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Poder

Ronda Política | Moraes prorroga inquérito contra Silveira; Congresso discute indulto, e mais

A defesa do deputado havia solicitado também a anulação da ação penal pela qual foi condenado

03.maio.2022 às 08h56
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira

Responsável por suspender Telegram no Brasil, ministro Alexandre de Moraes conduz inquérito sobre fake news no STF - Nelson Jr./STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou, nesta segunda-feira (2), por mais 60 dias o inquérito que investiga o descumprimento do uso da tornozeleira eletrônica pelo deputado Daniel Silveira (PTB-RJ).  

A decisão considerou “a necessidade de prosseguimento das investigações, notadamente no que diz respeito à obtenção dos dados cadastrais dos usuários dos IPs [identificação de computadores] apurados, para que seja possível a apresentação dos locais físicos de onde foram feitos acessos ao sistema da Câmara dos Deputados”, escreveu o ministro. 

Leia também: Daniel Silveira assume cadeira em cinco comissões da Câmara e oposição protesta: “Escárnio”

No domingo, a defesa do deputado bolsonarista solicitou o arquivamento do inquérito e da ação penal pela qual Silveira foi condenado a oito anos e nove meses de prisão, em regime fechado, por ataques e ameaças ao STF e seus ministros. O deputado, entretanto, foi salvo por um indulto concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Falando em governo… 

A gestão de Jair Bolsonaro tem até quinta-feira (5) para explicar o perdão da pena concedido a Silveira, conforme determinou a ministra do STF Rosa Weber. As explicações serão utilizadas no julgamento das ações de partidos que questionam a legalidade do indulto, do Partido Democrático Trabalhista (PDT), do Cidadania e do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). 

Leia também: "Bolsonaro tentou beneficiar um aliado político", diz jurista sobre caso Daniel Silveira

As siglas alegam que o governo federal violou os “preceitos fundamentais da impessoalidade e da moralidade”, previstos no artigo 37 da Constituição Federal, ao conceder o indulto a Silveira. Trata-se, na visão dos partidos, de um “desvio de finalidade”, pois o ato “não foi praticado visando ao interesse público, mas sim ao interesse pessoal de Bolsonaro, pois Daniel Silveira é seu aliado político”.

As legendas destacam ainda que a medida deve ser anulada, uma vez que o perdão foi dado ao deputado “sem que tenha ocorrido o trânsito em julgado de condenação [quando não cabe mais recurso]”. 

Depois do governo federal, também serão solicitadas manifestações sobre o caso para a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR), cada um com cinco dias de prazo para se pronunciarem.

Movimento no Congresso Nacional  

Depois que Bolsonaro decretou o indulto a Daniel Silveira, projetos para modificar o alcance do perdão presidencial pipocaram no Congresso Nacional. Nesta semana, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pediu aos membros da advocacia da casa que analisem a constitucionalidade de uma proposta como esta. 

O objetivo de Pacheco é construir o texto em conjunto com os outros parlamentares e partidos da oposição. Ainda não há uma decisão sobre como o projeto será apresentado.  

Leia também: “Grave abuso de poder”: indulto de Bolsonaro a Silveira gera ampla repercussão negativa

No domingo (1º), o presidente do Senado criticou os ataques promovidos pelos atos antidemocráticos. No mesmo dia, Bolsonaro marcou presença em manifestações que tinham o Supremo Tribunal Federal (STF) como um dos alvos. Um na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e outro na Avenida Paulista, em São Paulo.  

No Twitter, Pacheco disse que as manifestações são uma expressão da democracia. Nessa linha, o 1º de Maio, Dia dos Trabalhadores, “sempre foi marcado por posições e reivindicações dos trabalhadores brasileiros. Isso serve ao Congresso, para a sua melhor reflexão e tomada de decisões”. 

Entretanto, “manifestações ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF, além de pretenderem ofuscar a essência da data, são anomalias graves que não cabem em tempo algum”. 

Arthur Lira mantém silêncio 

A fala de Pacheco foi a única observada entre chefes do Legislativo e ministros do STF, diferentemente de momentos anteriores, mas o silêncio do presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) se manteve.  

Nesta segunda-feira (2), o senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou que a mudez de Lira expõe “irresponsavelmente” o STF. “A petição de Lira é litigância de má-fé, amadora e expõe irresponsavelmente o STF. A jurisprudência é farta. Trata-se de realização de eleição, mandamento da Constituição estadual, reproduzindo a Constituição Federal. Porque litiga Lira? Para cancelar a eleição”, escreveu Calheiros no Twitter.  

Contas bloqueadas 

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) bloqueou R$ 22.249,99 das contas bancárias da deputada Carla Zambelli (PL-SP) devido a uma cobrança proveniente de uma indenização aos músicos Tom Zé e José Miguel Wisnik, que ganharam uma ação contra a parlamentar por danos morais. 

Antes do bloqueio, Zambelli já havia pago R$ 100 mil, quitando a maior parte da condenação. O valor bloqueado agora se refere ao restante a ser pago da indenização. 

Zambelli utilizou, em 2020, a música “Xique-Xique” para a produção de um vídeo pró-Bolsonaro. Na ocasião, Wisnik afirmou que se tratava “de uma operação de alavancagem da imagem de Jair Bolsonaro no Nordeste, que quer tomar carona na nossa composição. Nossa música não está à disposição para essa utilização espúria e revoltante, que vai contra tudo aquilo que acreditamos”. 

Editado por: Rebeca Cavalcante
Tags: alexandre de moraesarthur liracarla zambellidaniel silveiragoverno federalrenan calheirosrodrigo pacheco
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