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Solidariedade

Venezuelanas realizam manifestação em repúdio a atentado contra Cristina Kirchner

Movimentos de mulheres se concentraram em Caracas neste domingo; Maduro diz que ataque é resultado de 'acúmulo de ódio'

05.set.2022 às 14h00
Caracas (Venezuela)
Lucas Estanislau

Movimentos venezuelanos repudiaram atentado contra vice-presidente argentina - Reprodução PSUV

Centenas de mulheres venezuelanas se reuniram em Caracas neste domingo (4) para repudiar o atentado que ocorreu contra a vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, na última semana. Sob o lema "Todas com Cristina", o ato reuniu militantes feministas e setoriais de igualdade de gênero do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). 

"Tentaram calar a voz de Cristina e o que fizeram foi multiplicar e elevar o espírito da mulher latino-americana", afirmou Diva Guzmán, ministra para Mulher e Igualdade de Gênero, durante a manifestação.

Na última quinta-feira (1), a vice-presidenta argentina foi alvo de uma tentativa de assassinato em frente a sua casa no bairro de Recoleta, em Buenos Aires. O agressor se aproximou de Cristina enquanto ela cumprimentava a militância reunida no local e tentou disparar uma arma de fogo contra o rosto da peronista. Segundo a imprensa argentina, a pistola estaria carregada com cinco balas e teria falhado no momento do atentado.

Durante o ato em Caracas, Guzmán classificou o ataque como "uma tentativa covarde do fascismo que pretende calar a voz de uma mulher que é referência de liderança na América Latina".

"Aqui estão as mulheres e homens, idosos, pessoas com deficiência e pessoas negras, toda a diversidade do povo venezuelano transmite seu carinho e respaldo à liderança de nossa irmã Cristina", afirmou a chavista.

As militantes também criticaram o sistema judicial argentino, citando o caso do avião venezuelano que está bloqueado em Buenos Aires desde junho por determinação dos EUA. Além disso criticaram o processo em curso contra Cristina, acusada de desvio de verbas em obras públicas no período que engloba a presidência de seu falecido marido, Néstor Kirchner, e dela. 

A defesa de Cristina e movimentos peronistas da base do governo classificam o processo como um caso de "perseguição política".

'Acúmulo de ódio'

Ainda no domingo, o presidente venezuelano Nicolás Maduro afirmou que a tentativa de assassinato contra a ex-presidente da Argentina é resultado de um "acúmulo de uma campanha de ódio" no país.

Em entrevista à Rádio10 argentina, o mandatário afirmou que o ataque "dispara os alarmes da violência e do ódio" e que "existe um acúmulo de mensagens de ódios, com intenção de eliminar o adversário" na política regional. 

"[O ataque] é resultado de um acúmulo de uma campanha de ódio, de uma polarização negativa, excludente, baseada na intolerância, são campanhas de ódio que têm o objetivo de travar uma guerra psicológica, feita sobretudo por quem controla grandes meios de comunicação e grandes redes sociais, eles sabem os efeitos que as campanhas de ódio têm", disse.

Maduro também revelou que na noite do atentado conversou com o presidente argentino Alberto Fernández e que mais tarde teve uma conversa "muito bonita" com Cristina Kirchner.

"A primeira coisa que fiz na noite do atentado foi enviar uma mensagem de voz ao presidente Fernández, de solidariedade, de apoio, e pedi a ele que transmitisse essa mensagem à vice-presidenta. E ontem [sábado, 3] à tarde tive uma conversa com a vice-presidenta Cristina para expressar a preocupação e o apoio de todo o povo da Venezuela. Foi uma conversa muito espiritual, muito bonita", afirmou.

O presidente venezuelano ainda lembrou do ataque que sofreu em 2018, quando drones carregando explosivos detonaram próximo a um palanque onde discursava em Caracas e disse que para "interromper esse acúmulo de ódio […] a Justiça deve funcionar, porque se existe impunidade, as pessoas que promovem a morte, a eliminação dos adversários sentem que têm o caminho livre".

"Nós aqui na Venezuela derrotamos o modelo golpista que quiseram nos impor com a pretensão de que, se tivesse sucesso, seria levado a outros países, no sul e no mundo inteiro, porque quando já não possuem as circunstâncias e os votos, o império e a oligarquia sempre agem da mesma forma. É a mesma lógica em diferentes épocas, com diferentes rostos e nomes, mas no final o que aconteceu agora com a vice-presidenta era um golpe, eliminar o adversário como eliminaram Salvador Allende e acabaram com a vida dos povos. O que foram as ditaduras no século XX na América Latina? Mais de 100 golpes de Estado. Isso foi um modelo de dominação imperial e oligárquico que se impôs e o século XXI não pode repetir isso", disse. 

Editado por: Arturo Hartmann
Tags: argentinacristina kirchnernicolas madurovenezuela
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