Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

DIREITO DE TODOS

Tribunal de Haia: contra a ocupação israelense, China defende ‘resistência armada’ dos palestinos

Pequim considera um ‘direito inalienável e legítimo’ do povo palestino para combater dominação

22.fev.2024 às 17h45
Rocio Paik
|Opera Mundi

Mesquita destruída por bombardeio israelense em Rafah nesta quinta-feira (22) - SAID KHATIB / AFP

No quarto dia de audiências públicas realizadas pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, nesta quinta-feira (22/02), a China apoiou o “direito inalienável” do povo palestino de usar a força armada para combater a ocupação israelense em suas terras, e que tal ação estaria contemplada pelo direito internacional.

O posicionamento foi dado pelo embaixador chinês na Organização das Nações Unidas (ONU), Zhang Jun, que definiu a resistência armada contra o colonialismo como “legítima”, e não como um “ato de terrorismo”:

“A luta travada pelos povos pela libertação, pelo direito à autodeterminação, incluindo a luta armada contra o colonialismo, a ocupação, a agressão, a dominação contra forças estrangeiras, não deve ser considerada ato de terror”, declarou Zhang Jun.

Ainda em seu discurso, o enviado de Pequim criticou as políticas de Israel ao caracterizá-las como uma “opressão que minou e impediu gravemente os exercícios e a plena realização do direito do povo palestino à autodeterminação”.

China contrapõe EUA

A China também contrapôs os posicionamentos defendidos pelos Estados Unidos, no dia anterior, e afirmou que o país asiático “tem apoiado consistentemente a justa causa do povo palestino na restauração de seu direito legítimo”, referindo-se ao estabelecimento de um Estado palestino independente. 

Ao tribunal, o consultor jurídico do Ministério das Relações Exteriores, Ma Xinmin, mencionou o presidente chinês Xi Jinping para argumentar que, em várias ocasiões, Pequim pediu um cessar-fogo abrangente e a solução imediata para a questão palestina “com base em uma solução de dois Estados”. 

Na quarta-feira (21/02), os Estados Unidos recomendaram o distanciamento da ONU e da CIJ em relação ao que considerou como “uma questão bilateral entre Israel e Palestina”. No entanto, a China entende que se trata de um assunto no qual a ONU tem papel fundamental para a “autodeterminação do povo palestino”, já que o órgão internacional poderá guiar “negociações futuras”.

Com base no “direito da autodefesa”, Washington também havia defendido a não retirada de Israel das terras palestinas sem que haja garantias de segurança, motivo pelo qual expressou que a ocupação deveria continuar. Por outro lado, Xinmin rebateu a tese norte-americana e explicou que, pelo contrário, Israel é “uma nação estrangeira que ocupa a Palestina, então o direito à autodefesa está mais com os palestinos do que com os israelenses”.

Semana de audiências

As audiências públicas do CIJ que começaram nesta segunda-feira (19/02) acontecem após uma resolução da Assembleia Geral da ONU, na qual se solicitou um parecer consultivo do tribunal em relação à legalidade da ocupação israelense no território palestino. Ao todo, 52 países deverão se posicionar sobre a guerra até a próxima segunda-feira (26/02).

No primeiro dia das sessões, as autoridades palestinas reservaram três horas para apresentarem depoimentos que acusaram Israel de administrar um sistema de "colonialismo e apartheid". 

Na ocasião, o ministro das Relações Exteriores palestino, Riyad al-Maliki, apelou aos juízes que peçam o fim da ocupação "imediatamente, total e incondicionalmente".

Ao tribunal, o embaixador da África do Sul na Holanda considerou as políticas de Tel Aviv "mais extremas" do que o apartheid que os sul-africanos negros sofriam antes de 1994.

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

LUTA FEMINISTA

Congresso da UBM-RS defende radicalização da democracia como caminho para a emancipação das mulheres

MC não é bandido

A criminalização de MC Poze e a longa história de silenciamento da arte negra no Brasil

Flotilha Liberdade

Ataque israelense a navio com alimentos reforça uso da fome como arma de guerra, afirma Fepal

Tentativa de golpe

Julgamento de réus no STF marca fase decisiva para futuro da direita, avalia cientista político

FAROL DE REFERÊNCIA

A revolução da simplicidade

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.