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Início Bem Viver

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Antonio e Camila Pitanga falam sobre a emoção e a luta de 30 anos para levar ‘Malês’ ao cinema

Longa-metragem, que estreia em 2 de outubro, reconstitui a épica Revolta dos Malês de 1835, na Bahia

27.set.2025 às 12h55
São Paulo (SP)
Lucas Salum e Marina Duarte de Souza

Quase 200 anos se passaram desde que um grupo de escravizados e libertos muçulmanos – os Malês – armou um levante na Salvador (BA) de 1835 que abalou as estruturas do Brasil Império. Agora, essa história de coragem e luta pela liberdade ganha as telas do cinema no dia 2 de outubro com o filme Malês, dirigido por Antonio Pitanga, de 86 anos, e com Camila Pitanga no papel da protagonista Sabina.

Em entrevista ao Bem Viver, programa do Brasil de Fato, a dupla falou sobre a emoção de ver o projeto finalmente se concretizar após uma luta de quase 30 anos. “Cada vez que vejo o filme, me surpreendo. Já fiz uma centena de filmes, mas este é um dos momentos mais bonitos da minha contribuição. Valeu a pena ter trilhado esse caminho”, disse o veterano diretor, que define o longa como uma “contribuição de gratidão” à cultura.

Para Camila Pitanga, o projeto é a materialização de uma história ouvida na infância, por meio da tradição oral familiar. “É conversa de casa. Meu pai me trouxe essa história já com um desejo de que ela não ficasse só entre a gente, de que germinasse algo que pudesse movimentar outras pessoas,” relatou a atriz.

Ela enfatiza a dimensão política do filme, que resgata um episódio de luta e autonomia contra a narrativa da passividade dos escravizados. “O filme evoca que nós somos sujeitos da nossa história. Podemos mudar as placas tectônicas da nossa história, não só do passado, mas na construção do futuro,” afirmou Camila.

O elenco também inclui o filho e irmão Rocco Pitanga e nomes como Valdineia Soriano e Jhonas Araújo. As filmagens, que aconteceram na Bahia, foram marcadas por cenas grandiosas e pela liderança inspiradora de Antonio Pitanga. Camila relembrou um momento emblemático: “Meu pai, trajado de Pacífico Licutã, pés descalços, sujo de barro, com o roteiro na mão, liderando mais de 200 figurantes às 2h da manhã. Ele, com 82 anos na época, inteiro, apaixonado e apaixonante.”

Questionados sobre um Brasil hipotético onde a Revolta dos Malês tivesse triunfado – uma ideia que o historiador João José Reis assemelha ao Haiti –, Antonio Pitanga lembrou que as elites da época suprimiram a notícia do levante por anos com medo de que ele se espalhasse. Camila refletiu sobre o apagamento histórico: “A emergência de um filme como ‘Malês’ é justamente para ser esse provocador, esse despertar de que nem tudo que você vive precisa ser como está.”

Confira a entrevista na íntegra.

Brasil de Fato: Estamos emocionados com esse filme, não só por tudo que ele traz, mas porque acompanhamos a trajetória de vocês e sabemos que são basicamente 30 anos de luta, mobilização, batendo na porta das pessoas para conseguir financiamento e apoio para que esse filme acontecesse. Queríamos ouvir você primeiro, Antônio: qual é a emoção de ver esse filme finalmente chegando às telas?

Antonio Pitanga: Todas! Cada vez que vejo o filme, me surpreendo. Já fiz uma centena de filmes, entre longas e curtas-metragens. Mas fui educado, fui forjado dentro dessa cultura do teatro, do cinema.

Então, está muito próximo do que a gente gosta, do que a gente pode usar como ferramenta para chegar e interagir com o povo, com o espectador. Para mim, é um dos momentos mais bonitos da minha contribuição. Dizer: “Valeu, tem valido a pena, Pitanga, você ter trilhado este caminho da profissão de ator, de diretor”.

