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Vida das Mulheres

Mulheres e pessoas trans desocupam prédio abandonado em Novo Hamburgo 

Ocupação começou na madrugada desta segunda-feira (7), e foi encerrada na terça (8), com realização de um ato de apoio

09.mar.2022 às 11h54
Porto Alegre
Redação

Ocupação tem objetivo cobrar ações diretas do poder público - Foto: Duda Rocha

Nesta terça-feira (8), Dia Internacional das Mulheres, as mulheres e pessoas trans que ocuparam o antigo centro de pronto atendimento de saúde de Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, deixaram o local. Em nota, as ocupantes reforçam que a ação aconteceu com o objetivo de chamar a atenção para as reivindicações do movimento, como serviço de acolhimento para mulheres e pessoas trans vítimas de violência, dentro da política de assistência social. 

A ocupação batizada com o nome de Maria da Vila Matilde, uma alusão à música de Douglas Germano e Elza Soares, aconteceu na madrugada da última segunda-feira (7). O prédio do Postão, como é conhecido popularmente o antigo centro de pronto atendimento de saúde de Novo Hamburgo, está desocupado há cerca de cinco anos e se encontra em estado de total abandono.

Ao meio-dia desta terça-feira foi realizado um ato de apoio e solidariedade à ocupação, que chamou a atenção da sociedade e das autoridades para a deterioração do patrimônio da cidade, enfrentou e barrou a repressão da Guarda Municipal e denunciou a carência de políticas públicas para as mulheres e as pessoas trans pela administração da prefeita Fátima Daudt (PSDB).

A manifestação contou com a participação do secretário de Organização e Política Sindical da CUT-RS, Claudir Nespolo.

“A ocupação tirou o 8 de março da clandestinidade e marcou a cidade. E, ao mesmo tempo em que desmascarou o descaso com as políticas públicas, colocou a pauta da inclusão social e a necessidade de mudar esses governos, que estão aí em todos os níveis, fazendo gestões simplesmente para tirar o couro dos trabalhadores e das trabalhadoras”, disse Nespolo.

Em nota, o movimento destaca que mesmo com a desocupação, as ativistas se manterão insistentes e atentes para a execução prática das demandas. “Ainda que isso exija futuras ações diretas. Colocamos fé que a revolução comece pelas mãos da comunidade e que a chama siga acesa. E agradecemos imensamente todo o carinho, vigília, doações e divulgação da comunidade durante os três dias de ocupação”, destacam. 

Abaixo a nota completa

Comunicamos que a Okupação Maria da Vila Matilde (NH) tinha como objetivo, desde o início, três dias de ação para visibilizar as pautas que se materializaram em três reivindicações: serviço de acolhimento para mulheres e pessoas trans vítimas de violência, dentro da política de assistência social; serviço de saúde especializado em atendimento para mulheres; e ambulatório trans público. 

A ideia inicial era encerrar a ação no dia oito de março e, assim, concluímos hoje.

Essa ação encerra aqui e não autorizamos nenhuma pessoa pública ou individual a falar por nós a partir de agora.

Nos sentimos vitorioses com o alcance e adesão pelas pessoas apoiadoras, com a visibilidade da possibilidade de okupar, da possibilidade de ações radicais para reivindicações, contrapondo o descaso de incontáveis imóveis abandonados pelo poder público e privado. O Estado que incrimina ocupações e violenta ocupantes, é o mesmo estado que não move políticas públicas suficientes para a pobreza, fome, pessoas em situação de rua e outras diversas vulnerabilidades sociais.

Mesmo com a desocupação, nos manteremos insistentes e atentes para a execução prática das nossas demandas, ainda que isso exija futuras ações diretas.

Colocamos fé que a revolução comece pelas mãos da comunidade e que a chama siga acesa. E agradecemos imensamente todo o carinho, vigília, doações e divulgação da comunidade durante os três dias de ocupação.

#okupatudo 

*Com informações da CUT- RS 


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Editado por: Katia Marko
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