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ABRIL VERMELHO

Famílias do MST ocupam usina de grupo latifundiário que acumula dívidas trabalhistas

Ação que transformar local em polo de produção agroecológica e sustentável de alimentos

05.abr.2025 às 15h27
Atualizado em 24.jun.2025 às 14h18
Campinas, SP
Redação
Famílias do MST ocupam usina de grupo latifundiário que acumula dívidas trabalhistas

Região já tem diversos acampamentos produtivos e sustentáveis - MST Pernambuco

Como parte das atividades do mês de luta camponesa Abril Vermelho, cerca de 800 famílias do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocuparam as terras da Usina Santa Teresa, no município de Goiana, em Pernambuco, neste sábado (5)

A Usina era explorada desde a ditadura militar pelo Grupo João Santos, que já foi um dos mais poderosos da região. Na última década, a família latifundiária passou a ter problemas financeiros e hoje acumula dívidas, inclusive trabalhistas.

Localizada em uma das regiões que mais concentra conflitos agrários no estado de Pernambuco, a terra faz parte dos ativos que o grupo pretende vender, para dar andamento a um processo de recuperação judicial.

Segundo Jaime Amorim, da direção nacional do MST, a intenção do movimento é transformar a terra em uma área voltada para a produção sustentável de alimentos. O movimento já tem dez acampamentos produtivos na região.

“Essa ocupação marca a ocupação do conjunto da usina. Nosso objetivo é fazer um grande acampamento e iniciar um processo de negociação. Queremos garantir a desapropriação do todo. As terras da usina Santa Tereza devem estar a serviço da reforma agrária.”

No ano passado, o Grupo João Santos foi multado por descumprir um acordo para pagamento de dívidas de R$ 10, 7 bilhões com a União. Essa é considerada a maior transação tributária da história do Brasil.

O valor é referente a débitos por sonegação e débitos trabalhistas com cerca de 20 mil trabalhadores e trabalhadoras. R$ 270 milhões dizem respeito apenas à dívidas do FGTS. O conglomerado tem mais de 40 empresas.

O grupo também já foi condenado pelo assassinato de um trabalhador em uma manifestação grevista na década de 1990 e esteve envolvido em diversos casos de violência e retaliação contra famílias camponesas ao longo dos anos.

Maria Aparecida Pereira da Silva, dirigente nacional do MST em Pernambuco, afirma que a ocupação também é uma maneira de honrar a luta das vítimas da violência.

“Tiramos o mês de abri como mês de luta e resistência, em memória daqueles e daquelas que tombaram na luta em busca da terra prometira. Para que a terra tenha sua função social garantida, seguiremos ocupando. Hoje o compromisso do MST é combater a fome no Brasil”, disse ela.

Editado por: Raquel Setz
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