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Início Política

Contra o lesbocídio

Após ser arquivado, Projeto de Lei Luana Barbosa volta a tramitar na Alerj

Proposta foi reapresentada pela deputada estadual Verônica Lima (PT) autora da lei municipal de mesmo nome em Niterói

30.ago.2023 às 16h04
Agência Brasil Rio de Janeiro (RJ)
Mariana Tokarnia
Segundo Dossiê sobre Lesbocídio no Brasil, assassinatos de mulheres por conta de sua orientação sexual subiram em 150% entre 2014 e 2017

Segundo Dossiê sobre Lesbocídio no Brasil, assassinatos de mulheres por conta de sua orientação sexual subiram em 150% entre 2014 e 2017 - Fernando Frazão/Agência Brasil

O Projeto de Lei Luana Barbosa voltou a tramitar na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) no Mês da Visibilidade Lésbica. O PL estabelece o dia 13 de abril como o Dia Municipal de Enfrentamento ao Lesbocídio, como é denominado o assassinato de lésbicas, tendo como motivação a discriminação.

Leia também: Coletiva lança documentário para lembrar um ano do assassinato de Luana Barbosa

O PL 1.667/2023 foi reapresentado pela deputada estadual Verônica Lima (PT), mas havia sido inicialmente proposto pela ex-deputada estadual Mônica Francisco (Psol), em 2021, sendo arquivado no fim da legislatura. Verônica é autora da lei Luana Barbosa que foi aprovada em Niterói, na região metropolitana do Rio, quando foi vereadora. A cidade tornou-se a primeira a ter uma legislação de enfrentamento ao lesbocídio.   

Luana Barbosa, que era negra, lésbica e periférica, foi brutalmente espancada e morta, vítima da violência policial. O crime ocorreu em 2016, em Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo. O caso ganhou repercussão nacional e internacional. Projetos de lei semelhantes, que chamam atenção para o caso de Luana e para violências cometidas contra mulheres lésbicas, foram apresentados em casas legislativas de todo o país. 

O assassinato de Luana chama atenção para a violência policial, cujo combate é uma das demandas, sobretudo das mulheres lésbicas das periferias. Quando não são elas mesmas as vítimas, são impactadas por violências cometidas contra familiares e amigos.

O projeto busca promover campanhas, atividades e ações públicas de enfrentamento e erradicação do lesbocídio, bem como de construção de uma cultura de não violência contra as mulheres lésbicas. O texto estabelece que o Poder Executivo deverá promover campanhas, atividades e ações educativas nas escolas e universidades públicas e privadas, meios de transporte, hospitais, unidades de saúde, praças, teatros e demais equipamentos públicos do estado. 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo menos 0,9% das mulheres brasileiras declara-se lésbica e 0,8% bissexual. Entre 2021 e 2022, a Associação Lésbica Feminista de Brasília – Coturno de Vênus e a Liga Brasileira de Lésbicas (LBL) realizaram o Lesbocenso Nacional, para conhecer o perfil das mulheres lésbicas brasileiras. Os dados mostram que a maior parte dessas mulheres, 78,61%, sofreu lesbofobia, ou seja, discriminação por serem lésbicas.

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: alerjrio de janeiro
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