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Conflito

Na ONU, Zelensky diz que Rússia faz terrorismo; China encoraja “diálogo compreensivo”

O presidente da Ucrânia pediu reação dos integrantes das Nações Unidas. Embaixador da China defendeu "a paz"

05.abr.2022 às 16h45
Cataguases (MG)
Thayná Schuquel

Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia - Presidência da Ucrânia/ AFP

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta terça-feira (5), durante discurso ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que a ação dos militares russos em seu país é semelhante à de grupos terroristas, como o Estado Islâmico.

“Mulheres foram estupradas e mortas na frente de crianças. Isso não é diferente do que terroristas fizeram em outros territórios, mas está sendo feito por soldados de um membro do Conselho de Segurança da ONU”, disse Zelensky. Ele pediu reação da Organização a respeito dos atos.

Leia ::  “Não haverá rendição nem de um lado, nem de outro”, afirma Celso Amorim sobre guerra na Ucrânia

Apesar das acusações de Zelensky, a Rússia nega que tenha cometido tais crimes e acusa os ucranianos de montarem esse cenário. 

O chefe do Comitê de Investigação da Rússia, Alexander Bastrykin, chegou a ordenar que uma investigação fosse aberta com base no fato de que a Ucrânia havia espalhado “informações deliberadamente falsas” sobre as forças armadas russas.

“Diálogo compreensivo”

Durante a reunião na ONU, o embaixador da China nas Nações Unidas, Zhang Jun, disse que as sanções impostas pelo Ocidente contra a Rússia não são efetivas para lidar com a guerra na Ucrânia e geram problemas mais complexos, além de acelerar os reflexos do conflito. 

Zhang também encorajou “diálogos compreensivos” pelos Estados Unidos, Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e União Europeia com a Rússia. 

Em relação aos ataques na cidade de Bucha, o embaixador disse que as condições e causas devem ser confirmadas e averiguadas. Mais uma vez, Zhang defendeu que seu país busca um “único objetivo, que é promover a paz”.

Sanções

A Comissão Europeia propôs, nesta terça, novas sanções à Rússia, que devem incluir a proibição das importações de carvão, madeira e outros produtos russos, além do veto de exportações da União Europeia de produtos como semicondutores e computadores.

A proposta do Executivo da União Europeia seria a primeira a atingir o setor de energia do país presidido por Vladimir Putin desde o início de sua invasão à Ucrânia, em 24 de fevereiro. A medida foi sugerida após as denúncias sobre supostos atos violentos dos soldados russos.

De acordo com fontes ouvidas por correspondentes, a exportação de tecnologias associadas ao Gás Natural Liquefeito (LNG) também seriam banidas. Alguns países, incluindo a Alemanha, são contra um possível bloqueio às importações do gás russo.

As propostas necessitam de aprovação nos 27 Estados-membros da União Europeia para que entrem em vigor.

Entenda o conflito

Sob a justificativa de “desmilitarizar e desnazificar" o país, a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro. Desde então, a guerra que também envolve disputas sobre os limites da expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e o mercado de energia na Europa, já resultou em mais de 4,2 milhões de refugiados. 

O conflito já custou a vida de 1.480 civis ucranianos, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). 

Os números de militares mortos são controversos já que cada lado apresenta uma contabilidade diferente. Enquanto a Otan estima que entre 7 a 15 mil soldados russos foram mortos, Moscou afirmou em sua última atualização que 1.351 militares perderam a vida.

O conflito afeta a economia global e contribui para a disparada no preço do trigo, fertilizantes e petróleo por conta da importância dos países envolvidos no conflito no comércio mundial destes itens. De acordo com a ONU, o preço do trigo subiu 22% em março deste ano e o preço do barril de petróleo está mais de 60% mais caro em abril deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado. 

Estados Unidos e União Europeia aplicaram sanções sem precedentes contra a Rússia e tentam pressionar a China a seguir o mesmo caminho. Pequim, todavia, tem uma firme aliança com Moscou e afirma que não concorda com as sanções.

As negociações para alcançar a paz, até o momento, não trouxeram resultados. Apesar de sinalizações de avanços após um encontro mediado pela Turquia ser realizado em Istambul no final de março, a guerra continua.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: chinaguerra
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