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Início Política

De olho em 2026!

Sem eleições municipais, grupos políticos do DF se movimentam e adiantam pleito de 2026

Pesquisa aponta vantagem de extrema direita no DF e pesquisadora aponta cenários

09.jul.2024 às 10h22
Brasília (DF)
Valmir Araújo

Paraná Pesquisa destaca Celina, Arruda, Damares e Leandro Grass na corrida pelo GDF de 2026 - Foto: Montagem

Apesar de não contar com eleições em 2024, partidos políticos do Distrito Federal, sobretudo da direita e extrema direita, têm se movimentado bastante com vistas ao pleito de 2026, em que estará em disputa o cargo de governador do DF, duas vagas para senadores e parlamentares federais (oito) e distritais (24).

Na semana passada, uma pesquisa divulgada pelo Instituto Paraná Pesquisas, apresentou as intenções de votos no Distrito Federal para 2026 com foco no Executivo Distrital, Federal e Legislativo Federal.

De acordo com dados do instituto, na pesquisa estimulada para o Governo do DF, a vice-governadora Celina Leão (PP) lidera as intenções de votos com 22%, seguida por José Arruda (PL) com 18,3%, Damares com 14,9% e Leandro Grass (PV) com 13,2%, também foram citados Rafael Prudente (MDB) com 6,3%, Paula Belmonte com 4,1% e Coronel Moreno 3,2%. Não votariam em nenhum candidato 14% e não soube responder 4%.

Em um segundo cenário, também estimulado, Celina aparece com 30%, Leandro Grass com 14,8%, Izalci (PL) 13,4%, Rafael Prudente (MDB) 9,6% e Paula Belmonte (Cidadania) 7%. A pesquisa estimulada é aquela em que uma lista é apresentada para que os entrevistados escolham alguma das alternativas.

:: 'O capitalismo, quando entra em crise, vai para a extrema direita', diz Alysson Mascaro, professor da USP  ::

No cenário para o Senado Federal, de acordo com o Paraná Pesquisa, Michelle Bolsonaro (PL) aparece com 35,5% das intenções de voto, seguida por Ibaneis Rocha (PL) com 28,7%, Fred Linhares com 26,1% (Republicanos), Érika Kokay (PT) com 18,9%, Bia Kicis (PL) 12,2%, Leila Barros (PDT) 11,5% e Professora Rosilene Correia (PT) 9,4%. Em 2026, serão duas vagas para o Senado, atualmente ocupadas por Leila Barros e Izalci (PL). 

A pesquisa estimulada do instituto também realizou consulta para o Executivo Federal. O instituto apresentou três cenários eleitorais. O primeiro em que Bolsonaro tem 39,9% das intenções de voto, Lula 27,1%. Em um segundo cenário, Michele Bolsonaro tem 30,1% e Lula 27,8%. Já no terceiro cenário, sem integrantes da família Bolsonaro, Lula aparece com 28,5%, Tarcísio de Freitas com 23,1%. Também foram mencionados na pesquisa Ciro Gomes, Ronaldo Caiado, Eduardo Leite e Helder Barbalho.

Antecipação de disputa gera prejuízo

O resultado da pesquisa animou os setores de extrema direita no DF. No entanto, para a cientista política e professora do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (IPOL/UnB), Michelle Fernandez, a antecipação das movimentações para a disputa eleitoral no Distrito Federal tende a ser ainda maior no DF do que em outros locais, em razão da ausência das eleições municipais.


Cientista Política, Michelle Fernandez avalia que antecipação de debate eleitoral pode causar prejuízos à população / Foto: Arquivo Pessoal

“O debate sobre as eleições no DF já começou a acontecer porque o DF não tem eleição em 2024, não tem eleição para os governos municipais. Então é natural que as forças políticas se desloquem, possam ir se movendo em função do próximo pleito eleitoral, que é o pleito de 2026”, destaca.

No entanto, a cientista política avalia que existe um prejuízo na antecipação dessa articulação rumo às Eleições de 2026. “O DF tem inúmeros problemas postos na mesa. O prejuízo para a população dessa antecipação é que ao invés de resolver os problemas da sociedade se coloca energia em debater a sucessão política”, analisa.

:: Entrevista | “O bolsonarismo é a expressão organizada dessa força da extrema direita no Brasil” ::

Ao comentar especificamente sobre as movimentações do grupo de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no DF, Michelle Fernandez pontua que ainda é cedo para fazer previsões, mas admite que é possível que esse grupo chegue rachado em 2026. “Temos Celina como vice-governadora, que tem aparições constantes substituindo o Governador, ou seja, aparições que a colocam num lugar de vantagem, numa possível de corrida para a eleição, mas ao mesmo tempo existem outros atores que ainda surfam na onda do vínculo mais direto com o bolsonarismo”, analisa.

Já o líder da oposição na Câmara Legislativa (CLDF), Gabriel Magno (PT), avalia que o grupo que está à frente do Governo do Distrito Federal (GDF) está “desesperado”, em campanha e deixando a administração da cidade em segundo plano.

“O governo Ibaneis e Celina flertam todos os dias, desesperadamente pela extrema direita, com fotinhas e até participação em ato golpista e a extrema direita responde com candidatura própria”, avaliou Magno, referindo-se a pré-candidatura ao governo da senadora Damares Alves, lançada em abril deste ano pelo Republicanos, em um evento com a presença de Michele Bolsonaro – cotada para a disputa ao Senado pelo DF.

Articulação do campo político

Nas Eleições de 2002, apenas PT, PCdoB e PV, partidos que integram a Federação Brasil da Esperança, estiveram juntos no DF. Demais partidos como PDT, PSOL e PSB lançaram candidaturas em separado para o governo do DF, apesar do PSB retirar a candidatura durante a campanha.

Em dezembro de 2023 foi criado o Fórum Permanente de Oposição ao governo Ibaneis, uma coalizão que reúne sindicatos, movimentos sociais e partidos políticos como  PT, PSB, PSOL, Rede, PCdoB, PDT e PV. “Nosso esforço hoje é montar um bloco unificado”,aponta o distrital Gabriel Magno.

“O PSOL foi entusiasta da formação do Fórum porque entendemos que a prioridade é fortalecer iniciativas com unidade de ação em torno de pautas concretas desde já”, explica a presidenta do PSOL-DF, Giulia Tadini, destacando que sua legenda ainda não iniciou o debate interno sobre 2026. “Penso que um dos grandes desafios é construir bases programáticas que possam animar o conjunto dos movimentos e da população. Um programa em defesa dos direitos das mulheres, da negritude, das LGBTs, da juventude e dos trabalhadores do Distrito Federal”, defende.

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Editado por: Márcia Silva
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