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Início Internacional

Adiós, 'Pepe'

Ex-presidente do Uruguai ‘Pepe’ Mujica morre aos 89 anos

Mujica foi presidente do Uruguai de 2010 a 2015 e deixou legado progressista na política uruguaia

13.maio.2025 às 16h25
Caracas (Venezuela)
Lorenzo Santiago
Ex-presidente do Uruguai ‘Pepe’ Mujica morre aos 89 anos

Mujica foi responsável por encabeçar a legalização da maconha e permitiu o casamento homoafetivo - DANTE FERNANDEZ / AFP

O ex-presidente do Uruguai, José Alberto “Pepe” Mujica Cordano, morreu nesta terça-feira (13) aos 89 anos. A informação foi confirmada pelo presidente uruguaio Yamandú Orsi. O ex-mandatário deixou um legado na política uruguaia por ser protagonista na transformação da Frente Ampla, hoje a principal coalizão de esquerda do país. 

Segundo sua esposa, a ex-vice-presidente Lucía Topolansky, Pepe estava “em situação terminal” e passava por cuidados paliativos. Mujica foi diagnosticado com câncer em abril de 2024 e passou por radioterapia até 16 de junho do ano passado, quando interrompeu o tratamento. Ele não participou das últimas eleições regionais, disputadas no último domingo (11). 

Do sítio em que vive, na zona rural da capital Montevidéu, Mujica já havia falado sobre seu estado de saúde em entrevista publicada pelo jornal estadunidense The New York Times. Em uma espécie de despedida, ele disse à época: “está na hora de partir”.

“Fiz tratamento radiológico. Segundo os médicos, correu tudo bem, mas estou arrasado. A vida é bela. Com todas as suas reviravoltas, eu amo a vida. E estou perdendo-a porque estou na hora de partir”, afirmou na ocasião.

Ele ainda votou no final do ano passado nas eleições presidenciais. Deu apoio ao candidato da Frente Ampla, Yamandú Orsi, que venceu o pleito e se tornou presidente do Uruguai.

Em janeiro deste ano, Mujica anunciou que estava com metástase hepática e não se submeteria a nenhum outro tratamento. Nesse período, com dificuldade de comer, foi submetido a uma cirurgia para colocar um stent no esôfago para se alimentar. Há algumas semanas, a situação piorou e o ex-presidente não conseguiu mais fazer atividades básicas.

Mujica havia deixado a internação para ficar em casa. Segundo a família, o espaço era mais “confortável” para o ex-presidente. Ele recebeu visitas de familiares e pessoas próximas. Uma dessas visitas foi de Alejandro Pacha Sánchez, secretário do presidente Yamandú Orsi, que disse: “Mujica sempre havia dito que queria chegar aos 90 anos”. O uruguaio faria aniversário em 20 de maio.

Apoio popular

Nos últimos dias, milhares de uruguaios manifestaram solidariedade ao ex-presidente. Mujica foi presidente do Uruguai de 2010 a 2015 e ficou conhecido por ter tido uma política progressista. As principais medidas aprovadas em sua gestão foram a legalização da maconha e a permissão do casamento homoafetivo. 

Essa política fez com que Mujica se tornasse uma figura popular não só dentro como fora do Uruguai. O ex-presidente integrou o Movimento de Participação Popular (MPP) de 1994 até 2025. O seu grupo político publicou uma mensagem em apoio a Mujica. 

“Caro Pepe! Você sempre nos disse que faria campanha até o seu último dia. Você cumpriu sua promessa e sabemos que continuará a cumpri-la. Este grupo o apoiará até o fim”, diz o texto.

História de luta

A construção política de Mujica está muito ligada à sua infância. Mujica nasceu em 20 de maio de 1935 em Paso de la Arena, uma zona rural na região metropolitana de Montevidéu. Seu pai, Demetrio Mujica, era um pequeno agricultor e morreu quando Mujica tinha 4 anos. Sua mãe, Lucy Cordano, ficou responsável por cuidar de 2 filhos. 

Estudou em uma escola pública desde pequeno, mas teve que conciliar com o trabalho a partir dos 6 anos, já que ajudava a mãe nos trabalhos de cultivo e venda de flores. A família tinha um terreno de 14 mil metros quadrados para a produção. Sua mãe tinha aprendido a cultivar flores com vizinhos japoneses que migraram fugindo da Segunda Guerra e viviam em uma colônia vizinha. 