Acho que é uma contribuição de gratidão. O que a cultura me deu, como cidadão, foi através da cultura que adquiri meu passaporte de cidadão. ‘Agora você é Antônio Pitanga, Luís Sampaio.’ Isso já na década de 50, fazendo Bahia de Todos os Santos em 1959, depois Barravento de Glauber Rocha, depois O Pagador de Promessas, que ganhou a Palma de Ouro.

Depois veio Cacá Diegues, Ganga Zumba, A Grande Cidade. E então uma centena de filmes. Malês é o entendimento; ele representa todas essas cabeças da minha geração, cheias de [referências], Leon Hirszman, Joaquim Pedro, Glauber, Roberto Pires. É um movimento que se apoia em mim.

Porque o grupo, nossos grupos de jovens, Walter Lima Jr. e outros, tinham esse pensamento: “Que Brasil é que a gente quer? Que Brasil é que a gente pensa?” Então, vejo que essa leitura de Malês chega ao banco dos saberes em boa hora.

Como foi a primeira vez que você ficou sabendo da Revolta dos Malês? Foi por conta do seu pai?

Camila Pitanga: Foi. É conversa de casa. Acho que nós, na nossa comunidade negra, temos a tradição oral. Essa coisa de você saber das histórias da família, as histórias da nossa ancestralidade.

Meu pai me trouxe essa história já com um desejo de que ela não ficasse só entre a gente, de que germinasse algo que pudesse movimentar outras pessoas. São quase 30 anos desse projeto caminhando, e eu embarquei nessa âncora do que era um projeto, do que era um sonho.

Então, a realização desse filme tem uma dimensão política muito forte, que é a de poder recontar um momento emblemático e dramático do Brasil. Um momento em que parecia que tudo estava dado como estabelecido – negros escravizados, como se essa fosse a condição sine qua non. E, ao longo da minha formação como estudante, a maneira como a história era ensinada na minha escola era essa.

Era como se nós, negros, de alguma maneira, não tivéssemos nenhum tipo de questionamento, como se isso fosse apenas uma condição dada, estabelecida. E nunca foi. Nunca foi. Houve inúmeros levantes. O Levante dos Malês de 1835 é um deles, um dos inúmeros que aconteceram. É o mais importante, tem uma magnitude muito grande, evoca para que o jovem de hoje – não só o jovem, mas qualquer cidadão – , pense: “Eu sou o sujeito da minha história. Eu posso fazer a diferença. O que está estabelecido para mim não é o que é. É o que é no presente, mas eu posso mudar.”

Nós podemos mudar as placas tectônicas da nossa história, não só na dimensão histórica do passado, mas na dimensão da construção do futuro. Termos lideranças negras que fizeram uma coalizão, uma aliança na luta pela sua identidade, pela sua autonomia, é algo necessário hoje.

Nós, negros, que somos tão diversos, que temos pontos de vista e credos totalmente diferentes, muitas vezes até antagônicos, precisamos da nossa união. Inclusive com a branquitude. Acho importante essa revisão do Brasil pelo Brasil, pelo melhor do Brasil.

E o melhor do Brasil é a gente podendo virar a página do racismo, é a gente podendo fazer essa reparação histórica, reparação também a favor das mulheres. Enfim, acho que o filme para mim evoca tudo isso.

Quero saber se posso pegar um bastidor dessa produção. Ficamos muito curiosos para saber como é uma produção em família, quase em casa. Como é o set? Quando vai chamá-lo, é “senhor diretor” ou é mais “pai”?

Camila Pitanga: Eu chamava sempre de pai, mas sabendo que era o diretor. Sou de uma geração que, talvez por ser filha de quem sou, entende que o ator, o diretor, o fotógrafo, a figurinista são criadores, são cocriadores. Cada um tem uma responsabilidade, uma função no set, no trabalho, mas todos devem respeito um ao outro.

