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Início Direitos Direitos Humanos

Projeto social

Cursos em comunidade no Paraná formam jovens na luta por direitos e contra a violência

“A gente quer levantar a nossa juventude aqui da ocupação para um projeto revolucionário", diz organizador do projeto

04.dez.2021 às 10h27
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas

Cursos são ofertados em espaços organizados pela união das famílias - Foto: Juliana Barbosa/MST-PR

Em Campo Magro, na Região Metropolitana de Curitiba, cerca cinco mil pessoas vivem na ocupação Nova Esperança desde maio de 2020. Ocupam uma área pública do Estado, abandonada há mais de 12 anos. Entre elas, mais de mil são crianças e jovens.

Além da conscientização em lutas por direitos básicos, como o da moradia, esses jovens participam todos os finais de semana de cursos de arte, cultura, línguas, empreendedorismo, comunicação, entre outros, com o objetivo de empoderamento, formação de lideranças e combate à violência.

Em janeiro de 2022, a comunidade também iniciará o Projeto Popular da Juventude, com a participação de jovens na organização, através de formação política, artística e em comunicação.

Leia também: Ter consciência de classe é urgente para dar jeito no Brasil

“A gente quer levantar a nossa juventude aqui da ocupação para um projeto revolucionário, em que se torne protagonista das nossas lutas. A pauta do combate à violência é uma das partes mais importantes desse projeto e inclui tudo aquilo que oprime os jovens, como racismo, machismo, violência contra a mulher e a retirada dos nossos direitos”, explica Elizeu Oliveira de Amorim, uma das lideranças da ocupação e organizador do projeto.

Ao longo de 2021, foram oferecidos cursos aos jovens em todos os finais de semana e, para 2022, serão organizadas oficinas em torno do Projeto Popular da Juventude. Serão cursos de comunicação – com a organização final de um jornal -, música, grafite, cineclubes e debates sobre pautas importantes para a juventude.

Kelly Silva é mãe solo de dois filhos pequenos e foi uma das jovens que participou das oficinas deste ano. “Sou mãe e pai, vivo na correria com eles. Por isso, ter esses cursos na própria comunidade foi muito importante para meu crescimento como pessoa e profissional. Pretendo participar do projeto em 2022”, diz.

Espaços coletivos

Os cursos são ofertados em espaços organizados pela união das famílias. Entre os diversos espaços coletivos já conquistados estão biblioteca, horta comunitária, biofossas para a maior parte das moradias, duas salas de aula para atividades com as crianças e cursos, além de uma cozinha utilizada por todos.

Algumas iniciativas para geração de renda também ganham força, como marcenaria, coleta de materiais recicláveis e fabricação de blocos ecológicos para construção de habitações.

Editado por: Fredi Vasconcelos e Lia Bianchini
Tags: ocupação urbana
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