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Massacre

Tarcísio chama denúncias de tortura e chacina no Guarujá de ‘narrativa’ e moradores da região respondem: ‘Bandido e mentiroso’

Testemunha de uma das mortes acredita que operação policial na cidade por 30 dias trará mais assassinatos

31.jul.2023 às 15h46
São Paulo SP
Igor Carvalho

Tarcísio de Freitas - Divulgação/Alesp

Moradores do Guarujá (SP), município do litoral paulista onde ocorreu uma chacina na madrugada do último domingo (30), responderam ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que classificou como “narrativas” as denúncias feitas por moradores da cidade, que acusam a Polícia Militar de matar e torturar pessoas após a morte do soldado Patrick Reis, da Rondas Ostensiva Tobias Aguiar (Rota), na última quinta-feira (27).

“Ele é bandido e mentiroso, igual aos policiais que ele quer passar pano, mas ele sabe que estão nos massacrando aqui. O meu sobrinho foi torturado na rua atrás da minha casa, ele gritava, enquanto machucavam ele, os policiais xingavam ele e batiam, foi horrível. Como o governador pode negar isso se ele nem estava aqui?”, perguntou uma mulher que não será identificada para que sua segurança seja preservada, em entrevista ao Brasil de Fato.

Outro morador da região, que identificaremos como Paulo, repudiou a fala do governador. “Eu já esperava que ele fosse falar isso mesmo e, olha, não foi divulgado um terço do que passamos aqui, até trator derrubando comércio teve.”

Em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (31), Tarcísio de Freitas anunciou que a Operação Escudo seguirá por mais trinta dias no Guarujá. Paulo disse que é “lamentável” a manutenção das forças policiais no município. “Como o rapaz se entregou, o mínimo que esperávamos é que eles parassem com essa operação, porque vai acontecer mais coisas desse tipo.”

Leia Mais.: 'Rota sitiou a favela': moradores acusam a PM de fazer chacina no Guarujá (SP) após morte de soldado

Mais cedo, no Palácio dos Bandeirantes, em entrevista coletiva, Freitas respondeu às acusações de violência policial. “Cada ocorrência é investigada. Não há ocorrência que não seja investigada. Agora, não podemos permitir que a população seja usada e não podemos sucumbir a narrativas. A gente está enfrentando o tráfico de drogas. A gente está enfrentando o crime organizado, e a gente tem de ter consciência disso”, clamou Freitas.

Repercussão

Ainda na coletiva, Freitas afirmou estar “extremamente satisfeito com a ação da polícia”, da qual ressaltou o que considera “profissionalismo”. Segundo a Ouvidoria das Polícias, os agentes do Estado mataram 10 pessoas. Já o governador afirmou terem sido oito. Nas redes sociais, policiais militares celebram até 14 assassinatos.

Com cerca de três mil policiais militares de 15 batalhões, a Operação Escudo está deflagrada na Baixada Santista desde a última sexta-feira (28), como resposta à morte do soldado Patrick Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), na última quinta (27).

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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