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Início Política

Eleições 2022

Em cenário nebuloso, 12 nomes disputam o governo do Rio Grande do Sul

Somente quando o ex-governador Eduardo Leite decidir seu futuro, o panorama ficará mais claro no estado

04.jun.2022 às 16h52
Porto Alegre (RS)
Ayrton Centeno

Ainda não há previsão de retorno dos portais - Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini

Doze nomes já foram lançados como pré-candidatos para o governo do Rio Grande do Sul. São eles Beto Albuquerque (PSB), Edegar Pretto (PT), Gabriel Souza (MDB), Luiz Carlos Heinze (PP), Luiz Carlos Busato (União Brasil), Marco Della Nina (Patriota), Pedro Ruas (PSOL), Ranolfo Vieira Junior (PSDB), Ricardo Jobim (Novo), Roberto Argenta (PSC), Ônix Lorenzoni (PL) e Vieira da Cunha (PDT).  

Porém, faltando quatro meses para o primeiro turno, o cenário permanece nebuloso. Não se sabe quem, de fato, manterá a candidatura e quem apenas marca posição, para sair do jogo por conta de composições, tanto à direita quanto à esquerda. E existe, ainda, a grande possibilidade de que um personagem importante retorne ao páreo. Trata-se do ex-governador Eduardo Leite (PSDB).

Leia também: O que dizem as pesquisas da semana? Corrida eleitoral não muda, e Lula pode vencer no 1º turno

Leite poderá substituir seu vice

Leite permanece numa espécie de limbo após renunciar ao cargo e ser derrotado por João Doria nas prévias do partido. Não deram certo nem a troca do ninho tucano pelo PSD de Gilberto Kassab nem as tratativas para remover o vencedor das previas e ocupar seu lugar como nome da terceira via. Sua movimentação após a desistência de Dória não resultou em nada até agora. 

Embora sempre tenha dito que não disputaria a reeleição, poderá ceder, argumentando a pressão dos partidos que o apoiam. Com isso, arredaria da pista seu próprio vice, Ranolfo Vieira Junior. Outro caminho para manter a visibilidade e o protagonismo seria uma cadeira no Senado, mas a concorrência poderia ser mais dura. 

Saiba mais: Datena indica saída da disputa pelo Senado em São Paulo

No complexo xadrez regional, influenciam bastante os movimentos no tabuleiro das eleições presidenciais e a tentativa de reproduzir no estado os acordos nacionais. No campo da esquerda, o espelhamento do quadro nacional envolveria uma chapa somando o PT e seus aliados locais já definidos (PCdoB e PV) com o PSB. 

PT trabalha aproximação com PSOL

O candidato do PSB, Beto Albuquerque, não admite abrir mão da cabeça de chapa, algo que o PT também reluta em aceitar. Mas está disposto a negociar. Albuquerque, aliás, insinua até mesmo uma aproximação com o PDT. Este, com a desistência do presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, convocou o ex-deputado Vieira da Cunha para a linha de frente. 

Há conversas entre os partidos e o PSB, sem bater o martelo, também dialogaria com o PSD, pretendendo trazer Ana Amélia Lemos, ex-senadora pelo PP, para disputar o Senado. 

Leia também: Quase metade dos brasileiros se identifica com a esquerda, segundo Datafolha

O PT trabalha uma aproximação do PSOL. Como a ex-deputada Manuela D`Ávila, seu nome mais forte para a disputa do Senado, anunciando que estará fora da corrida, estão abertas as vagas de vice e senador. 

Após duas administrações de forte perfil neoliberal, do MDB e do PSDB, o PT tenta voltar ao Palácio Piratini, do qual está distante desde 2014. Ao contrário das eleições deste século, quando apresentou nomes bastante conhecidos nacionalmente, como os ex-ministros Olívio Dutra, Tarso Genro e Miguel Rossetto, desta vez aposta em uma cara nova, a do deputado estadual Edegar Pretto, filho do ex-deputado federal Adão Pretto.

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O vereador Pedro Ruas foi lançado candidato ao Palácio Piratini pelo PSOL. Tem o apoio do PCB e da Rede Sustentabilidade. Segundo a legenda, o PCB deve indicar o vice. O também vereador Roberto Robaina tentará a vaga do Senado.

Briga pelo voto bolsonarista

À direita também há turbulências. O MDB apresentou a pré-candidatura do deputado estadual Gabriel Souza mas a situação ainda não foi digerida por uma ala da legenda. Parte milita por uma aliança com o PSDB, cedendo a cabeça de chapa aos tucanos, o que não agradaria a Souza, obrigado a abrir mão do seu projeto. Seria uma contrapartida ao apoio tucano à candidatura presidencial de Simone Tebet.

Até agora, a única chapa inteira é a do PP. O senador Heinze concorre ao governo tendo como vice e candidata ao Senado as vereadoras do PTB de Porto Alegre, Tanise Sabino e Nádia Gehrard.

Heinze vai brigar pelo voto bolsonarista com o ex-ministro Ônix Lorenzoni. As pesquisas apontam uma grande vantagem de Ônix nesta empreitada. Os levantamentos colocam o candidato do PL na liderança da corrida enquanto Heinze aparece na sexta posição.

Editado por: Marcelo Ferreira
Tags: bolsonaroedegar prettoeduardo leiteeleiçõesesquerdalulario grande do sul
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