Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

CONFLITO

Ucrânia dá mais um passo para ingressar na UE; ataques em Lviv deixam ao menos 7 mortos

Rússia afirma que atacou a cidade ucraniana com o objetivo de destruir "grande número" de armamento

18.abr.2022 às 16h39
Cataguases (MG)
Thayná Schuquel

Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia - Presidência da Ucrânia/ AFP

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, informou nesta segunda-feira (18) que apresentou formalmente as respostas da Ucrânia a um questionário da União Europeia, com o intuito de ingressar o quanto antes no bloco. 

“O povo da Ucrânia está unido por esse objetivo: sentir que são uma parte igual da Europa”, afirmou Zelensky ao entregar os documentos ao enviado da UE em Kiev, Matti Maasikas.

O envio do questionário marca mais um passo no longo processo para se tornar um país membro pleno da União Europeia, um processo que normalmente leva anos para ser concluído.

Agora, a Comissão Europeia emitirá uma opinião sobre se a Ucrânia deve receber o “status de candidato”. Caberá aos líderes dos 27 estados-membros existentes aprovar a Ucrânia como país candidato antes de passar para a próxima fase, na qual Kiev precisaria alinhar seus processos sociais, legais, administrativos e financeiros com os da União Europeia.

A tentativa da Ucrânia de entrar na UE é questionada há anos pela Rússia, que também tenta impedir a adesão do país à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Ataques em Lviv

Após uma série de bombardeios atingir Lviv, cidade no oeste da Ucrânia, ao menos sete pessoas foram mortas nesta segunda-feira (18), de acordo com autoridades locais. 

A cidade, a maior do oeste do país, é uma das próximas da Polônia, e desde o início da guerra é o principal ponto de saída de ucranianos do país e de entrada de ajuda humanitária vinda da Europa.

O prefeito da cidade de Lviv, Andrey Sadovoy, disse em um post no Twitter que houve “cinco ataques de mísseis direcionados à cidade”. Os bombardeios atingiram instalações militares e um depósito de pneus, o que provocou uma grande explosão.

A Rússia afirmou que realizou ataques aéreos na cidade de Lviv e nos arredores com o objetivo de destruir um centro logístico militar que armazenava um "grande número" de armamento estrangeiro enviado à Ucrânia.

Desde a semana passada, a Rússia tem focado ataques na região leste da Ucrânia, que tenta dominar por completo.

Navio

Na última quinta-feira (14), o navio russo Moskva afundou em decorrência de uma explosão. Moscou alega que o incidente foi causado por um incêndio em um depósito de munições, mas a Ucrânia diz ter atingido o cruzador com dois mísseis.

Após o navio ter afundado no Mar Negro, a Rússia realizou bombardeios contra fábricas de equipamentos militares nos arredores de Kiev por três dias consecutivos.

Nesta segunda, o ministério da Defesa da Rússia divulgou imagens do Almirante Nikolai Yevmenov, em um encontro com a tripulação que foi resgatada do Moskva. A Rússia disse que havia 500 pessoas a bordo, mas que todos foram retirados do navio antes dele afundar.

Entenda o conflito

Sob a justificativa de “desmilitarizar e desnazificar" o país, a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro. Desde então, a guerra que também envolve disputas sobre os limites da expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e o mercado de energia na Europa, já resultou em mais de 4,2 milhões de refugiados. 

O conflito já custou a vida de 1.480 civis ucranianos, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). 

Os números de militares mortos são controversos já que cada lado apresenta uma contabilidade diferente. Enquanto a Otan estima que entre 7 a 15 mil soldados russos foram mortos, Moscou afirmou em sua última atualização que 1.351 militares perderam a vida.

O conflito afeta a economia global e contribui para a disparada no preço do trigo, fertilizantes e petróleo por conta da importância dos países envolvidos no conflito no comércio mundial destes itens. De acordo com a ONU, o preço do trigo subiu 22% em março deste ano e o preço do barril de petróleo está mais de 60% mais caro em abril deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado. 

Estados Unidos e União Europeia aplicaram sanções sem precedentes contra a Rússia e tentam pressionar a China a seguir o mesmo caminho. Pequim, todavia, tem uma firme aliança com Moscou e afirma que não concorda com as sanções.

As negociações para alcançar a paz, até o momento, não trouxeram resultados. Apesar de sinalizações de avanços após um encontro mediado pela Turquia ser realizado em Istambul no final de março, a guerra continua.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: conflitoguerrarússiaucrânia
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Artigo

O labirinto do Brasil por ser

‘ROMPA COM ISRAEL’

Bancada de esquerda na Câmara do Recife promove evento em defesa do povo palestino, nesta sexta (4)

Imagens da Revolução

Mostra no Cine Brasília celebra pioneirismo de Sara Gómez, primeira cineasta cubana

Luta por preservação

Justiça Federal mantém suspensão da licença prévia que autoriza obras da BR-319

PRONARA

Lula quer que Brasil deixe de ser o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, diz nº 2 do MDA

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.