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CONFLITO

Ucrânia dá mais um passo para ingressar na UE; ataques em Lviv deixam ao menos 7 mortos

Rússia afirma que atacou a cidade ucraniana com o objetivo de destruir "grande número" de armamento

18.abr.2022 às 16h39
Cataguases (MG)
Thayná Schuquel

Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia - Presidência da Ucrânia/ AFP

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, informou nesta segunda-feira (18) que apresentou formalmente as respostas da Ucrânia a um questionário da União Europeia, com o intuito de ingressar o quanto antes no bloco. 

“O povo da Ucrânia está unido por esse objetivo: sentir que são uma parte igual da Europa”, afirmou Zelensky ao entregar os documentos ao enviado da UE em Kiev, Matti Maasikas.

O envio do questionário marca mais um passo no longo processo para se tornar um país membro pleno da União Europeia, um processo que normalmente leva anos para ser concluído.

Agora, a Comissão Europeia emitirá uma opinião sobre se a Ucrânia deve receber o “status de candidato”. Caberá aos líderes dos 27 estados-membros existentes aprovar a Ucrânia como país candidato antes de passar para a próxima fase, na qual Kiev precisaria alinhar seus processos sociais, legais, administrativos e financeiros com os da União Europeia.

A tentativa da Ucrânia de entrar na UE é questionada há anos pela Rússia, que também tenta impedir a adesão do país à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Ataques em Lviv

Após uma série de bombardeios atingir Lviv, cidade no oeste da Ucrânia, ao menos sete pessoas foram mortas nesta segunda-feira (18), de acordo com autoridades locais. 

A cidade, a maior do oeste do país, é uma das próximas da Polônia, e desde o início da guerra é o principal ponto de saída de ucranianos do país e de entrada de ajuda humanitária vinda da Europa.

O prefeito da cidade de Lviv, Andrey Sadovoy, disse em um post no Twitter que houve “cinco ataques de mísseis direcionados à cidade”. Os bombardeios atingiram instalações militares e um depósito de pneus, o que provocou uma grande explosão.

A Rússia afirmou que realizou ataques aéreos na cidade de Lviv e nos arredores com o objetivo de destruir um centro logístico militar que armazenava um "grande número" de armamento estrangeiro enviado à Ucrânia.

Desde a semana passada, a Rússia tem focado ataques na região leste da Ucrânia, que tenta dominar por completo.

Navio

Na última quinta-feira (14), o navio russo Moskva afundou em decorrência de uma explosão. Moscou alega que o incidente foi causado por um incêndio em um depósito de munições, mas a Ucrânia diz ter atingido o cruzador com dois mísseis.

Após o navio ter afundado no Mar Negro, a Rússia realizou bombardeios contra fábricas de equipamentos militares nos arredores de Kiev por três dias consecutivos.

Nesta segunda, o ministério da Defesa da Rússia divulgou imagens do Almirante Nikolai Yevmenov, em um encontro com a tripulação que foi resgatada do Moskva. A Rússia disse que havia 500 pessoas a bordo, mas que todos foram retirados do navio antes dele afundar.

Entenda o conflito

Sob a justificativa de “desmilitarizar e desnazificar" o país, a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro. Desde então, a guerra que também envolve disputas sobre os limites da expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e o mercado de energia na Europa, já resultou em mais de 4,2 milhões de refugiados. 

O conflito já custou a vida de 1.480 civis ucranianos, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). 

Os números de militares mortos são controversos já que cada lado apresenta uma contabilidade diferente. Enquanto a Otan estima que entre 7 a 15 mil soldados russos foram mortos, Moscou afirmou em sua última atualização que 1.351 militares perderam a vida.

O conflito afeta a economia global e contribui para a disparada no preço do trigo, fertilizantes e petróleo por conta da importância dos países envolvidos no conflito no comércio mundial destes itens. De acordo com a ONU, o preço do trigo subiu 22% em março deste ano e o preço do barril de petróleo está mais de 60% mais caro em abril deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado. 

Estados Unidos e União Europeia aplicaram sanções sem precedentes contra a Rússia e tentam pressionar a China a seguir o mesmo caminho. Pequim, todavia, tem uma firme aliança com Moscou e afirma que não concorda com as sanções.

As negociações para alcançar a paz, até o momento, não trouxeram resultados. Apesar de sinalizações de avanços após um encontro mediado pela Turquia ser realizado em Istambul no final de março, a guerra continua.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: conflitoguerrarússiaucrânia
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