Uma filha pelo seu pai, o pai pela sua filha, a atriz pelo diretor e todos esses criadores, cocriadores, uns pelos outros. Então, foi um clima de muita cumplicidade, uma equipe apaixonada. Uma imagem que acho bem forte é a do meu pai, trajado de Pacífico Licutã, pés descalços, sujo de barro, com o roteiro na mão já todo manchado, liderando, numa madrugada – estamos falando de 2 horas da manhã –, mais de 200 figurantes. Porque é uma superprodução, uma produção caprichada, bem cuidada. Para além da dimensão histórica, é um filmaço: é um filme para encantar, envolver, emocionar. E tem esse diretor que, na época – agora ele tem 86, mas na época tinha 81, 82 anos –, estava lá, inteiro, apaixonado e apaixonante.

E a equipe inteira apaixonada por ele, o grande maestro daquele dia de filmagem.

No começo do ano, quando se completaram 190 anos da Revolta dos Malês, tivemos a oportunidade de conversar com o João José Reis, que é o fiador do filme e um mestre da historiografia. Fizemos uma provocação a ele e queríamos trazer um pouco da resposta para ver como vocês reagem. Perguntamos o que o Brasil teria sido se a Revolta dos Malês tivesse triunfado, e ele falou que o Haiti poderia ter sido aqui. O que vocês acham?

Antonio Pitanga: Você sabe quantos anos depois [do levante] o Brasil teve conhecimento dos malês? Porque o Brasil, de tamanho continental e dominado por senhores donos de cana-de-açúcar, os coronéis na Bahia…

A Bahia foi o maior porto de escravos, e outros estados também tiveram, Pernambuco, Minas Gerais, Maranhão, tudo isso. Então, esses coronéis, esses senhores que comandavam, seguraram a notícia do levante durante quase cinco anos.

Porque eles achavam que, se o Brasil – que não tinha a velocidade que a tecnologia nos dá hoje – tivesse conhecimento do tamanho do levante, poderia virar um Haiti. Então, levou cinco anos para que o Brasil inteiro tivesse notícia de que houve uma rebelião escrava.

Camila Pitanga: E mesmo assim, com o passar do tempo, a história oficial não conta. Esse apagamento acaba sendo estratégico. A emergência de um filme como Malês é justamente para ser esse provocador, esse despertar de que nem tudo que você vive precisa ser como está. Que nós somos sujeitos do nosso tempo. Cabe a nós, e é importante olhar para trás e pensar quantas lutas existiram, quantas insurgências. Parecia que estava tudo apaziguado, mas não estava. Houve inúmeros levantes.

Antonio Pitanga: A relação que a gente tem com o João José Reis… Eu, ele e a Manuela Dias, na casa da Camila, fizemos um workshop. Trouxemos o João José Reis para o Rio, para a casa da Camila, levamos todo o elenco provável – porque muitos ficaram pelo caminho, tanto tempo que levou para fazer o filme, depois veio a pandemia. Mas era esse estudo, essa humanização e esse olhar sobre a técnica. O livro A Rebelião Escrava do João José Reis fez nós, Manuela e eu, mergulharmos num projeto que pudesse humanizar, que não fosse só uma questão técnica.

Qual o tempo, qual a ferramenta, qual o preço, qual o tempo de vida do escravo, qual o tipo de garrote, de tortura. Tudo isso está lá. Então, como é que a gente traz isso e faz uma narrativa, dá uma ficcionalizada na narrativa para virar um filme? Essa leitura você vai encontrar em Malês, várias leituras que você, na sua formação estudantil, não encontra na universidade. A história que está ali… Você pega uma Luiza Mahin, não está na história.

Iyá Nassô, que é a primeira negra que inaugura a primeira Casa de Candomblé no Brasil, a Casa Branca, está lá na história. E a gente faz a união entre a liderança do Islã, que é o Arruna, e a liderança do Candomblé, porque nós somos feitos de várias nações. São várias nações, vários países de onde vieram os sequestrados. Acho que é um momento que, cada vez que vejo o filme, a gente pensa: ‘Maravilha! Que bom que a gente acertou. Que bom que a gente é só um detalhezinho.’

