Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

Tensão global

Biden anuncia “primeira rodada” de sanções contra Rússia

Presidente dos EUA falou da Casa Branca sobre decisão de Putin de reconhecer repúblicas separatistas na Ucrânia

22.fev.2022 às 17h00
São Paulo (SP)
Redação

Joe Biden fala na Casa Branca - Brendan Smialowski / AFP

Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira (22) à tarde que vão retaliar com sanções a decisão da Rússia de reconhecer a independência das repúblicas separatistas de Donbass, no leste da Ucrânia. Joe Biden classificou a decisão do presidente da Rússia, Vladimir Putin, como bizarra e anunciou sanções contra o banco russo de desenvolvimento VEB e o banco militar de Moscou.

Nesta "primeira rodada", também foi anunciado que medidas serão tomadas contra instituições financeiras russas e a dívida pública do país, além de sanções contra indivíduos ligados ao Kremlin. Com essas ações, Biden afirmou que Moscou "não pode mais levantar dinheiro do Ocidente e também não pode negociar sua nova dívida em nossos mercados ou nos mercados europeus".

Ainda no terreno das finanças, Biden destacou que o gasoduto Nord Stream 2, que liga Rússia e Alemanha, não seguirá em frente e que trabalha com a Alemanha neste sentido. Mais cedo nesta terça-feira (22), o chanceler alemão, Olaf Scholz, anunciou a suspensão da certificação do gasoduto, que já está pronto mas ainda não entrou em operação.

Biden afirmou que "defender a liberdade terá custos para nós", mas prometeu agir para que os impactos dessas medidas seja sentido pela economia da Rússia. Os Estados Unidos atravessam um dos maiores períodos de inflação das últimas décadas e o preço da energia pressiona os preços também na Europa.

O presidente dos EUA também um aumento de efetivos militares na região, com envio de tropas e equipamento militar dos EUA já alocados na Europa para fortalecer os "aliados bálticos" da região.

"Deixe-me ser claro: esses movimentos são totalmente defensivos da nossa parte. Não temos intenção de lutar contra a Rússia. Mas queremos mandar um recado, que os EUA, junto com seus aliados, vão defender cada centímetro do território da Otan", disse Biden.

De acordo com Biden, as sanções vão escalonar se a Rússia "seguir com essa invasão" e serão mais duras do que as aplicadas após Moscou anexar a Crimeia, em 2014.

:: Regiões separatistas de Donetsk e Lugansk anunciam evacuação em massa de civis para Rússia ::

Sanções britânicas

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, também anunciou sanções contra bancos russos nesta terça-feira (22) e afirmou ter o mesmo objetivo de Biden: afastar a Rússia dos mercados financeiros internacionais.

“O Reino Unido está sancionando os seguintes bancos: Rossiya, IS Bank, General Bank, Promsvyazbank e o Black Sea Bank, assim como três indivíduos”, disse o premiê no Parlamento. “Queremos impedir que as empresas russas consigam levantar fundos em libras esterlinas ou mesmo em dólares. Queremos que parem de levantar fundos nos mercados do Reino Unido".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, defendeu no último sábado (19), sanções contra a Rússia antes de qualquer possível invasão para deter

"Não precisamos de suas sanções depois que o bombardeio acontecer, depois que nosso país for alvejado, ou depois que não tivermos fronteiras, ou depois que não tivermos economia ou partes de nosso país forem ocupadas. Por que precisaríamos dessas sanções então?", disse Zelensky na Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha.

Contexto

Depois de uma escalada do confronto entre Rússia e EUA/Otan, Moscou reconheceu na última segunda (21) a independência das repúblicas separatistas de Donbass, no leste da Ucrânia. O que efetivamente anulou os Acordos de Minsk como ferramenta diplomática que tentava construir um cessar-fogo na Ucrânia por meio de soluções políticas como anistia, eleições locais e condições de autonomia para as áreas separatistas pró-Rússia. 

O acúmulo de tropas russas na fronteira com a Ucrânia movimenta a diplomacia há meses. Enquanto Moscou afirmava que não tinha qualquer intenção bélica e negava ter planos para invadir a Ucrânia, os Estados Unidos afirmavam que o Kremlin preparava uma invasão. 

Um dos problemas vistos por Putin é a expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), uma aliança militar composta por membros alinhados aos EUA, em direção à fronteira russa. Algumas de suas demandas era fazer um acordo para que a presença da aliança militar retrocedesse e que a Ucrânia não pudesse se tornar membro da Otan. 

Editado por: Arturo Hartmann
Tags: donbassvladimir putin
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

FESTIVIDADE E LUTA

MTD completa 25 anos de fundação e comemorará no bairro Tarumã, Curitiba (PR)

Soberania Alimentar

Câmara de Vereadores de Porto Alegre concede honraria à Conab pelos 35 anos de atuação

Luta por moradia

Alívio com pé atrás, PM fora, feridas no corpo: como está favela do Moinho em SP após novo acordo

ALERTA

Poeira e adoecimento: comunidade de Barão de Cocais (MG) denuncia impactos da mineração

Anti-imperialista

Movimentos se reúnem em Brasília neste sábado (17) em convenção de apoio a Cuba

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.