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Início Direitos Direitos Humanos

DIREITOS HUMANOS

Governança global é tema de mesa temática do Seminário realizado pelo Fórum Social Mundial

Participantes pontuam a necessidade de uma campanha política para aplicação do artigo 109 da ONU

22.jan.2025 às 20h30
Porto Alegre (RS)
Marcela Brandes

A mesa temática “O mundo multipolar e a crise dos sistemas de governança global” - Captura de tela

A mesa temática O mundo multipolar e a crise dos sistemas de governança global do Seminário Internacional "Democracia, Equidade e Justiça Socioambiental – combater o fascismo, as desigualdades e o racismo socioambiental" aconteceu de modo virtual na manhã desta terça (21). O conteúdo foi gravado e pode ser conferido no canal da CEAAL TV no Youtube.

Participaram do debate, Oded Grajew, o embaixador Adolfo Castellanos, Rita Freire, Rosy Zuñiga e os mediadores Marajuara Azambuja e Mauri Cruz. A segunda mesa do seminário, trouxe questionamentos sobre o sistema de governança global estabelecido depois da Segunda Guerra Mundial, que tinha como objetivo fomentar a paz, o progresso, os direitos humanos e a segurança global, e sua eficiência para os dias de hoje. Segundo os participantes, as transformações que aconteceram nos últimos anos demonstram a necessidade de uma mudança e adaptação imediata desse sistema de governança.

“Hoje enfrentamos problemas climáticos, cibersegurança, migrações de larga escala que revelam as restrições de uma estrutura ultrapassada para gente poder enfrentar esses desafios globais. Todos, acredito que como eu, ficaram estarrecidos com o discurso de Donald Trump em sua posse e que já de início assinou vários decretos presidenciais, entre eles os mais impactantes revogando várias medidas que o governo Biden havia retornado, os mais chocantes foram a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e a recolocação de Cuba na lista unilateral dos países patrocinadores do terrorismo", comentou Marajuara Azambuja ao abrir o encontro.

“A ideia com este nosso debate é contribuirmos nesse momento histórico, de mudança radical que está ocorrendo na governança global”, pontuou o mediador Mauri Cruz

Artigo 19 da Carta da ONU

Oded Grajew defendeu uma proposta para promover as transformações necessárias nas governanças globais, também apresentada anteriormente pelo presidente Lula. Propôs uma campanha para os países aderirem ao artigo 109 da Carta das Nações Unidas (ONU) que estabelece o processo para que os membros da ONU se reúnam para revisar a Carta.

“A sociedade civil, o FSM, as redes das organizações, países amigos, todos deveriam construir uma campanha de comunicação, uma campanha política, para que pudéssemos chegar à aplicação do artigo 109 da ONU. Os movimentos sociais têm que tensionar os seus governos até que a adesão atinja seu número mínimo exigido para que o artigo 109 seja posto em prática. É uma tarefa difícil, mas precisamos rever a carta da ONU antes que seja tarde demais."

Já o embaixador Adolfo Castellanos alertou sobre o Caribe e a América Latina estarem com suas soberanias, estabilidades e seguranças ameaçadas e que os danos humanos que a política estabelecida gera para as famílias cubanas são impossíveis de quantificar. “Os conceitos expansionistas hegemônicos estão mais atuais que nunca. A América Latina e o Caribe se constituem alvos permanentes dos ataques presentes nas manifestações do atual presidente Donald Trump em sua posse."

Rosy Zúñiga realçou os grandes desafios que serão enfrentados para definir e dialogar sobre a democracia. “Existe uma linha de movimentos que se articulam na Índia, na Ásia, América e África que compartilham a necessidade de construir uma democracia mais radical, de forma que os povos definem e mantenham suas próprias lutas e necessidades. Como movimento global temos a oportunidade de fazer articulações para maior solidariedade e criar propostas para novos mundos possíveis."

“Toda regulação que cria alguma regra civilizatória entre as pessoas e os países de alguma forma, mesmo frágil, protege direitos, recursos e sistemas mais respeitosos para a humanidade. Que é o caso das democracias e da ONU, que atualmente tem impedimento para atuar cumprindo a sua função. Mas é para a extrema direita que interessa acabar com todas as instâncias relacionadas a governança global e impedir a sua efetividade. Quando falamos de uma campanha para reforma da ONU, de uma solidariedade para proteger Cuba, dos movimentos do Sul Global que estão buscando se articular, em tudo isso a gente fala da comunicação. E é a comunicação que está em disputa para gente vencer essas muitas batalhas", finalizou a jornalista Rita Freire.

O evento é coordenado por coletivos do Fórum Social Mundial (FSM) e celebra os 24 anos da edição de estreia do FSM, realizado pela primeira vez em 2001, na capital gaúcha.

Editado por: Katia Marko
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