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Início Bem viver Saúde

Epidemia

Mais de 600 cidades serão incluídas na vacinação contra a dengue

Doses devem ser enviadas aos municípios já a partir da próxima semana

25.abr.2024 às 20h14
São Paulo (SP)
Nara Lacerda

A segunda dose da vacina contra a dengue deve ser aplicada a partir de maio - José Cruz/Agência Brasil

O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (25) a ampliação da campanha de vacinação contra a dengue. A partir da semana que vem, novas 625 cidades vão receber o imunizante. A prioridade é para aplicação em crianças de 10 a 14 anos. No entanto, unidades de saúde que tenham doses próximas do vencimento estão autorizadas a direcionar a vacina para a população de 0 a 50 anos.

Mais de 980 mil doses serão distribuídas. Com o incremento, o Brasil passa a ter mais de 1,3 mil municípios integrando a campanha. As novas cidades que vão receber o imunizante estão localizadas nos estados de Alagoas, Ceará, Sergipe, Rio Grande do Sul, Piauí e Mato Grosso.

O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa do Ministério da Saúde, que divulgou também os números mais recentes da dengue no país. Há cerca de um mês, o Brasil apresenta tendência de queda ou estabilidade nos casos de dengue na maior parte do território nacional.

Segundo dados atualizados até essa quarta-feira (24) pelo Ministério da Saúde, das 27 unidades da federação, seis ainda apresentam aumento de casos. 10 estados apresentaram números estáveis no período, sem sinais de alta. Em 9 foi observada queda.

Por fim, em outros 6 foi observada tendência de aumento nos números. Na lista estão Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Sergipe e Tocantins.

A pasta também apresentou dados relativos a epidemias ativas em outros países da América Latina. São 14 nações nessa situação. Oito delas vivenciam temporada de alta transmissão, todas elas na América do Sul. Além do Brasil, a relação inclui Colômbia, Guiana Francesa, Equador, Peru, Paraguai e Argentina. O Uruguai é considerado uma área de "transmissão prévia limitada".

:: Ainda é cedo para comemorar desaceleração da dengue no Brasil, diz infectologista ::

A secretaria de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel, destacou que, entre esses países, o Brasil é o penúltimo no número de mortes. "Em relação à letalidade, nós somos o penúltimo. O que não é algo que nos reconforta, porque temos, neste momento, 1.792 óbitos confirmados e mais de 2 mil em investigação."

Atualmente, o país tem mais de 3,8 milhões de casos prováveis de dengue. Desses, 40,4 mil são considerados graves ou com sinais de alarme. Dez estados seguem com decretos de situação de emergência em vigor. O mesmo ocorre em 587 municípios.

Sobre a doença

A dengue é causada por um vírus, transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. Entre os sintomas mais recorrentes estão febre alta, dores musculares e nas articulações e erupções na pele. A doença pode causar hemorragia interna em órgãos e tecidos e levar à morte.

Existem quatro tipos de vírus da dengue circulando no planeta. Pessoas infectadas com um deles não ficam imunes aos outros. Essa dinâmica favorece a ocorrência de epidemias mais graves de tempos em tempos. No Brasil, esses períodos ocorrem em média a cada três anos.

:: Brasil vai ampliar produção de mosquitos 'do bem' contra dengue, zika e chikungunya ::

No entanto, o desmonte de políticas públicas observado no país nos últimos anos levou a números consideráveis sucessivamente. Em 2022 e 2023 também houve registro sem precedentes de casos e óbitos.

Outros fatores também exercem influência no aumento da infecções, entre eles, as mudanças climáticas. Como o mosquito se prolifera em água parada, as chuvas intensas impulsionam a presença do vetor. Além disso, o Aedes aegipty se reproduz mais rapidamente no calor, portanto, se beneficia das temperaturas extremas registradas recentemente no Brasil.

A população pode ajudar a combater a doença eliminando locais com água parada, que se transformam em criadouros para o mosquito. Na lista estão pneus, caixas d'água, vasos de plantas e lixo acumulado, por exemplo.

Editado por: Nicolau Soares
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