Você vê a casa de Xangô quando a Sabina dança, mas a Sabina orientada pela maior líder do Candomblé.

Camila Pitanga: Sabina, que é uma personagem histórica que eu interpreto, uma personagem que tem documentos históricos. É um diálogo com esses indícios, com as pistas desse passado, fundamentado numa pesquisa muito criteriosa do João José Reis. No caso da Sabina, é importante agradecer a Luciana Brito, que está escrevendo a biografia da Sabina e me ajudou a entender, do ponto de vista dela, por que ela trai o movimento. Por que ela não compra essa história?

Porque ela é uma mulher… O Levante dos Malês é o mais emblemático, um dos maiores, mas já tinham acontecido muitos levantes antes, e nesses levantes pessoas foram mortas, presas.

Então, uma mulher que consegue alguma autonomia de vida – porque é uma escrava alforriada, uma mulher forra, que já é quituteira, já tem seu trabalho, sua casa, sua família –, ela não quer botar tudo a perder. Mas a beleza é que o marido dela, o Vitório, tem um outro olhar.

Essa tensão, esse tensionamento de pontos de vista distintos, que também aparece, no caso, entre Mamãe Iyá Nassô e o Arruna, que é um herói malê, que pede ajuda, que faz uma aliança com a Mamãe Iyá Nassô, uma liderança do Candomblé.

Então, seja na diferença, seja na aliança, essa diversidade, essa riqueza dessa história, acho que pode ser emblemática para a gente repensar o nosso tempo de hoje.

Esse momento do cinema nacional, que começamos falando, é ímpar. Cannes, Oscar, Berlim… por onde o Brasil foi, gabaritou. Queríamos ouvir um pouco da percepção de vocês: se esse auge – podemos falar de auge –, esse grande momento, vem sendo acompanhado também de mais pluralidade, diversidade no que diz respeito a cor, gênero, sotaques. Vocês acham que o Brasil está conseguindo aproveitar esse grande momento para diversificar e mostrar que as produções não são feitas só no Rio e em São Paulo, e por diferentes protagonistas?

Camila Pitanga: Acho que, após o apagão que a gente teve, quando tivemos como presidente o inimigo da cultura, a retomada e a valorização da cultura são de uma importância enorme. E como essa cultura sobreviveu? Ela não perdeu o brilho, a força, a potência, porque somos um país continental, cheio de histórias, com uma diversidade imensa. Acho que ainda podemos caminhar melhor para que essa diversidade se torne… para descentralizarmos o eixo Rio-São Paulo, para termos mulheres negras diretoras, roteiristas, chefes de produção. Porque isso também é importante: ter não só no caráter criativo, mas no fomento da cultura.

Ter a Margareth Menezes como ministra da Cultura é muito importante, não tenho dúvida. Mas é também uma ferramenta. Acho que se faz necessária a regulamentação do audiovisual brasileiro.

Se estamos agora lembrando com força da nossa soberania, faz parte da nossa soberania termos respeito e fomento à cultura, a materiais com talento brasileiro, com dinheiro que gere aqui, para não sermos só um lugar de locação para produções internacionais. Já provamos, com O Agente Secreto, Ainda Estou Aqui, que a nossa cinematografia, que os nossos talentos brasileiros, têm uma força absurda no mundo. Mas para que a gente possa ter dez “agentes secretos”, para que a gente tenha mais produções com essa visibilidade, como Ainda Estou Aqui, a gente precisa ter uma estabilidade de mercado, uma política de Estado.

Esse movimento que fez na rua, a gente precisa fazer pelo audiovisual, porque a nossa cultura tem que acontecer lá fora, mas ela precisa nascer da gente, da nossa língua portuguesa, das nossas histórias. Por isso, a regulamentação do streaming, a regulamentação do mercado audiovisual como um todo é de suma importância.

