O Datafolha publica nesta quinta-feira (1º) mais uma rodada de pesquisa nacional sobre a disputa pela Presidência da República. Além do levantamento, o instituto também divulga sondagens relativas à corrida pelos governos de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Na última pesquisa presidencial, divulgada em 18 de agosto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha 47% das intenções de votos, o que correspondia a 51% dos votos válidos, o que garantiria sua vitória em primeiro turno.
Em seguida, apareciam o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com 32%, 15 pontos atrás de Lula. Ciro Gomes (PDT) estava na terceira colocação, com 7%, seguido por Simone Tebet, com 2%, e Vera (PSTU), com 1%. Os outros candidatos não pontuaram, enquanto nulos e brancos somaram 6%, e 2% dos entrevistados disseram ainda não ter decidido seu voto.
Datafolha nos estados
No mesmo dia 18 de agosto, o Datafolha também divulgou pesquisas eleitorais em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O candidato do PT ao governo paulista, Fernando Haddad (PT), liderava com 38%, mais que a soma de todos seus adversários, que chegavam a 35%, indicando possibilidade de vitória no primeiro turno. O ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo tinha 52,7% dos votos válidos.
Em segundo lugar aparecia o ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 16%, seguido pelo atual governador do estado Rodrigo Garcia (PSDB), com 11%.
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A pesquisa Datafolha realizada em Minas Gerais trazia o governador Romeu Zema (Novo) segue na liderança, com 47% das intenções de voto, e poderia vencer no primeiro turno. O ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) havia oscilado positivamente 2 pontos, alcançando 23%.
Carlos Viana (PL) aparecia em terceiro lugar, com 5%, seguido por Vanessa Portugal (PSTU) e Renata Regina (PCB), ambas com 2%.
O atual governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), liderava a corrida pelo governo fluminense com 26%, com o deputado federal Marcelo Freixo (PSB) em seguida, com 23%. Ambos estavam tecnicamente empatados, já que a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