Mujica começou a estudar Direito no Instituto Alfredo Vásquez Acevedo (Iava), mas não concluiu os estudos e passou a focar na militância política. Integrou, a partir de 1956, o Partido Nacional, sigla tradicional da direita uruguaia. Nos anos 1960, Mujica radicaliza seu pensamento político e passa a fazer parte do Movimento de Libertação Nacional-Tupamaros (MLN-T), em um momento em que trabalhadores passaram a reivindicar cada vez mais direitos e criticavam o modelo econômico baseado na exportação.

O grupo era uma guerrilha de tendência socialista que lutou contra a ditadura militar uruguaia, que durou de 1973 a 1985. Enquanto atuou pelo Tupamaros, Mujica foi preso três vezes. A primeira, em 1969, aconteceu logo depois de Mujica passar para a clandestinidade. Ele ajudou a organizar a tomada nos principais pontos da cidade de Pando. Neste movimento, ele foi preso e fugiu duas vezes do centro penal de Punta Carretas. A segunda em 1971. 

A terceira vez foi em 1972 depois de um confronto armado. Nesta ocasião, ele ficou 13 anos preso, encarando a maior parte da ditadura militar da prisão. Mujica foi torturado e passou por humilhações em todo esse período. Ele e outros militantes do Tupamaros foram submetidos a condições de maus tratos, isolamentos e foram levados a celas superlotadas em diferentes partes do país. Receberam também ameaças de morte pelos militares se o Tupamaros retomasse as atividades fora dos presídios. 

Mujica ficou 12 anos preso sem ser julgado. Anos mais tarde, sua detenção foi considerada pela Justiça uruguaia como uma prisão extrajudicial, o que ficou conhecido pelos militantes de esquerda como um “sequestro do ex-presidente”.

Saída da prisão e MPP

A liberdade para os militantes do Tupamaros foi decretada um ano depois do fim da ditadura, em 1984. Em 8 de março de 1985, Mujica deixou a prisão com a anistia aos presos políticos decretada pela Assembleia Nacional. O então líder de esquerda uruguaia anunciou o fim da luta armada pelo Tupamaros. Seu grupo então chega à conclusão de que o melhor era se somar à Frente Ampla, coalizão de esquerda criada em 1971.

O objetivo de Mujica naquele momento era conseguir um entendimento e uma conciliação com socialistas e comunistas para conseguir aglutinar essas forças dentro da Frente Ampla, mas sem suplantar a coalizão. Ele começou a falar em um socialismo “nacional”, “multipartidário”, “democrático” e “participativo”, em um claro aceno aos social-democratas.

A ideia de Mujica foi dominante naquele momento em uma disputa com antigos integrantes do Tupamaros, que reivindicavam uma postura mais radical, tendo como foco uma reforma agrária, nacionalização dos bancos e aumento imediato dos salários dos trabalhadores. Ao mesmo tempo, ele se mudou para um pequeno lote em Rincon del Cerro com a sua última esposa, para trabalhar como agricultor.

Em 1986, durante o governo de Julio María Sanguinetti, Mujica foi uma das principais vozes da oposição que conseguiu derrubar a Lei de Caducidade das Pretensões Punitivas do Estado, que pretendia dar uma anistia aos militares responsáveis pelos principais crimes cometidos pela ditadura. A lei foi derrotada em referendo em 1989.

Ele então formou o Movimento de Participação Popular (MPP), que se tornou uma ala mais à esquerda da Frente Ampla, unindo o próprio Tupamaros, PST e outros grupos menores: Partido para a Vitória do Povo (PVP, pró-anarquista), o Movimento Revolucionário do Leste (MRO, guevarista) e o Partido Comunista Revolucionário (PCR, marxista-leninista-maoista).

Ele não participou das eleições de 1989 e o MPP ficou apenas como a 4ª sigla mais votada da Frente Ampla. Mujica então passou a focar no Espacio 609, grupo dentro da Frente Ampla para tentar atrair militantes que deixavam os partidos tradicionais. 

