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Início Esportes

reforma da previdência

No futebol, baixos salários e aposentadoria quase impossível

Mais de 80% dos homens recebem perto de um salário mínimo. Maioria das mulheres nem tem contrato.

08.maio.2019 às 18h49
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h11
Curitiba (PR)
Fredi Vasconcelos
Se a situação entre os homens é longe do sonho de jogador que fica famoso e rico, no futebol praticado por mulheres é pior ainda.

Se a situação entre os homens é longe do sonho de jogador que fica famoso e rico, no futebol praticado por mulheres é pior ainda. - Divulgação

Levantamento feito pela CBF, com base nos registros de contratos de jogadores profissionais no país, mostrou que mais de 82% deles ganhavam até 1 mil reais, em pesquisa feita em 2015. À época, havia cerca de 28 mil jogadores registrados como profissionais, mas menos de 1%, ou 115 jogadores, ganhava R$ 100 mil ou mais.  

Levantamento do GloboEsporte.com em 2018 também mostrou que dos contratos de jogadores registrados na CBF, 3.863 (43,5%) eram temporários, com prazo de no máximo seis meses. Sem contar que os atletas assinam seus primeiros contratos perto dos 18 anos e suas carreiras no profissional, na média, vão até os 35. 

O que praticamente impede a aposentadoria da maioria dos jogadores, ainda mais se forem aprovadas as novas regras da previdência, em que só poderiam se aposentar aos 65 anos (homem) e (62 mulher), com pelos menos 20 anos de contribuição. 

"O atleta para de jogar aos 35 anos e fica por aí. E ainda tem o estadual. Acabou, está desempregado, não conta a temporada toda. Só 15% tem contrato de trabalho o ano todo", declarou Alessandro Kishino, advogado ligado à área desportiva ao site UOL.

Futebol de mulheres 

Se a situação entre os homens é longe do sonho de jogador que fica famoso e rico, no futebol praticado por mulheres é pior ainda. Pesquisa do Sindicato Internacional de Atletas do Futebol (FIFPro) mostrou que, no mundo, metade das jogadoras não recebe salário nem tem contrato formal com seus clubes. 

No Brasil, pesquisa feita pelo site UOL, em 2017, mostrou que na Série A do Brasileiro feminino3 em cada 4 jogadoras não recebiam mais que dois salários mínimos. O maior salário pago para uma atleta em atividade era de R$ 5 mil.  

A professora de história, doutoranda e pesquisadora do futebol jogado por mulheres, Fernanda Haag, disse que entrevistou jogadora que só assinou seu primeiro contrato de trabalho quando se aposentou do esporte. “O futebol feminino, hoje, não é profissional nem amador. Poucas jogadoras têm contratos registrados com seus times. Muitas jogam em troca de bolsas de estudo, por plano de saúde etc.”, diz. 

Editado por: Laís Melo
Tags: radioagência
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