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1º de Maio

Fim da escala 6×1 foi um dos principais motes de ato do Dia Internacional dos Trabalhadores em Fortaleza

Ação contou com um grande ato político e cultural com concentração na Praça Portugal, no bairro Aldeota

01.maio.2025 às 19h53
Fortaleza (CE)
Francisco Barbosa
Fim da escala 6×1 foi um dos principais motes de ato do Dia Internacional dos Trabalhadores em Fortaleza

Este ano, a ação traz como principais pautas a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$5 mil, a taxação dos super-ricos e a defesa da democracia, com justiça e sem anistia para golpistas. - Foto: CUT Ceará

Trabalhadores de diversas classes, movimentos populares, estudantis, sindicais e sindicatos tomaram as ruas de Fortaleza neste 1º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores. A ação contou com um grande ato político e cultural que teve início às 15h, com concentração do ato unificado na Praça Portugal, localizada no bairro Aldeota. Este ano, a ação traz como principais pautas a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$5 mil, a taxação dos super-ricos e a defesa da democracia, com justiça e sem anistia para golpistas.

O início do ato foi marcado pelo lançamento do Plebiscito Popular 2025 no Ceará, que levará para a população três pautas importantes para serem votadas como o fim da escala 6×1, a redução da jornada de trabalho sem corte salarial e a taxação dos super-ricos, com a tributação sobre quem ganha mais de R$50 mil, garantindo que quem recebe até R$5 mil seja isento de Imposto de Renda.

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Lorena Moura, do Movimento Fé na Luta, afirma que “hoje é o dia em que nós, enquanto classe trabalhadora, ocupamos as ruas contra a exploração do trabalho, contra a miséria, e contra àquela minoria que explora o nosso trabalho e esse Plebiscito Popular é um chamado, e não só para os movimentos populares, para o movimento estudantil, mas para o povo não organizado.”

Moura continua. “A gente tem que sair daqui com a tarefa de levar lá para nossa associação, para a praça onde a gente fica, para a nossa escola, para nossa a universidade e chamar o povo para esse debate, para a votação, porque enquanto o povo trabalha de sol a sol os ricos descansam na sombra do nosso esforço.”

Para Wil Pereira, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Ceará, hoje (1º de maio) foi um dia em que a classe trabalhadora colocou uma pauta muito importante nas ruas, que é o fim da escala 6×1 que, de acordo com ele é “uma escala que é análogo à escravidão nesse país e nós não podemos aceitar”.

Outra pauta apontada por ele é a questão do Imposto de Renda. “Nós estamos pedindo a isenção para aqueles trabalhadores que ganham até R$5 mil. Outra pauta que nós não podemos deixar de levar para as ruas, que é a taxação das grandes fortunas neste país. Quem ganha mais, deve pagar mais, quem ganha menos deve pagar menos. Esse é o recado neste 1º de Maio aqui em Fortaleza”, afirma Pereira.

Irenísia Oliveira, professora da Universidade Federal do Ceará (UFC) e presidenta da ADUFC – Seção Sindical dos Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará informa que além dessas pautas, o dia também foi marcado por outras lutas. “Estamos aqui também com a pauta ‘Sem Anistia’ para garantir que nós vamos defender a nossa democracia e com a pauta Glauber fica, defendendo o mandato popular do nosso companheiro que está sendo perseguido no Congresso Nacional por aqueles que querem se locupletar com os orçamentos secretos.”
Praça Portugal

De acordo com informações divulgadas pela CUT Ceará, a concentração na Praça Portugal marca uma mudança importante na dinâmica do 1º de Maio em Fortaleza, que nos últimos anos foi realizado em bairros da periferia da cidade. Pereira explica que a decisão tem um forte simbolismo político. “Voltamos ao coração da Aldeota, para reafirmar que a luta da classe trabalhadora não tem muros nem fronteiras. Estaremos na Praça Portugal para denunciar as injustiças do sistema tributário, exigir o fim da escala 6×1, cobrar justiça para os golpistas de 8 de janeiro e, acima de tudo, reafirmar o compromisso com a democracia e com um projeto de desenvolvimento que inclua toda a população brasileira.”

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Editado por: Lívio Pereira
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