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Crise na estatal

Conflitos de interesse fazem Adriano Pires desistir da presidência da Petrobras, dizem jornais

Economista e consultor havia sido indicado pelo governo para presidência da companhia no lugar de general

04.abr.2022 às 12h46
Curitiba (PR)
Redação

Economista e consultor Adriano Pires é apontado por petroleiros como lobista de empresas - Pedro França/Agência Senado

Adriano Pires desistiu da presidência da Petrobras. Ele, que é consultor de empresas do ramo de petróleo e gás, resolveu não assumir o comando da estatal brasileira justamente por conta dos conflitos de interesse que poderia ter à frente da companhia.

A informação sobre a desistência de Pires foi divulgada no final da manhã desta segunda-feira (4) pela colunista do jornal O Globo, Malu Gaspar. Outros veículos de imprensa também noticiaram a desistência.

Apesar da possível iniciativa ter sido divulgada nesta segunda, o Palácio do Planalto e o Ministério de Minas e Energia – que indicou o nome de Pires à Petrobras –, disseram que ainda não foram comunicados oficialmente da desistência.

“O Palácio do Planalto e o Ministério de Minas e Energia não receberam nenhum comunicado oficial do senhor Adriano Pires nesta segunda-feira (4/4)”, informaram as pastas.

TCU pediu investigação

No início da noite de sexta-feira (1º), o subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, havia pedido à corte uma investigação sobre Adriano Pires por conta de sua atividade como consultor.

Para Furtado, é necessário que órgão de governo federal e a própria Petrobras precisam afastar “quaisquer riscos de conflito de interesses, que podem ser extremamente perniciosos para a Petrobras e para a própria economia nacional, mediante o possível uso de informações privilegiadas por detentores de altos cargos, de modo a favorecer alguns agentes do mercado, em detrimento de outros”.

Nesta segunda-feira (4), o Brasil de Fato noticiou que Pires trabalhou num processo contra a Petrobras a serviço de uma associação de empresas cujas filiadas lucram com o aumento do combustível no país. Essas empresas, brasileiras e estrangeiras, fazem parte da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustível), que denunciou a Petrobras ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para forçar a estatal a vender gasolina e diesel com preços baseados no mercado internacional.

Leia mais: Novo presidente da Petrobras trabalhou para empresas interessadas em alta da gasolina

Pires e a Abicom não se pronunciaram sobre o assunto.

No domingo (4), o presidente do Clube de Regatas do Flamengo, Rodolfo Landim, declarou que também decidiu recusar a indicação para presidir o Conselho de Administração da Petrobras. Landim havia sido indicado ao cargo após a saída do almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira do posto.

Aumento, pressão e demissão

Pires foi indicado à presidência da Petrobras para o lugar do general da reserva Joaquim Silva e Luna, que estava há quase um ano no cargo. Silva e Luna foi após aumento da pressão do presidente Jair Bolsonaro sobre o preço dos combustíveis no país.

A Petrobras anunciou em março um reajuste de quase 19% no preço da gasolina e 25% no preço do diesel. Segundo a estatal, o aumento ocorreu porque a guerra entre Rússia e Ucrânia elevou o preço internacional do petróleo, matéria-prima dos combustíveis.

Leia também: Bolsonaro demite general e indica novo presidente da Petrobras após disparada da gasolina

O aumento gerou revolta e fila em postos de combustíveis do país. O presidente Bolsonaro, que até então isentava-se de qualquer responsabilidade sobre os preços da Petrobras, resolveu então criticar a empresa e disse que ela cometeu um “crime contra a população”.

Dias depois do aumento, o governo Bolsonaro anunciou a demissão do presidente da Petrobras, general da reserva Joaquim Silva e Luna.

Editado por: Rebeca Cavalcante
Tags: combustíveisdesmonte da petrobras
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