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Início Política

Transição

“Não é papel das Forças Armadas fazer avaliação política”, diz Gleisi Hoffmann

Durante coletiva nesta sexta (11), petista disse que equipe de transição produzirá relatório sobre situação do Executivo

11.nov.2022 às 20h08
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio

"O direito de manifestação não cabe a quem atenta contra a Constituição", afirmou Gleisi Hoffmann durante coletiva nesta sexta (11) - Magno Romero

A coordenadora do Conselho Político da equipe de transição de governo, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), criticou, nesta sexta (11), as manifestações de comandantes das Forças Armadas em que estes condenam "eventuais excessos cometidos em manifestações" e, ao mesmo tempo, amenizam o caráter golpista dos protestos que questionam o resultado das urnas. Hoffmann, presidenta nacional do PT, disse que a iniciativa foge à postura esperada das instituições militares.

"Não é papel dos comandantes das Forças Armadas fazerem avaliação política, se posicionarem politicamente e nem fazerem avaliação sobre as instituições republicanas. E o direito de manifestação não cabe a quem atenta contra a Constituição. Isso é uma leitura clara. Temos que defender a Constituição e a democracia. Mas vejo isso como um fato desses comandantes deste governo [Bolsonaro], e um fato que tende a ser isolado. Não acredito que a totalidade das Forças Armadas pense assim." 

Depois de uma série de ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral, o Ministério da Defesa publicou, na última terça-feira (9), um relatório em que admitiu o resultado proclamado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apesar disso, a pasta publicou nota na quinta-feira (10) dizendo não excluir a chance de "fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas", o que ajudou a incentivar os protestos golpistas pelo país.

Nesta sexta (11), os comandantes Almir Garnier Santos, da Marinha; Marco Antônio Freire Gomes, do Exército; e Carlos de Almeida Baptista Junior, da Aeronáutica, publicaram uma nota conjunta em que mandam recados indiretos ao Poder Judiciário, sistematicamente atacado por Bolsonaro e apoiadores. O documento tem como pano de fundo uma disputa travada pelos extremistas de direita com o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, por discordância em torno de decisões tomadas pela Corte.

Mercado

Ao ser questionada por jornalistas, a presidenta do PT também comentou, nesta sexta, a reação do mercado financeiro na quinta (10) após a declaração de Lula (PT) sobre a estabilidade fiscal. Depois de o presidente eleito defender prioridade para investimentos sociais em detrimento da ideia de estabilidade fiscal, houve queda de 3,35% na Ibovespa e o dólar disparou a R$ 5,396. Os resultados foram associados pela grande mídia empresarial à declaração de Lula. A petista disse que recebeu a postura do mercado com "espanto".  

"Eu não sei o que o presidente Lula falou que pudesse fazer uma avaliação tão grande do sentimento de mercado. Aliás, hoje todos os indicadores de dólar voltaram à normalidade. Então, foi um movimento especulativo, o que é muito ruim pro país. O mercado não tem que se preocupar, conhece quem é Lula, sabe como ele trabalha com as finanças públicas, a responsabilidade que tem, e também conhece o compromisso social que ele tem. Ele falou isso durante a campanha inteira", afirmou Gleisi.

Conselho Político

Gleisi falou sobre o assunto durante coletiva concedida à imprensa após a primeira reunião do conselho político que atua na transição. O grupo se reuniu na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde operam os trabalhos da transição, e conta com representantes dos 14 partidos que hoje integram a equipe. A lista das siglas conta com PT, PDT, PSB, Psol, PCdoB, Cidadania, Agir, PV, Avante, PSD, Pros, Rede, Solidariedade e MDB.

"A reunião foi muito boa e serviu pra que a gente pudesse esclarecer com os partidos como estão se dando o processo de transição, a composição dos grupos de trabalho, a participação dos partidos e o papel desse conselho, que é um papel de orientar politicamente, discutir os problemas que se tem, ajudar a encontrar soluções, sabendo que o processo de transição é um processo de diagnóstico", afirmou a coordenadora do coletivo.


MDB foi único partido dos 14 integrantes da equipe de transição que esteve ausente nesta sexta (11); segundo Hoffmann, sigla participará das próximas reuniões / Magno Romero

De acordo com Hoffman, as equipes dos núcleos temáticos que atuam no CCBB vão trabalhar na produção de diagnósticos que irão compor um relatório final a ser entregue ao vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), escolhido por Lula como coordenador da transição. A ideia é mapear a situação da administração pública federal nas mais diferentes áreas para organizar e consolidar informações que subsidiem a tomada de decisão no âmbito do próximo governo.

Segundo a presidenta do PT, a equipe irá levantar dados como estrutura e atual organização do Poder Executivo federal, órgãos e pastas que foram desmembrados ou anexados a outros, identificar os principais problemas e analisar contratos em andamento, portarias e outros dispositivos que ajudam a mostrar qual a atual situação da máquina de governo.   

A petista explicou que o conselho político, por exemplo, não tem papel propositivo. "Não é onde estamos debatendo programas e propostas de governo. Claro que tem algumas propostas que vamos ter que oferecer no início do governo pra solucionar problemas, mas é pra diagnosticar", disse, ao informar que o grupo voltará a se reunir na próxima quinta-feira (17). O terceiro encontro dos integrantes está marcado para ocorrer no dia 24 deste mês.

Editado por: Thalita Pires
Tags: eleiçõesforças armadasgleisi hoffmann
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