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Povo Decide

Após vitória eleitoral, presidente Nicolás Maduro recebe apoios internacionais

A Venezuela realizou suas eleições neste domingo (20); entre os países que parabenizaram estão a China e a Rússia

21.maio.2018 às 16h38
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h43
Caracas (Venezuela)
Fania Rodrigues
Em discurso, Maduro sinalizou que Venezuela não depende de reconhecimento internacional para respeitar sua própria legislação

Em discurso, Maduro sinalizou que Venezuela não depende de reconhecimento internacional para respeitar sua própria legislação - Ciudad Caracas

Depois da vitória eleitoral de domingo (20), Nicolás Maduro, reeleito como presidente da Venezuela com 68% dos votos, recebeu felicitações de governantes de outras nações, líderes políticos, partidos e movimentos populares. Uma das primeiras autoridades a parabenizar o mandatário venezuelano foi o presidente da Bolívia, Evo Morales. “O povo venezuelano soberano triunfou novamente diante do golpismo e do intervencionismo do império norte-americano. Os povos livres jamais se submetem. Felicitações ao irmão Nicolás Maduro e ao valoroso povo da Venezuela”, publicou em sua conta de Twitter.

O governo de El Saldador, liderado pelo presidente Salvador Sanchez Cerén, divulgou um comunicado reconhecendo o resultado do pleito. “El Salvador felicita a Venezuela e reconhece os resultados das eleições presidenciais”, dizia o título da nota enviada ao governo venezuelano. A nação centro-americana também expressou que “confia que as transformações sociais iniciadas pelo comandante Hugo Chávez não serão interrompidas e que seguirão beneficiando milhões de venezuelanos”.

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, se manifestou parabenizando pelo triunfo eleitoral. “O povo bolivariano e chavista demonstrou, mais uma vez, sua determinação em defender o legado de Hugo Chávez, que Maduro tão dignamente representa”.

Já o governo da Rússia enviou um comunicado divulgado pelo embaixador do país na Venezuela, Vladimír Zaemski. “Maduro continuará a política de boas relações com o nosso país. Não há dúvida alguma de que as palavras 'colaboração estratégia' não têm um sentido vazio para ele”. O governo russo enfatizou ainda que manterá e ampliará as relações com a Venezuela.

A China, por sua vez, pediu que respeitem os resultados eleitorais da Venezuela. O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Lu Kang, fez uma declaração à imprensa nesta segunda-feira (21). “As partes interessadas devem respeitar a decisão do povo. No caso de haver uma inconformidade, ela deve ser resolvida dentro do marco legal”, expressou o representante chinês.

Governos de direita não reconhecem os resultados

Os governos de 14 países latino-americanos, do chamado Grupo de Lima, divulgaram um comunicado no qual afirmam que “não reconhecem a legitimidade do processo eleitoral desenvolvido na República Bolivariana da Venezuela”. Entre os países estão o Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Honduras, México, Guiana, Guatemala, Costa Rica, Panamá, Paraguai, Peru, Canadá e Santa Luzia.

A Espanha igualmente se posicionou contra as eleições. O chefe do governo espanhol Mariano Rajoy, do direitista conservador Partido Popular (PP), disse que “vai estudar, junto com a União Europeia, quais as medidas a serem tomadas contra o governo venezuelano”.

Já os Estados Unidos tomou um tom mais duro, respondendo ao resultado eleitoral com mais sanções econômicas. O presidente republicano Donald Trump proibiu os cidadãos norte-americanos de negociar dívida do governo da Venezuela.

Apesar das pressões internacionais, o governo venezuelano ressaltou que as leis do país não dependem do reconhecimento internacional para serem cumpridas. Em sinal de disposição no cumprimento da transparência eleitoral, o presidente Nicolás Maduro anunciou, em seu discurso de vitória na noite do domingo (20), que pedirá ao Conselho Nacional Eleitoral que realize uma auditoria em 100% das urnas, realizando, assim, a recontagem de todos os votos. O sistema eleitoral venezuelano prevê uma auditoria em 54% dos votos.

O líder venezuelano também fez um chamado ao diálogo aos diferentes setores da oposição venezuelana em seu discurso. “Convoco a um grande diálogo nacional”, disse Maduro. Ele enfatizou a necessidade de uma “reconciliação” e de um “diálogo permanente”, entre oposição, empresários e o governo para superar os conflitos internos no país.

Editado por: Vivian Neves Fernandes
Tags: venezuela
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