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China e Rússia aprofundam parceria estratégica e manifestam preocupação com ações de ‘Estados com armas nucleares’

Xi Jinping e Vladimir Putin assinaram 26 documentos em visita do presidente chinês para comemorar Dia da Vitória

08.maio.2025 às 13h28
Pequim (China)
Mauro Ramos
China e Rússia aprofundam parceria estratégica e manifestam preocupação com ações de ‘Estados com armas nucleares’

Presidente russo Vladimir Putin e seu par chinês Xi Jinping tomam chá no Kremlin em Moscou em 8 de maio de 2025 - (Sputnik/AFP)

Rússia e China assinaram 26 documentos após reunião entre o presidente Xi Jinping e seu par Vladimir Putin, nesta quinta-feira (8) no Kremlin. Os acordos incluem a promoção e proteção mútua de investimentos, parcerias bilaterais de cooperação entre as principais universidades dos dois países e parceria envolvendo o Fundo Russo de Investimento Direto.

Xi Jinping estará na Rússia de 7 a 10 de maio, para participar das comemorações do chamado Dia da Vitória, o aniversário de 80 anos da vitória sobre o nazismo na Segunda Guerra Mundial. Os ministérios das Relações Exteriores dos dois países assinaram declaração conjunta sobre o fortalecimento da cooperação na área de apoio ao direito internacional, e também criaram uma comissão de biossegurança.

Os dois países criaram ainda um plano de ação para produção cinematográfica conjunta. Houve parcerias também na área de comunicação com três mídias russas e a Universidade Estatal de Moscou M. V. Lomonosov estabelecendo parcerias com o Grupo de Mídia da China (CMG, em inglês) e os principais jornais estatais chineses.

Estabilidade estratégica global

Houve duas declarações conjuntas após o encontro no Kremlin, uma sobre o aprofundamento da parceria abrangente e outra sobre “estabilidade estratégica global”. O segundo documento afirma que são de particular preocupação, “os planos e medidas práticas de estados nucleares individuais para implantar, fora de seu território nacional, mísseis terrestres de curto alcance com tempos de voo curtos para uma ampla gama de alvos nos territórios de outros estados nucleares”.

Ainda mencionando genericamente “Estados com armas nucleares”, a declaração destaca que os mesmos precisam “resolver as diferenças por meio de diálogo igualitário e consultas mutuamente respeitosas, construir confiança para evitar erros de cálculo perigosos e abster-se de ações que criem riscos estratégicos”. China e Rússia também criticaram a recente proposta do presidente dos EUA, Donald Trump, de um Domo Dourado, uma atualização do sistema de defesa de mísseis dos Estados Unidos, com um nome que faz ao Domo de Ferro em Israel.

“O programa de grande escala recentemente anunciado “Golden Dome for America”(Domo Dourado para os EUA), também é profundamente desestabilizador por natureza (…) propõe a criação de um sistema de defesa antimísseis ilimitado, global, profundamente estratificado e multiesfera para proteger contra quaisquer ameaças de mísseis”.

A declaração afirma que a iniciativa significaria “uma recusa completa e final em reconhecer o vínculo inextricável entre armas estratégicas ofensivas e estratégicas defensivas, que é um dos princípios centrais e fundamentais da manutenção da estabilidade estratégica global”.

Dia da Vitória

“Há oitenta anos, os povos chinês e russo fizeram imenso sacrifício e conquistaram uma grande vitória, sua contribuição fundamental para a paz mundial e o progresso humano é um capítulo brilhante nos anais da história,”disse Xi Jinping em Moscou.

Xi lembrou que a China também comemora este ano o 80º aniversário da vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa, além da Grande Guerra Patriótica da União Soviética e da Guerra Mundial Antifascista, que será celebrada nesta sexta-feira (9), como Dia da Vitória.

O presidente chinês disse que “diante de contracorrentes unilateralistas, intimidações e atos de política de poder”, os dois países estão trabalhando juntos “para assumir as responsabilidades especiais dos principais países e membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU”.

Ele destacou que China e Rússia estão defendendo “a perspectiva histórica correta sobre a Segunda Guerra Mundial”, e promovendo “um mundo multipolar igualitário e ordenado e uma globalização econômica universalmente benéfica e inclusiva”.

Sem mencionar a crise tarifária gerada pelo governo de Donald Trump, Xi disse que a China está pronta para trabalhar com a Rússia para defender o sistema de comércio multilateral global e manter as cadeias industriais e de suprimentos estáveis e sem interrupções.

Com esta, já são 11 vezes que Xi Jinping visita a Rússia como presidente. Xi e Putin já se encontraram mais de 40 vezes como chefes de Estado.

*Com informações de TASS e Xinhua.

Editado por: Rodrigo Durão Coelho
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