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Início Internacional

Diplomacia nuclear

Irã quer garantias da adesão dos EUA em negociação por retomada do acordo nuclear

Teerã negocia a retomada do acordo nuclear de 2015 e afirma que não aceitará novas exigências

04.jan.2022 às 13h55
São Paulo (SP)
Redação

Mesa de negociação do acordo nuclear iraniano em Viena. - UE/AFP

O Irã negocia a retomada de seu acordo nuclear com Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Rússia e China. As conversas ocorrem esta semana em Viena, na Áustria, e buscam retomar o Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês), como é conhecido o acordo nuclear iraniano.

O acordo está nas cordas desde 2018, quando o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou o tratado internacional de maneira unilateral e voltou a impôr sanções contra Teerã.

O JCPOA, assinado em 2015, estabeleceu limites ao enriquecimento de urânio do Irã e mecanismos de acompanhamento internacional das instalações nucleares do país. Em troca, foram suspensas sanções aplicadas pela comunidade internacional contra a economia iraniana.

:: Saiba o que está em jogo com o acordo nuclear entre Irã e Estados Unidos ::

O Irã afirma que seu programa nuclear tem fins pacíficos e rejeita a hipótese de estar desenvolvendo armas nucleares.

"Devido ao histórico ruim que os EUA deixaram e a falta de ação dos europeus, naturalmente a República Islâmica do Irã deve se assegurar de que no futuro ninguém mais possa ridicularizar o direito internacional e este acordo. Deve haver suficientes garantias", afirma Said Jatibzade, porta-voz da chancelaria do Irã.

O porta-voz também destacou que seu país não aceitará mais exigências para além das já determinadas no acordo nuclear e a determinação de nenhuma data limite para o fim das conversas em Viena.

Declaração conjunta de potências nucleares

Nesta segunda-feira (3), Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França emitiram uma declaração conjunta em que classificam como "primordial" evitar uma guerra "entre os Estados com poder nuclear".

"Pretendemos manter e, mais além, reforçar nossas medidas nacionais para evitar o uso não autorizado ou não proposital das armas nucleares", diz o texto assinado pelos países signatários do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP).

:: O que esperar sobre as relações entre EUA e Irã com a gestão de Joe Biden? ::

O TNP, todavia, não incluí outros países donos de armas nucleares, como Índia, Paquistão e Coreia do Norte.

Nesta terça-feira (4), o diretor-geral do Departamento de Controle de Armas do Ministério das Relações Exteriores da China, Fu Cong, destacou que Estados Unidos e Rússia são responsáveis por "90% das ogivas nucleares da Terra" e pediu que os dois países diminuam seu poderio nuclear "de maneira irreversível e legalmente vinculante".

Pequim, afirmou Fu, "mantém a capacidade nuclear no nível mínimo necessário para garantir a segurança nacional".

* Com informações de Hispantv, DW e Telesur.

Editado por: Arturo Hartmann
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