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Início Internacional

PLANO PUMA

Em 2019, Argentina realizou exercícios militares prevendo invasão da Venezuela

Documentos militares revelam que governo argentino se preparou para um guerra no território venezuelano em 2019

18.fev.2022 às 16h09
São Paulo (SP)
Michele de Mello

Durante a gestão do ex-presidente Mauricio Macri, o exército argentino realizou operativos militares prevendo uma possível invasão à Venezuela - Presidência Argentina

Os governos da Argentina e Venezuela acordaram investigar o Plano Puma: exercícios militares realizados em 2019 que previam a invasão do território venezuelano. Uma investigação jornalística revelou que durante a gestão de Mauricio Macri o exército argentino realizou exercícios prevendo uma guerra contra a Venezuela.

O atual chefe do Estado Maior, general Juan Martín Paleo, teria comandado o operativo militar entre abril e julho de 2019. O Partido Comunista da Argentina exige a destituição do general após a revelação do Plano Puma. 

Entre os documentos divulgados encontra-se um mapa da Venezuela com posições militares. O objetivo era treinar um batalhão de ação rápida que estaria à disposição do Comando Sul dos Estados Unidos para invadir a Venezuela, integrando uma força multinacional de ocupação.

Os primeiros exercícios, em abril de 2019, aconteceram 15 dias antes da chamada Operação Liberdade – tentativa de tomada de uma base militar no leste de Caracas, coordenada por Juan Guaidó e seu braço-direito, Leopoldo López.

Macri reconhecia Guaidó como autoridade legítima venezuelana e foi um dos mandatários que promoveram a ativação do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR) contra a Venezuela em 2019, alegando que o país seria uma ameaça regional. O TIAR é um mecanismo criado pela Organização dos Estados Americanos (OEA) para acionar as forças armadas regionais caso ocorra um ataque a algum país membro.

Os ministros de Defesa da Argentina, Jorge Taiana, e da Venezuela, Vladimir Padrino López, reuniram-se para acordar a cooperação entre os dois países na investigação.

"Como membro ativo do Grupo de Lima o governo Macri tinha uma atitude intervencionista em relação à Venezuela", declarou o ministro argentino. Ao assumir a presidência, Alberto Fernández desvinculou a Argentina do grupo, criado para hostilizar o governo venezuelano dentro da OEA.

A Assembleia Nacional venezuelana aprovou um acordo em consenso entre governo e oposição com três pontos: condenar e rechaçar qualquer pretensão de intervenção militar, incentivar investigações para determinar responsabilidades e impor sanções, e fortalecer as leis internas relacionadas à segurança e defesa do território. 

Editado por: Arturo Hartmann
Tags: venezuela
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