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Endividamento

Governo publica decreto que autoriza consignado no Auxílio Brasil

Não há menção a limite de juros; regras mais específicas ainda serão editadas pelo Ministério da Cidadania

12.ago.2022 às 17h19
São Paulo (SP)
Nara Lacerda

Valor a ser pago pelo Auxílio Brasil de Bolsonaro está abaixo dos R$ 600 pagos na primeira fase do auxílio emergencial, em 2020, durante cinco meses - Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O Diário Oficial da União trouxe, nesta sexta-feira (12), o decreto que regulamenta a tomada de crédito consignado para pessoas que recebem o Auxílio Brasil.

Para garantir a quitação dos empréstimos, beneficiários e beneficiárias poderão comprometer até 40% do valor recebido pelo programa em parcelas da dívida. Por exemplo, quem recebe mensalmente R$ 600, poderá pegar empréstimos que terão parcelas mensais de até R$ 240. O pagamento será feito automaticamente, por meio de descontos realizados pelo governo nos repasses mensais.

Ainda faltam detalhes sobre as operações e o Ministério da Cidadania deve editar complementos ao texto. Não foi mencionado, por exemplo, nenhum limite para os juros cobrados pelas empresas que vão emprestar o dinheiro. 

:: Governo libera juro do consignado do Auxílio Brasil e bancos já falam de 100% ao ano ::

Na última semana, o ministro da pasta, Ronaldo Vieira Bento, chegou a publicar que não haveria teto para os juros e nem para os prazos.

A reação de entidades dos direitos de consumidores e consumidoras foi imediata, já que a não limitação aumenta consideravelmente os riscos de endividamento das famílias. Algumas instituições bancárias, inclusive, anunciaram que não iriam disponibilizar a modalidade de empréstimo. 

O ministro voltou atrás após reunião do presidente da república Jair Bolsonaro com os bancos. No mesmo dia do encontro ele declarou que os limites estavam em estudo. 

Decreto

O texto publicado nesta sexta-feira estabelece que beneficiários e beneficiárias poderão tomar mais de um empréstimo usando o auxílio, desde que não comprometam mais que os 40% previstos em lei.

Se o limite for ultrapassado serão descontadas prioritariamente as parcelas relativas aos contratos mais antigos. O decreto diz ainda que a União não poderá ser responsabilizada por calotes.

:: Medidas eleitoreiras de Bolsonaro são corroídas pela inflação e pelos bancos, aponta Dieese ::

O Auxílio Brasil passou de R$ 400 para R$ 600 no início do mês. A lei prevê que o valor será mantido até dezembro. Por conta da proximidade com as eleições, a medida é vista como eleitoreira por diversos setores da sociedade. 

Editado por: Felipe Mendes
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