Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

Oriente Médio

Chefe da diplomacia da UE propõe sanções contra ministros israelenses por ‘incitação a crimes de guerra’

Mas Hungria, Áustria e República Tcheca devem vetar tentativa do bloco de adotar medidas duras

29.ago.2024 às 15h46
São Paulo (SP)
Redação

Exército israelense escava uma estrada no campo de refugiados de Nur Shams, em Tulkarem, no segundo dia de uma operação militar no norte da Cisjordânia ocupada, em 29 de agosto de 2024 - Jaafar ASHTIYEH / AFP

O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, disse, nesta quinta-feira (29), que pedirá aos Estados do bloco sanções contra ministros israelenses acusados de fomentar sentimentos de ódio contra os palestinos. 

"Iniciei os procedimentos para pedir aos Estados-membros (…), se considerarem apropriado, incluírem em nossa lista de sanções alguns ministros israelenses (que) estiveram lançando mensagens de ódio inaceitáveis contra os palestinos", disse.

Ao chegar à sede de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da UE, em Bruxelas, Borrell acrescentou que vários funcionários de Israel fizeram propostas que vão "claramente contra o direito internacional e são uma incitação para cometer crimes de guerra". Mas a proposta de sanções de Borrell tem poucas possibilidades de sucesso, em virtude das divisões no bloco europeu sobre esse assunto. 

A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, lembrou que a UE já adotou sanções contra colonos judeus violentos e que qualquer medida adicional necessitaria de um apoio unânime entre os países da UE.  Enquanto isso, o ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, disse que seu país defende analisar "toda a gama de ações" permitidas pelo Conselho da Associação UE-Israel. 

Borrell destacou que nenhuma decisão seria tomada durante a reunião desta quinta. Hungria, Áustria e República Tcheca estão entre os países da UE que defendem firmemente o direito do Estado de Israel à autodefesa e bloqueiam qualquer tentativa de adotar medidas duras contra o governo israelense.

EUA pedem sanções por ataques de colonos

Na quarta-feira (28), o premiê isralense, Benjamin Netanyahu, reclamou das sanções impostas pelos Estados Unidos aos colonos judeus no território ocupado. Comunicado divulgado por seu gabinete classificou a medida estadunidense contra os colonos – que são considerados ilegais pelas leis internacionais – como "muito graves".

"Israel considera muito grave a imposição das sanções contra cidadãos israelenses. A questão é objeto de intensas discussões com os Estados Unidos", disse o texto. Os EUA anunciaram nesta quarta-feira novas sanções aos colonos israelenses na Cisjordânia e fez um apelo a Israel para que lute contra estes grupos "extremistas acusados de alimentar a violência sobre palestinos no território".

"A violência dos colonos extremistas na Cisjordânia provoca um intenso sofrimento humano, prejudica a segurança de Israel e compromete as perspectivas de paz e de estabilidade na região", declarou o porta-voz do Departamento de Estado americano, Matthew Miller, em comunicado.

"É essencial que o governo israelense exija que os indivíduos e as entidades responsáveis pela violência contra os civis na Cisjordânia sejam responsabilizados", acrescentou.

A medida afeta, sobretudo, a organização governamental Hashomer Yosh e seus dirigentes acusados de fornecerem apoio material à colônia não autorizada pelo governo israelense de Meitarin, na Cisjordânia, segundo o Departamento de Estado. O grupo Yitzhak Levi Filant, considerado o coordenador de "segurança" da colônia de Yitzhar também foi sancionado. 

Ofensiva na Cisjordânia

O Exército israelense anunciou nesta quinta-feira (29) que matou cinco militantes palestinos que estavam entrincheirados em uma mesquita, no segundo dia de uma "operação antiterrorista" em larga escala na Cisjordânia ocupada, que segundo a ONU está "agravando uma situação já explosiva".

No total, 12 pessoas morreram desde que o Exército de Israel iniciou a operação na quarta-feira, com bombardeios e incursões de comboios blindados nas cidades de Jenin, Nablus, Tubas e Tulkarem e dois campos de refugiados, onde os grupos armados que lutam contra a ocupação de Israel têm forte presença.

As incursões militares israelenses são comuns na Cisjordânia, território palestino ocupado pelo Exército de Israel desde 1967. Porém, operações simultâneas em várias cidades são incomuns.

Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, desencadeada pelo ataque do movimento islamista palestino em território israelense em 7 de outubro, a violência também aumentou na Cisjordânia. 
 

*Com AFP

Editado por: Leandro Melito
Tags: euagazaisraelunião europeia
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

SOLIDARIEDADE

Posse da ministra das Mulheres vira ato de apoio a Marina Silva

60 KM/H

SP registra falta de luz e queda de árvores após rajadas de vento; pelo menos duas pessoas ficaram feridas

TRABALHO

Brasil registra saldo de mais de 257 mil novos empregos em abril

PL DA DEVASTAÇÃO

Ataques a Marina Silva visam aprovação de PL que admite retrocessos ambientais às vésperas da COP30, avalia professor

ATAQUES MISÓGINOS

‘Quem tem compromisso com questão ambiental vira alvo dos negacionistas’, diz ambientalista sobre ataques a Marina Silva

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.