Em 1994, ele foi eleito pela primeira vez como deputado pelo MPP. Na ocasião, a esquerda uruguaia conseguiu disputar de igual para igual o Congresso e ainda deu o terceiro lugar nas presidenciais ao socialista e prefeito de Montevidéu Tabaré Vázquez Rosas. Ele recebeu 621 mil votos, 35 mil votos a menos que o candidato vencedor, Sanguinetti. 

Mujica ganhou projeção como deputado e em 1999 foi eleito senador. A Frente Ampla apresentava naquele momento um forte crescimento não só eleitoral, mas também político entre as bases. Ele e Tabaré Vázquez trabalham para fortalecer ainda mais esse processo interno para conseguir ganhar a presidência em 2004. Neste ano, Mujica foi reeleito senador e Vázquez  venceu a disputa presidencial, consolidando a força da Frente Ampla naquele momento.

Ministro e eleição

No governo Vázquez, Mujica foi nomeado ministro da Pecuária, Agricultura e Pesca. Mesmo eleito como senador mais votado do Uruguai, ele deixa o cargo de presidente da Assembleia para assumir o posto no governo. Quem ocupa o seu lugar no Legislativo é justamente sua companheira, Lucía Topolansky.

Nesse momento, o então ministro conseguiu aumentar a exportação de carne uruguaia – um dos produtos mais importantes dentro das exportações uruguaias – em um contexto de maior demanda global por commodities, movimento que ficou conhecido como boom das commodities. O principal mercado naquele momento era o asiático e especialmente o chinês.

Ele também implementa uma política de redução de preços dos cortes mais consumidos pelos uruguaios de carnes bovinas. Essa manobra deu resultado e a medida ficou conhecida como El asado del Pepe. Tudo isso aumentou a popularidade de Mujica, que passava a ser visto cada vez mais como um político “autêntico” e sem amarras estéticas dos políticos tradicionais. O terno e a gravata, por exemplo, nunca fizeram parte do vestuário do então ministro. 

Em 2005 ele também se casa com Lucía Topolansky, formalizando uma relação que já havia sido construída. Dois anos mais tarde, ele faz parte da comissão que recebeu o então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que passou por Montevidéu em viagem pela América do Sul. Mujica negociou acordos para a compra de carne pelos estadunidenses e foi criticado pela militância. Na ocasião, ele respondeu:

“Se eu não fosse ministro, estaria me manifestando, mas negociar não é vender a alma ou mudar de ideia, é chegar a acordos”.

Em março de 2008, Vázquez promove uma reforma ministerial. Mujica deixa o cargo e volta a ocupar sua cadeira no Senado. Ao final daquele ano, Mujica venceu as primárias da Frente Ampla e assumiu o que seria a candidatura para as eleições presidenciais de 2009. O candidato lançou sua candidatura com o lema Um Presidente para Todos. 

Seu grupo teve apoio do MPP, PCU, PVP, Compromisso da Frente Ampla (Confa), Corrente de Ação e Liberdade de Pensamento (CAP-L, uma dissidência do MPP) e do Partido pela Seguridade Social (PPSS). Ele enfrentaria como principal oponente Luis Alberto Lacalle do Partido Nacional. 

Sua campanha foi focada em investimento e uma tranformação na educação. Ele coloca também como proposta um “modelo agrícola inteligente”, além da criação de um polo regional de alta tecnologia, para atrair investimentos estrangeiros. Na área fiscal, Mujica propõe manter o Imposto de Renda para a Pessoa Física e o Imposto da Previdência Social para os contribuintes. A proposta de Lacalle era acabar com essas ferramentas de arrecadação.

Ele deixou claro durante a campanha que negociaria com os mais diversos setores. Naquele momento, Mujica afirmou que sua referência na região era o então presidente brasileiro Lula e não o venezuelano Hugo Chávez. Essa oposição de ideias também voltou à tona quando se tornou presidente. O uruguaio disse que poderia “admirar” a revolução bolivariana, mas que esse não era “o caminho que ele escolheria”.

Mujica venceu com 47,9% dos votos, mas não evitou o segundo turno com Lacalle, que recebeu 29,1%. Um mês depois, o candidato da Frente Ampla foi eleito com 52,4% dos votos.

