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Início Política

De olho nos votos

Sem eleições municipais, grupos políticos do DF se movimentam e adiantam disputa de 2026

Pesquisa aponta vantagem da extrema direita no Distrito Federal, e cientista política analisa cenários

10.jul.2024 às 18h57
Brasília (DF)
Valmir Araújo

Paraná Pesquisa destaca Celina, Arruda, Damares e Leandro Grass na corrida pelo GDF de 2026 - Foto: Montagem

Apesar de não contar com eleições em 2024, partidos políticos do Distrito Federal (DF), sobretudo de direita e extrema direita, têm se movimentado bastante com vistas ao pleito de 2026, no qual estará em disputa o cargo de governador do DF, duas vagas para senadores e parlamentares federais (oito) e distritais (24).

Na semana passada, uma pesquisa divulgada pelo Instituto Paraná Pesquisas apresentou as intenções de votos no Distrito Federal para 2026 com foco no Executivo Distrital, Federal e Legislativo Federal.

De acordo com dados do instituto, na pesquisa estimulada para o governo do DF, a vice-governadora Celina Leão (PP) lidera as intenções de votos com 22%; seguida por José Arruda (PL), com 18,3%; Damares, com 14,9%; e Leandro Grass (PV), com 13,2%. Também foram citados Rafael Prudente (PSB), com 6,3%; Paula Belmonte, com 4,1%; e Coronel Moreno, 3,2%. Não votariam em nenhum candidato 14% e não soube responder 4%.

Em um segundo cenário, também estimulado, Celina aparece com 30%; Leandro Grass, com 14,8%, Izalci (PL) tem 13,4%; Rafael Prudente (PSB), com 9,6%; e Paula Belmonte (Cidadania), 7%. A pesquisa estimulada é aquela em que uma lista é apresentada para que os entrevistados escolham alguma das alternativas.

No cenário para o Senado Federal, de acordo com o Paraná Pesquisa, Michelle Bolsonaro (PL) aparece com 35,5% das intenções de voto; seguida por Ibaneis Rocha (PL), com 28,7%; Fred Linhares, com 26,1% (Republicanos); Érika Kokay (PT), com 18,9%; Bia Kicis (PL) tem 12,2%; Leila Barros (PDT), com 11,5% e Professora Rosilene Correia (PT), 9,4%. Em 2026, serão duas vagas para o Senado, atualmente elas estão ocupadas por Leila Barros e Izalci (PL). 

A pesquisa estimulada do instituto também realizou consulta para o Executivo Federal. O instituto apresentou três cenários eleitorais. O primeiro em que Jair Bolsonaro tem 39,9% das intenções de voto e Lula 27,1%. Em um segundo cenário, Michele Bolsonaro tem 30,1% e Lula 27,8%. Já no terceiro cenário, sem integrantes da família Bolsonaro, Lula aparece com 28,5% e Tarcísio de Freitas com 23,1%. Também foram mencionados na pesquisa Ciro Gomes, Ronaldo Caiado, Eduardo Leite e Helder Barbalho.

Antecipação de disputa gera prejuízo

O resultado da pesquisa animou setores da extrema direita no DF. No entanto, para a cientista política e professora do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (IPOL/UnB) Michelle Fernandez, a antecipação das movimentações para a disputa eleitoral no Distrito Federal tende a ser ainda maior no DF do que em outros locais, em razão da ausência das eleições municipais.


Cientista política, Michelle Fernandez avalia que antecipação de debate eleitoral pode causar prejuízos à população / Foto: Arquivo pessoal

“O debate sobre as eleições no DF já começou a acontecer porque aqui não tem eleição em 2024, não tem eleição para os governos municipais. Então é natural que as forças políticas se desloquem, possam ir se movendo em função do próximo pleito eleitoral, que é o de 2026”, destaca.

No entanto, a cientista política avalia que existe um prejuízo na antecipação dessa articulação rumo às Eleições de 2026. “O DF tem inúmeros problemas postos na mesa. O prejuízo para a população dessa antecipação é que, em vez de resolver os problemas da sociedade, se coloca energia em debater a sucessão política”, analisa.

Ao comentar especificamente sobre as movimentações do grupo de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no DF, Michelle Fernandez pontua que ainda é cedo para fazer previsões, mas admite que é possível que esse grupo chegue rachado em 2026.

“Temos Celina como vice-governadora, que tem aparições constantes substituindo o governador, ou seja, aparições que a colocam num lugar de vantagem numa possível de corrida para a eleição, mas, ao mesmo tempo, existem outros atores que ainda surfam na onda do vínculo mais direto com o bolsonarismo”, analisa.

Já o líder da oposição na Câmara Legislativa (CLDF), Gabriel Magno (PT) avalia que o grupo que está à frente do governo do Distrito Federal (GDF) está “desesperado”, em campanha e deixando a administração da cidade em segundo plano.

“O governo Ibaneis e Celina flertam todos os dias desesperadamente pela extrema direita, com fotinhas e até participação em ato golpista e a extrema direita responde com candidatura própria”, avaliou Magno, referindo-se a pré-candidatura ao governo da senadora Damares Alves, lançada em abril deste ano pelo Republicanos, em um evento com a presença de Michele Bolsonaro – cotada para a disputa ao Senado pelo DF.

Articulação do campo político

Nas Eleições de 2022, apenas PT, PCdoB e PV, partidos que integram a Federação Brasil da Esperança, estiveram juntos no DF. Demais partidos como PDT, PSOL e PSB lançaram candidaturas em separado para o governo do DF, apesar do PSB retirar a candidatura durante a campanha.

Em dezembro de 2023, foi criado o Fórum Permanente de Oposição ao governo Ibaneis, uma coalizão que reúne sindicatos, movimentos sociais e partidos políticos como  PT, PSB, PSOL, Rede, PCdoB, PDT e PV. “Nosso esforço hoje é montar um bloco unificado”, aponta o deputado distrital Gabriel Magno.

“O PSOL foi entusiasta da formação do fórum porque entendemos que a prioridade é fortalecer iniciativas com unidade de ação em torno de pautas concretas desde já”, explica a presidenta do PSOL-DF, Giulia Tadini, destacando que sua legenda ainda não iniciou o debate interno sobre 2026. “Penso que um dos grandes desafios é construir bases programáticas que possam animar o conjunto dos movimentos e da população. Um programa em defesa dos direitos das mulheres, da negritude, das LGBTs, da juventude e dos trabalhadores do Distrito Federal”, defende.

Editado por: Márcia Silva
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