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Opinião

Agressões a jornalistas cresceram 23% em 2022

O monitoramento também fez uma análise específica sobre a violência de gênero sofrida por jornalistas

05.abr.2023 às 10h00
São Paulo (SP)
Altamiro Borges

Segundo a Repórteres Sem Fronteiras, o grau de liberdade de imprensa caiu duas posições após chegada do capitão reformado ao poder - Foto: Marcos Correa/PR

No último ano das trevas bolsonarianas, os ataques aos profissionais da imprensa – principalmente às mulheres – cresceram 23% na comparação com 2021, segundo um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). A “familícia” Bolsonaro foi responsável por 41,6% dos casos de violência.

O levantamento foi divulgado no dia 29 de março durante um debate em São Paulo sobre as ameaças à liberdade de expressão. Ele contabiliza agressões verbais e físicas feitas diretamente a profissionais e também os chamados discursos estigmatizantes, que buscam descredibilizar o trabalho jornalístico.

No ano marcado pela encarniçada disputa presidencial, em 2022, foram registrados 557 ataques a jornalistas e a meios de comunicação. Em 2021, foram 453. Já no primeiro ano da pesquisa, em 2019, foram computados 130 episódios. A Abraji afirma que 2022 foi o ano mais violento para os comunicadores desde o início do monitoramento.

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“Os episódios mais frequentes no ano passado (61,2% do total) foram os de discursos estigmatizantes. A média foi de um ataque por dia com o intuito de desmoralizar jornalistas e a imprensa. Em 75,7% das situações, os agressores eram agentes estatais, como políticos e funcionários públicos. A segunda categoria com mais casos (31,2%) foi a de agressões e ataques, que inclui violações físicas, destruição de equipamentos, ameaças e hostilizações. A Abraji considerou preocupante o aumento de 102,3% nesse tipo de ocorrência em relação a 2021”, sintetiza a Folha.

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As ações mais violentas ocorreram logo após o segundo turno das eleições em decorrência dos protestos de apoiadores de Jair Bolsonaro contra a vitória de Lula e da organização dos acampamentos golpistas em frente aos quartéis do Exército.

O monitoramento também apontou que 41,6% de todos os ataques em 2022 foram protagonizados pelo então presidente e por seus três filhotes com mandatos eletivos – o senador Flávio Rachadinha (PL-RJ), o deputado Dudu Bananinha (PL-SP) e o vereador Carluxo Pitbull (Republicanos-RJ).

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“Jair Bolsonaro liderou ainda o ranking de ataques perpetrados por candidatos à Presidência. Dos 51 casos registrados, o então mandatário esteve envolvido em 50,1%. Na sequência vêm os então postulantes Sofia Manzano (PCB), aparecendo em 15,7% dos episódios, e Padre Kelmon (PTB), em 9,8%. De acordo com a Abraji, não foram identificados discursos estigmatizantes publicados durante o período de campanha nos perfis de Lula, Simone Tebet (MDB) e José Maria Eymael (DC)”, relata o jornal.

O monitoramento também fez uma análise específica sobre a violência de gênero sofrida por jornalistas. Foram 145 episódios do tipo, um aumento de 13,1% em relação a 2021. Profissionais mulheres foram 97% das vítimas nesse recorte, na maior parte das vezes por causa da cobertura política. “Para os responsáveis pelo levantamento, os dados mostram a tendência de mulheres serem alvos de ameaças e constrangimentos, com o uso de ofensas pessoais e misóginas”, enfatiza a reportagem da Folha.

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*Altamiro Borges é jornalista e presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.

**As opiniões expressas nesse texto não representam necessariamente a posição do jornal Brasil de Fato.

Editado por: Pedro Carrano
Tags: imprensa
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