Um presidente para Todos

Mujica tomou posse em 1º de março de 2010 e recebeu líderes como o brasileiro Lula, o boliviano Evo Morales, o venezuelano Hugo Chávez, o equatoriano Rafael Correa e até o colombiano direitista Álvaro Uribe. Na cerimônia, o uruguaio usou um paletó e uma camisa desabotoada. Aquela seria a última vez em 5 anos que o mandatário usaria uma roupa formal.

O novo presidente cumpriu a promessa de não usar a residência oficial Suárez y Reyes como moradia. Ele continuou na sua fazenda em Rincón del Cerro. A sua ideia era que o Ministério do Desenvolvimento Social usasse o prédio presidencial como moradia popular, mas isso não foi levado adiante. 

Uma das medidas mais ousadas da gestão de Mujica foi anunciada em 2012. Mesmo sem estar em seu plano de governo, o presidente propôs legalizar o consumo e a venda de maconha no país. A medida, até então, não era adotada em nenhum país latinoamericano. O objetivo era diminuir os índices de violência associados ao crime organizado de tráfico de drogas e os problemas sociais e de saúde decorrentes do uso ilícito de drogas. 

Mesmo criticado por parte da população e por organismos internacionais, o projeto foi aprovado na Câmara e no Senado e criava uma rede farmacêutica estatal para a venda de cannabis tributável. A nova regulamentação criou também um rigoroso controle de qualidade, um sistema de cadastro para consumidores e determinava que a venda era proibida para menores de idade. A lei permitia também o cultivo doméstico e clubes para consumidores. 

Mas um dos projetos mais transformadores para a saúde pública na gestão de Mujica foi a legalização do aborto. Seu antecessor, Tabaré Vázquez, já havia vetado a chamada Lei de Defesa do Direito à Saúde Sexual e Reprodutiva, que havia sido aprovada pelo Senado e só precisava da sanção presidencial.

Mesmo com resistência de grupos católicos e conservadores uruguaios, a lei foi aprovada em 2011 e estabeleceu o direito de toda mulher maior de idade decidir, de forma fundamentada, mas sem necessidade de cumprir nenhum requisito específico, interromper voluntariamente sua gravidez perante profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) nas primeiras 12 semanas de gestação. Antes, o aborto era proibido em qualuquer circunstancia e estava inscrito no código penal, podendo levar a mulher que faz o aborto à prisão. 

Após esse período, o aborto seria permitido em casos de estupro (até 14 semanas), risco grave à saúde da mulher e malformações fetais. Setores conservadores tentaram levantar um referendo para derrubar a lei, mas a medida não teve resultado e foi derrotada.

Outra medida que foi referência da gestão de Mujica foi a permissão ao casamento homoafetivo. Essa já era uma das promessas de campanha do uruguaio. A ideia era reforma a Lei de Uniões Estáveis ​​de 2008, que autorizava as uniões estáveis ​​de coabitação ou uniões de fato. 

Diferentemente do que foi a lei do aborto, o casamento homoafetivo teve um massivo apoio popular e enfrentou uma oposição menor. Para se ter ideia, o projeto recebeu 81 votos a favor dos 87 presentes na Câmara. Naquele momento, a bancada da Frente Ampla era de 49 deputados. No Senado foram 22 votos a favor e 8 contrários. 

O texto autorizou também a adoção de crianças e deu aos casais o direito de decidir a ordem dos sobrenomes dos filhos.

Mas não foram só os direitos sociais que marcaram o governo de Mujica. Durante a sua gestão, o país teve resultados positivos na economia. A pobreza caiu de 30% para 11% tendo como uma das principais ferramentas o Cartão Uruguai Social. A política havia sido criada em 2006, mas foi ampliada com Mujica. O programa concedia um cartão às famílias que estavam em situação de vulnerabilidade para comprar produtos de necessidade básica em estabelecimentos que estão inscritos no programa. 

Durante a presidência de Mujica o Uruguai também registrou o nível mais baixo de desemprego da sua história: 6%. O PIB per capta atingiu US$ 17 mil e o PIB teve um crescimento de 7,8% só no seu primeiro ano de gestão, atingindo 3,2% no ano com os menores resultados.

Mujica também ampliou o mercado exportador de carne bovina, o principal produto do país. Foi durante a sua gestão que a carne uruguaia passou a chegar a 130 países do mundo.

Editado por: Lucas Estanislau
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