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PRESSÃO POR QUEDA

Em ato, manifestantes exigem juros baixos e saída do presidente do Banco Central

Movimento sindical realizou protesto nesta terça-feira (1º) em frente à sede do BC no centro de Porto Alegre

02.ago.2023 às 11h00
Porto Alegre
Redação

Ação aconteceu no primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banto Central (BC) - Foto: Matheus Piccini/CUT-RS

Centrais sindicais e demais movimentos sociais que atuam contra os juros altos no país realizaram nesta terça-feira (1º), em Porto Alegre, um ato pela queda da taxa básica de juros (Selic), hoje em 13,75% ao ano, a mais alta do mundo. A manifestação, que integra a Campanha Nacional pela Redução dos Juros, organizada pela Central Única dos Trabalahdores do RS (CUT-RS) e o SindBancários, ocorreu em frente à sede do Banto Central (BC), na Rua 7 de Setembro, no Centro Histórico da capital gaúcha. Ação aconteceu no primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banto Central. 

“Não vamos desistir desta luta para reduzir drasticamente os juros no Brasil. O Banco Central e o Copom estão cometendo um desatino, mantendo a taxa a 13,75%, com uma inflação de 3,5%. O país precisa crescer. Estamos aqui para pedir ‘fora Campos Neto’ e não queremos que esse presidente do Banco Central continue dirigindo essa importante instituição, que hoje é autônoma em relação ao país e aos trabalhadores, mas está amarrada aos compromissos com o sistema financeiro ”, afirmou o presidente da CUT-RS, Amarildo Cenci, reivindicando a participação de um representante da classe trabalhadora no Copom.  

:: Geração de empregos desacelera, e governo culpa Selic ::

Participando do ato, o deputado estadual Miguel Rossetto (PT) afirmou que é preciso reduzir a taxa de juros e construir uma política econômica de crescimento, com desenvolvimento e distribuição de renda. Conforme destacou o parlamentar, a taxa de juros drena e sequestra recursos públicos para o rentismo. “O Brasil só não cresce mais porque o Banco Central sabota a partir do seu presidente o crescimento do país”, frisou. 

O presidente da Federação Democrática dos Sapateiros do Rio Grande do Sul, João Batista Xavier, apontou que “a alta taxa de juros traz desemprego e falência de indústrias”. Ele defendeu também o “fora Campos Neto” e disse que o caminho é o crescimento econômico, a geração de emprego e renda, mais educação e saúde, e o desenvolvimento do país.

Sistema financeiro a serviço da sociedade

Por sua vez o diretor financeiro do SindBancários, Tiago Pedroso, lembrou que “o sistema financeiro nacional precisa ser regulamentado, uma vez que hoje não tem compromissos com o país”. Para ele, o sistema financeiro tem que estar a serviço da sociedade, "mas o que ocorre há muito tempo é a sociedade a serviço do sistema financeiro”. Na sua avaliação, “a taxa de 13,75% empobrece o país”.

A diretora do Sindicato dos Aeroviários do Rio Grande do Sul, Caroline Barros da Silva, chamou “a juventude a crescer como força dentro do movimento sindical e fortalecer a luta pela redução dos juros”.

:: Metalúrgicos engrossam mobilização contra juros altos e pedem saída de Campos Neto ::

A dirigente da Intersindical, a professora Neiva Lazarotto destacou que menos juros significa mais emprego para o povo. Ela também defendeu o fim da autonomia do BC. “Nós precisamos que o Banco Central esteja sob o controle do governo do país e de uma política econômica a serviço do desenvolvimento da nação.”

“Nós temos claro que a taxa de juros hoje representa para o país o esvaziamento dos cofres públicos para o capital financeiro internacional”, pontuou o dirigente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – RS (CTB-RS), Eder Pereira da Silva. “Essa taxa de juros só interessa aos donos de bancos, os investidores de fundos internacionais que vêm aqui e estão sugando o nosso país.”

Ao final do ato, o presidente do Sindiágua-RS, Arilson Wünsch, enfatizou que “quem ganha com juro alto é o especulador”. Ele apontou que “cada percentual de redução dos juros significa mais recursos para o estado e o país fazerem investimentos”.

Amarildo informou que as mobilização seguirão ocorrendo nas mesmas datas das próximas reuniões do Copom, de forma alternada: em uma ocasião, será feita uma marcha pelas ruas de Porto Alegre, assim como fizeram durante a última reunião os metalúrgicos, e na reunião seguinte uma manifestação em frente ao BC.

*Com informações da CUT-RS 



 

Editado por: Marcelo Ferreira
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