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8 de março

Marcha do Dia Internacional das Mulheres leva centenas de pessoas às ruas do Rio de Janeiro

Manifestantes lembraram das mortes de Marielle Franco e da jovem grávida Kathlen Romeu com um tiro de fuzil

09.mar.2023 às 20h53
Rio de Janeiro (RJ)
Eduardo Miranda

Mulheres fazem passeata no Dia Internacional da Mulher - 8M, por direitos e contra a violência e o feminicídio, no centro da cidade - Fernando Frazão/Agência Brasil

Centenas de mulheres participaram nesta quarta-feira (8) do ato pelo Dia Internacional das Mulheres, no centro do Rio de Janeiro. A defesa da democracia, a luta contra o feminicídio e a violência contra a mulher, além da defesa da legalização do aborto foram as pautas mais reivindicadas durante a marcha, que saiu da praça da Candelária e terminou na Cinelândia com show do grupo de samba feminino É Samba que Elas Querem.

Leia mais: 'Um novo tempo': Lula anuncia conjunto de políticas públicas para mulheres

Cartazes lembraram a alta em 11% nos casos de feminicídio no ano de 2022 quando comparado com 2019. A morte da vereadora Marielle Franco, que completa cinco anos na próxima terça-feira (14) ainda sem resolução sobre os mandantes do assassinato também foi cantada pelo público.

"Marielle perguntou / eu também vou perguntar / Quantas mais tem que morrer /pra essa guerra acabar?", cantaram manifestantes no centro do Rio, levantando cartazes com fotos e nomes de outras mulheres mortas nos últimos anos, como a designer Kathlen Romeu, de 24 anos e grávida de três meses, morta com um tiro de fuzil disparado por um policial, em junho de 2021.

Viúva de Marielle, a vereadora Mônica Benicio (Psol) criticou a falta de políticas dos poderes executivos locais voltados para as mulheres. Segundo o relatório "Feminicídios e Segurança Pública na Baixada Fluminense", divulgado pela organização Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial (IDMJR), 24% das mortes do estado do Rio ocorreram na Baixada Fluminense.

:: Cida Gonçalves anuncia retomada da Casa da Mulher Brasileira e combate à desigualdade salarial ::

"A reivindicação da mulher é muito básica: o direito de a gente poder existir com igualdade e sem temor. O feminicídio é a ponta de um iceberg de múltiplas violências sofridas pelas mulheres cotidianamente. O índice vem aumentando e na contramão a gente não tem um governo fazendo políticas públicas que sejam sérias e comprometidas de fato com a diminuição desses índices", apontou a parlamentar.

Mônica Benício afirmou que aprovou no ano passado uma lei de enfrentamento ao feminicídio e "até agora, o poder executivo, [o prefeito] Eduardo Paes (PSD), que se diz tão preocupado, deu um corte no orçamento de 88% no ano passado". 

"É muito fácil dizer que está preocupado, mas não investe. Assim fica difícil fazer política pública de qualidade. Isso tem que ser cobrado a todos os governos – federal, estadual e municipal. O 8 de Março é um dia de resistência, de marcação da luta das mulheres, por igualdade, sobretudo", completou a vereadora.

A deputada estadual Marina do MST (PT) disse ao Brasil de Fato que as mulheres, como organização popular, precisam estar dentro da Assembleia Legislativa do Rio, mas a Alerj também precisar estar nas ruas.

Leia também: Deputados lançam frente parlamentar em defesa da agroecologia e da economia solidária do RJ

"Para enfrentar o feminicídio, a violência da fome, a violência política, o desrespeito aos direitos socioeconômicos, como parlamentares, não podemos estar separados da sociedade. Estar nas ruas é importante para levar esse calor da organização popular, da mobilização, porque sozinhos não temos força. Esse caminho que está sendo desenhado com a reconstrução da democracia, não existe sem a participação e reconhecimento das mulheres", ressaltou Marina.

#8M No Rio de Janeiro, manifestantes colaram sobre uma placa da Avenida Rio Branco um adesivo com o nome de Kathlen Romeu, jovem morta após ser baleada, em junho de 2021. #8demarço

Vídeo: Mariana Pitasse pic.twitter.com/mBCLcHjDG8

— Brasil de Fato (@brasildefato) March 8, 2023

Para a jornalista Sandra Maria Rodrigues Pereira, que estava presente no ato, a luta das mulheres do campo, da cidade e das florestas tem relação direta com a defesa da democracia e pela soberania nacional popular. "É impossível separarmos as lutas", segundo ela.

"Eu integro o Movimento Copacabana por Diretas e Direitos formado por moradores que começaram a se unir quando houve o golpe contra Dilma. E nunca mais saímos das ruas. O fato de Lula ter conseguido ganhar em Copacabana no 1° e no 2° turno tem a ver com a nossa luta porque era um bairro muito particular. Hoje, estamos aqui somando na luta das mulheres, mas muito pelas bandeiras nacionais também", disse Sandra.

Ao longo de todo o dia, no Rio de Janeiro e em cidades de todo o Brasil as mulheres foram às ruas para lembrar a data de luta e reforçar a reivindicação de diversas pautas. 

Confira a cobertura completa do Brasil de Fato pelo país.

Editado por: Clívia Mesquita
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