Antonio Pitanga: Acho que a gente está vivendo um momento… Já tive esse momento vivido, em várias partes. Em plena ditadura, quando pensaram que iam sufocar a cultura, foi quando emergiram as coisas mais geniais, na literatura, na poesia, na música, no cinema.

Houve uma descentralização, e os estados desse país, tão ricos culturalmente, se manifestaram, apareceram.

E agora, novamente, parece que a gente estava entrando numa vala, mas surge novamente essa cultura, esse olhar, essa garra. É o parto, o nascimento novamente daquilo que achavam que já estava indo embora.

Como dizia Nelson Sargento: “A cultura agoniza, mas não morre”. Então, quando você vê hoje, Manas, Ainda Estou Aqui, Azul… Malês vem nesse bojo, nesse movimento, com a mesma alegria, a mesma qualidade, a mesma visão, a mesma paixão que têm esses outros filmes aí.

E de uma maneira até maravilhosa: tive a oportunidade de mandar uma mensagem para o Lula, via Benedita da Silva e a Janja. Disse: “Olha, diga a eles: já viram O Agente Secreto? Já viram Ainda Estou Aqui? Agora precisam ver Malês.” No instante, eles mandaram ligar: “Não, tragam Malês.”

Fomos para Salvador e fizemos uma sessão para eles, que assistiram com maior carinho. Eles pediram: “Tragam Malês, que eu quero ver Malês.”

Camila Pitanga: É o presidente que ama a cultura.

E tem mais…

E no mês que se celebra o Cerrado, o programa traz a luta contra o desmatamento ganha um novo aliado: a criação do Instituto Nacional do Bioma.

Tem também a receita deliciosa de Arroz Caldoso com Sardinha da chef Gema Sotto.

A celebração da música latino-americana no festival Canto de Todos, em Havana, Cuba.

E a dica do documentário “Sahel: Pátria ou Morte”, no YouTube do Brasil de Fato.

Quando e onde assistir?

No YouTube do Brasil de Fato todo sábado às 13h30, tem programa inédito. Basta clicar aqui.

Na TVT: sábado às 13h; com reprise domingo às 6h30 e terça-feira às 20h no canal 44.1 – sinal digital HD aberto na Grande São Paulo e canal 512 NET HD-ABC.

Na TV Brasil (EBC), sexta-feira às 6h30.

Na TVE Bahia: sábado às 12h30, com reprise quinta-feira às 7h30, no canal 30 (7.1 no aparelho) do sinal digital. 

Na TVCom Maceió: sábado às 10h30, com reprise domingo às 10h, no canal 12 da NET. 

Na TV Floripa: sábado às 13h30, reprises ao longo da programação, no canal 12 da NET. 

Na TVU Recife: sábados às 12h30, com reprise terça-feira às 21h, no canal 40 UHF digital. 

Na UnBTV: sextas-feiras às 10h30 e 16h30, em Brasília no Canal 15 da NET. 

TV UFMA Maranhão: quinta-feira às 10h40, no canal aberto 16.1, Sky 316, TVN 16 e Claro 17. 

Sintonize

No rádio, o programa Bem Viver vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 7h às 8h, com reprise aos domingos, às 10h, na Rádio Brasil de Fato. A sintonia é 98,9 FM na Grande São Paulo. Além de ser transmitido pela Rádio Agência Brasil de Fato.

O programa conta também com uma versão especial em podcast, o Conversa Bem Viver , transmitido pelas plataformas Spotify, Google Podcasts, iTunes, Pocket Casts e Deezer.

Assim como os demais conteúdos, o Brasil de Fato disponibiliza o programa Bem Viver de forma gratuita para rádios comunitárias, rádios-poste e outras emissoras que manifestarem interesse em veicular o conteúdo. Para ser incluído na nossa lista de distribuição, entre em contato por meio do formulário.

Editado por: Rafael Targino
Tags: antonio pitangacamila pitangarevolta dos malês
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