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Início Internacional

DIREITOS HUMANOS

Chile aprova casamento igualitário e se torna 7º país da região a reconhecer direito

Partidos de direita e extrema direita votaram contra proposta, que ainda deve passar por sanção presidencial

07.dez.2021 às 15h47
São Paulo (SP)
Michele de Mello

Casamento entre pessoas do mesmo sexo foi aprovado no Chile após de quatro anos de debate - Dedvi Missene / AFP

O Congresso do Chile aprovou nesta terça-feira (7) a proposta de casamento homoafetivo com ampla maioria nas duas câmaras. No Senado foram 21 votos a favor, 8 contra e três abstenções, enquanto na Câmara de Deputados o projeto passou com 82 votos favoráveis, 20 contrários e duas abstenções. Somente os partidos de direita e extrema-direita foram contrários à proposta.

Até o momento a legislação chilena só concebia a possibilidade de união civil entre pessoas do mesmo sexo.

✅A LEY | Cámara respalda en último trámite el proyecto que regula, en igualdad de condiciones, el matrimonio de parejas del mismo sexo.

Se remite al Ejecutivo para sus trámites de promulgación. #MatrimonioIgualitario 🏳️‍🌈 pic.twitter.com/4HMYkoiJ9c

— Diputadas y Diputados de Chile (@Camara_cl) December 7, 2021

O texto reconhece o direito de matrimônio homoafetivo, assim como o direito à adoção e de registro de filiação aos filhos frutos de inseminação artificial ou outras técnicas de reprodução humana assistida para pessoas de todos os gêneros. Também concede direito à licenças laborais para todos os progenitores sem discriminação.

Agora a medida deve passar por sanção do presidente Sebastián Piñera. O Chile torna-se o sétimo país da região a reconhecer o direito de matrimônio a pessoas do mesmo sexo, junto a Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Equador e Uruguai.

A proposta foi introduzida no parlamento em junho do ano passado, mas desde 2017 o assunto faz parte do debate público no Chile. Na última segunda-feira (6), movimentos e organizações da comunidade LGBTQIA entregaram ao congresso um abaixo assinado com 20 mil assinaturas em apoio ao projeto. Durante sua prestação de contas deste ano, Piñera mudou postura anterior e afirmou que era hora de discutir o tema. 

Faltando menos de duas semanas para o segundo turno da eleição presidencial, os candidatos fizeram comentários sobre o assunto. 

O conservador José Antonio Kast (Partido Republicano), que encerrou o primeiro turno com 27,9% da votação, não escondeu sua posição contrária. "Para nós o matrimônio é entre homem e mulher. O Parlamento tomou uma decisão majoritária. Isso não vai fazer que mudemos nossas convicções", declarou em entrevista a meios locais.

Já Gabriel Boric (Frente Ampla), que obteve 25,8% no primeiro turno, incluía a defesa do matrimônio igualitário no seu plano de governo e agora reiterou que "nosso compromisso é cuidar das mudanças e proteger a vida plena."

Editado por: Arturo Hartmann
Tags: chiledireitos humanoslgbtqia+
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