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Início Política Brasília

DA PARA PIORAR

Desembarque do PP e União Brasil antecipa articulação do centrão para 2026

Rompimento com os partidos gera ambiente desafiador para o governo no Congresso Nacional

03.set.2025 às 16h59
Brasília (DF)
Leonardo Fernandes
Desembarque do PP e União Brasil antecipa articulação do centrão para 2026

União Brasil e PP formam a federação União Progressista, que conta com 109 deputados em sua bancada. Foto: Deenis Wlliam/Câmara dos Deputados

Se a relação entre o governo federal e o Congresso Nacional já vinha de mal a pior, ela pode ficar ainda mais desafiadora com o desembarque dos partidos União Brasil e Progressistas, inclusive com a entrega de ministérios. Em agosto, as duas agremiações formaram a federação União Progressista, reunindo 109 parlamentares na Câmara dos Deputados, e tornando-se a maior bancada do parlamento.

Atualmente, o PP comanda o Ministério do Esporte, com André Fufuca. Já o União Brasil tem Celso Sabino no Turismo, Waldez Góes no Desenvolvimento Regional, e Frederico Siqueira nas Comunicações. Esses dois últimos seriam poupados das mudanças, por não pertencerem à cota nacional desses partidos. No caso de Siqueira, ele é indicação direta do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). 

Na avaliação do deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), o cenário vai ficar ainda mais desafiador na relação entre Executivo e Legislativo. “Fica mais desafiador a construção da base do governo no Congresso Nacional com a formalização da saída da base. Evidente que a gente sabe que o apoio ao governo era algo variado, a depender da matéria. Mas quando, formalmente, um partido se coloca fora da base, isso vai exigir mais do governo para tentar atrair um percentual maior de parlamentares nos apoiando. Eu diria que torna o cenário mais desafiador”, avalia.

A líder do Psol na Câmara, deputada Talíria Petrone, lembra que desde o início do atual gestão, esses partidos deram diversas demonstrações de infidelidade com o governo que compõem. 

“Nesses três anos, a participação desses partidos nos ministérios não foi suficiente para impedir que eles muitas vezes estivessem aliados com a oposição ao governo e criando dificuldades para as medidas populares que o governo tentou implementar”, avalia a parlamentar.

Por esse mesmo motivo, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (PT-RJ), acredita que não haverá grandes alterações quanto à disposição da base, e defende que a esquerda faça uma contraposição de pautas no Congresso, reafirmando suas prioridades. 

“Se você analisa as votações que nós enfrentamos na Câmara dos Deputados, o fato é que uma parte desses partidos já votavam como oposição, outra parte vota como governo. Nós temos que aprofundar o debate para continuar mantendo próximo do governo os parlamentares, sobretudo das regiões onde o presidente está bem posicionado e que sempre deram base ao nosso governo”, declarou. 

Por outro lado, Farias disse que não há espaço para ameaças, e que os partidos que quiserem desembarcar, devem fazê-lo o quanto antes. “Aqui é muito claro, quem quiser sair tem que sair, o governo tem que recompor sua base, tem que ter uma relação para valer. Então não tem que ficar ameaçando sair, tem que sair. Entrega o cargo, o governo recompõe”, disse o parlamentar.

Eleições 2026  

A deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP) acredita que a movimentação desses partidos antecipa as articulações do Centrão com vistas nas eleições de 2026. 

“O União Progressista já não vinha dando sinais de fidelidade ao governo desde o início. Foram raras as votações que garantiram os votos das bancadas. Há muitas declarações e posições que mais se parecem com bancadas de oposição. Acredito que a grande mudança seja a consolidação definitiva de uma nova aliança eleitoral para 2026, que envolve Tarcísio de Freitas como candidato a presidente da direita e extrema direita brasileira. É o início das eleições de 2026 e das ações para derrotar Lula eleitoralmente”, disse Bomfim. 

“Não nos esqueçamos da declaração de Ciro Nogueira, quando disse que querem fazer Lula sangrar até 2026”, lembra a deputada, em referência a declaração do senador do estado do Piauí e presidente nacional do PP. 

Orlando Silva lembra que esses partidos não fizeram parte da frente ampla que elegeu o atual governo, mas que, ainda assim, será preciso uma “aliança com o povo” para evitar o retorno da direita ao poder. 

“Nós temos que fazer uma aliança com o povo. Vamos ter que ampliar a base social. E, para isso, o governo tem que fazer políticas que dialogam mais largamente com o povo”, declarou. 

Editado por: Maria Teresa Cruz
Tags: centrãocongresso nacionallula 3ppunião brasil
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