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Medo

AM: Servidores denunciam colombianos que entraram na Funai perguntando da morte de Dom Phillips

Os dois homens também foram até a sede da Univaja em busca de mapas e informações sobre a Terra Indígena Vale do Javari

04.jul.2022 às 13h50
São Paulo (SP)
Igor Carvalho

Indígenas protestam em frente à Funai em Atalaia do Norte: "Quem pode nos defender é a Funai" - Thoda Kanamari/Univaja

Ainda enlutados pelas mortes de Bruno Pereira e Dom Phillips, no último dia 5 de junho, os servidores da Funai em Atalaia do Norte (AM), na região da Terra Indígena Vale do Javari, foram surpreendidos, na última sexta-feira (1), com a chegada de dois colombianos que não se identificaram, perguntaram sobre a "morte do jornalista inglês" e entraram na sede sem autorização.

Os servidores registraram um Boletim de Ocorrência (BO), denunciando a invasão do local. No documento, revelado pela agência Fiquem Sabendo, uma testemunha, a estagiária que trabalha na sede da Funai, afirma que um dos "visitantes", que se identificaram como professores das cidades colombianas Letícia e Bogotá, estava com cheiro de álcool no hálito.

Os dois colombianos chegaram ao local após as 15h, pedindo para falar com Iltercley Chagas Rodrigues, chefe da Divisão Técnica da Funai e foram informados, pela estagiária, que ele não estava na sede. Então, pediram para usar o banheiro e subiram para o segundo andar do prédio, onde perguntaram sobre a morte de Dom Phillips e pediram mapas da Terra Indígena Vale do Javari.

Sem os mapas, os colombianos saíram da sede da Funai e foram até a sede da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), onde foram recebidos por indígenas. Lá, insistiram em pedir informações sobre como entrar na reserva e pediram mapas.

Beto Marubo, liderança da Univaja, afirmou ao Brasil de Fato que o episódio revela o "clima de tensão na região" e criticou a omissão do governo federal, que até agora "tem abdicado de sua responsabilidade em uma área de fronteira". "Colombianos procurarem a Funai e a Univaja não é nada anormal. Porém, nesse contexto de insegurança total, as pessoas começam a devanear, mas pode ser algum malandro ou pistoleiro. Colombianos são famosos pistoleiros na região."

O Brasil de Fato perguntou à Secretaria de Segurança Pública do Estado do Amazonas (SSP) se medidas foram tomadas pela pasta, para garantir a segurança dos servidores e indígenas. Até o fechamento da matéria, não houve resposta.


Os nomes foram ocultados para preservar a segurança dos envolvidos / Imagem: Fiquem Sabendo

 

 

 

Editado por: Nicolau Soares
Tags: amazonasbruno pereiradom phillipsfunaiunivajavale do javari
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