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COVID-19

RS mantém comércio fechado até dia 30, mas libera reabertura em locais menos afetados

Governador afirmou que objetivo é migrar, a partir de maio, para uma política de “distanciamento controlado"

15.abr.2020 às 18h14
Sul 21 Porto Alegre
Luís Eduardo Gomes
eduardo leite governador rio grande do sul

Prefeitos de regiões menos afetadas pelo novo coronavírus e com menor interdependência econômica podem autorizar o relaxamento das restrições - Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini

Em pronunciamento transmitido ao vivo nas redes sociais na tarde desta quarta-feira (15), o governador Eduardo Leite (PSDB) anunciou a prorrogação até o dia 30 de abril do decreto que determinou o fechamento da maioria do comércio e de diversos setores da atividade econômica em todo o Rio Grande do Sul.

No entanto, abriu as portas para que prefeitos de regiões menos afetadas pelo novo coronavírus e com menor interdependência econômica, o que exclui as regiões da Grande Porto Alegre e da Serra, possam autorizar por conta própria o relaxamento das restrições em suas cidades, desde que respeitados protocolos que minimizem os riscos.

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O governador afirmou que o objetivo é que, a partir de maio, possa migrar para uma política de “distanciamento controlado”, o que significa modular o nível de restrições e de abertura a partir do monitoramento contínuo do número de casos e de internações hospitalares em decorrência da Covid-19, a doença do novo coronavírus. Ele frisou que essa abertura se dará a partir do respeito a protocolos de higiene e distanciamento social.

Leite afirmou que essa etapa do distanciamento controlado será possível quando todos os cerca de 300 hospitais do Estado estiverem conectados com o sistema de monitoramento em tempo real já implementado pelo governo. Segundo ele, 36 hospitais ainda não estão conectados.

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Apesar de afirmar que a ideia é se encaminhar para uma reabertura do comércio seguindo certos protocolos para minimizar os riscos, Leite não descartou a possibilidade de, a partir do registro de novos picos de contaminação, impor medidas ainda mais restritivas do que as implementadas até agora, como o chamado lockdown, em que há proibição expressa para a circulação de todas as pessoas de uma cidade em atividades que não sejam consideradas essenciais. Além disso, frisou que será mantido um monitoramento constante de riscos, a partir de 44 indicadores de saúde, econômicos, de mobilidade, educação, segurança, etc., que irá subsidiar a tomada de decisões.

O governador disse que o objetivo é aproveitar esses 15 dias de prorrogação do decreto para estruturar o sistema de saúde para uma possível progressão de fase, o que significa, entre outras medidas, a compra de insumos, de equipamentos de segurança e a abertura de novos leitos. Segundo Leite, o objetivo é que o RS tenha 1 mil leitos de UTI dedicados ao coronavírus.

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Embasamento científico

Em diversos momentos durante a coletiva, o governador afirmou que as decisões do Estado estão sendo baseadas no acompanhamento científico da evolução do coronavírus no RS e saudou o fato de que, até agora, o Rio Grande do Sul tem registrado um crescimento menor da epidemia e do número de óbitos. Destacou, por exemplo, que o RS chegou a ter mais casos proporcionais do que os demais estados da região Sul, mas que já foi superado por Santa Catarina e Paraná, sendo que este último estado já registra aproximadamente o dobro de mortes atribuídas ao coronavírus.

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Leite afirmou que a progressão para a etapa do distanciamento controlado será baseada, principalmente, em um estudo que está sendo desenvolvido pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) para medir a prevalência de casos no Rio Grande do Sul. Isto é, para tentar compreender qual é o total de pessoas que já contraíram o vírus, visto que, devido à subnotificação, o número real de casos é bastante superior ao dos confirmados até aqui.

A apresentação destes dados foi feita pelo reitor da UFPel, Pedro Cury Hallal, que destacou que os casos confirmados são apenas a “ponta visível de um iceberg”. Para tentar traçar um panorama mais realista dos níveis de contaminação, o estudo testou, entre os dias 11 e 13 de abril, 4.189 pessoas em nove cidades do Estado — Porto Alegre, Canoas, Pelotas, Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Passo Fundo, Ijuí e Uruguaiana –, que representam 31% da população e permitem traçar um panorama da situação no Estado.

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Hallal aponta que o estudo tem quatro objetivos: estimar o percentual de gaúchos que já desenvolveram anticorpos para a doença, portanto já foram contaminados; avaliar a velocidade de expansão da infecção ao longo do tempo; determinar o percentual de infecções assintomáticas; e possibilitar cálculos precisos de letalidade. Quanto a este último ponto, o reitor deixou claro que os atuais índices de letalidade não podem ser seguidos porque são referentes ao total de casos confirmados, quando precisariam levar em conta o total de pessoas contaminadas, o que inclui os casos assintomáticos, que são a maioria, mas praticamente não estão sendo testados no momento.

O estudo apontou que duas das 4.189 pessoas testaram positivas para o vírus, o que, extrapolando para a população total, significaria 0,05% dos gaúchos e 1 infectado a cada 2 mil habitantes. Apesar de ser um número pequeno, significaria um número várias vezes superior ao de casos já confirmados, uma vez que seria equivalente a 5.650 pessoas contaminadas. Para comparação, o RS tinha, em 13 de abril, 685 casos confirmados, cerca de 8 vezes menos do que a projeção do estudo.

Contudo, Hallal alertou que estimativas baseadas em amostragens pequenas têm de ser observadas com cuidado e que, como a ideia é repetir o levantamento a cada duas semanas entre abril e maio, um panorama mais preciso será possível ao final do próximo mês.

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Editado por: Sul 21
Tags: rio grande do sul
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