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Início Internacional

Guerra na Europa

ONU tira Rússia do Conselho de Direitos Humanos; país admite perdas militares “significativas”

O governo de Jair Bolsonaro foi um entre os 58 que se abstiveram de votar

07.abr.2022 às 15h21
Cataguases (MG)
Thayná Schuquel

Vladimir Putin realizou movimento de altíssimo risco na madrugada de 24 de fevereiro, ao comandar um ataque militar unilateral à Ucrânia - Yuri Kochetkov/AFP

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, nesta quinta-feira (7), a suspensão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos da ONU após relatos de “violações e abusos grosseiros e sistemáticos dos direitos humanos” por tropas russas que invadiram a Ucrânia.

Ao todo, 93 países votaram a favor da medida liderada pelos Estados Unidos, enquanto 24 países votaram contra e 58 países se abstiveram.

Em um esboço da resolução, a Assembleia Geral expressou “grave preocupação com a atual crise humanitária e de direitos humanos na Ucrânia”, particularmente com relatos de abusos de direitos pela Rússia.

O governo de Jair Bolsonaro preferiu se abster do voto. De acordo com o embaixador Ronaldo Costa Filho, o Brasil tomou essa decisão porque quer esperar que as investigações a respeito dos ataques sejam concluídas. No entanto, o processo de investigação está na fase inicial e pode levar meses para ser concluído.

Entre os países que votaram a favor de manter a Rússia no Conselho, estão: Rússia, China, Cazaquistão, Síria, Irã, Cuba, Coreia do Norte e Venezuela.

O embaixador de Kiev na ONU, Sergiy Kyslytsya, criticou os 58 governos que se abstiveram. Segundo ele, há "perigos na indiferença". "Indiferença não é uma resposta, não é um começo. É um fim. E é sempre um amigo do inimigo", falou.

"Perdas significativas"

O porta-voz de Vladimir Putin, Dmitry Peskov, negou que a Rússia tenha cometido crimes de guerra na Ucrânia. Segundo ele, estamos “vivendo em dias de falsificações e mentiras”. No entanto, ele admitiu a "perda significativa” de tropas russas e avaliou como uma “tragédia”. 

Peskov ainda disse que fotos verificadas e imagens de satélite de civis mortos nas ruas das cidades ucranianas eram uma “falsificação ousada”.

Mais cedo, a procuradora-geral da Ucrânia, Iryna Venediktova, disse que 26 corpos foram encontrados sob dois prédios em ruínas em Borodyanka, muncípio a cerca de 25 quilômetros a oeste da cidade de Bucha. Ela não disse se as autoridades estabeleceram a causa da morte, mas acusou as tropas russas de realizar ataques aéreos na cidade, que está sendo revistada pelas autoridades ucranianas.

Já o governador regional Oleh Synehubov disse que ao menos uma pessoa foi morta e 14 ficaram feridas em um bombardeio na cidade de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, nesta quinta.

O governo da Ucrânia realiza uma operação especial para tentar retirar o máximo possível de civis das cidades do leste do país, onde Moscou deve realizar duros ataques a partir de hoje. A Rússia nega atacar civis.

Entenda o conflito

Sob a justificativa de “desmilitarizar e desnazificar" o país, a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro. Desde então, a guerra que também envolve disputas sobre os limites da expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e o mercado de energia na Europa, já resultou em mais de 4,2 milhões de refugiados. 

O conflito já custou a vida de 1.480 civis ucranianos, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). 

Os números de militares mortos são controversos já que cada lado apresenta uma contabilidade diferente. Enquanto a Otan estima que entre 7 a 15 mil soldados russos foram mortos, Moscou afirmou em sua última atualização que 1.351 militares perderam a vida.

O conflito afeta a economia global e contribui para a disparada no preço do trigo, fertilizantes e petróleo por conta da importância dos países envolvidos no conflito no comércio mundial destes itens. De acordo com a ONU, o preço do trigo subiu 22% em março deste ano e o preço do barril de petróleo está mais de 60% mais caro em abril deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado. 

Estados Unidos e União Europeia aplicaram sanções sem precedentes contra a Rússia e tentam pressionar a China a seguir o mesmo caminho. Pequim, todavia, tem uma firme aliança com Moscou e afirma que não concorda com as sanções.

As negociações para alcançar a paz, até o momento, não trouxeram resultados. Apesar de sinalizações de avanços após um encontro mediado pela Turquia ser realizado em Istambul no final de março, a guerra continua.

 

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: conflito na ucrâniaonu
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