o país ao caos futuro com aumento de apagões.

5) Privatização da água

A estratégia de privatização da água que está em curso irá beneficiar o novo proprietário da Eletrobras, que tende a estabelecer o monopólio do mercado mundial da água. As extraordinárias reservas de água e mananciais naturais da Amazônia estão entre os principais interesses das transnacionais que querem controlar a Eletrobras.

6) Destruição ambiental

Ao se privatizar o setor elétrico, crescerá o número de crimes socioambientais, como os exemplos de Mariana (MG) e Brumadinho (MG), causados por uma companhia privada;

7) Violação dos direitos dos atingidos

As empresas privadas não aceitam reparar os direitos dos atingidos por barragens em suas obras. Por isso, a privatização significa o aumento das injustiças e violações de direitos dos atingidos e dos trabalhadores do setor elétrico.

Leia também: Bolsonaro muda regras de privatização da Eletrobras e a torna ainda pior ao país; veja como

É necessário seguir a luta até o fim para impedir a privatização e a entrega da Eletrobras à iniciativa privada. Temos que reaver tudo que será saqueado no setor elétrico pelos banqueiros e empresários que só querem explorar a classe trabalhadora.

Nossa energia deve ficar a serviço de um projeto energético popular que garanta soberania, distribuição da riqueza e controle do povo.

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: bolsonarobrasilenergiamabprivatizaçao
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