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produção da Sputnik

Paraná suspende acordo com fabricante russa de vacina, e sindicato cobra explicação

Sem explicar motivos, Ratinho Jr. informou que acordo entre instituto estadual e fabricante russa "não foi para frente"

27.jan.2021 às 19h29
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas

"Temos vacina. E, agora?", foi o tema do Programa Quarta Sindical, neste dia 27/01 - Divulgação

O Sindicato dos Trabalhadores da Saúde Pública no Paraná (SindSaúde-PR) vem cobrando que o governo estadual de Ratinho Júnior (PSD) dê transparência sobre as tratativas que foram feitas com outros países, como a Rússia, para a produção de vacinas no estado. Foi o que informou, nesta quarta-feira (27), a presidenta da entidade, Olga Estefânia, durante o Programa Quarta Sindical, parceria entre CUT Paraná e Brasil de Fato Paraná.

“O governo do estado não deu transparência para a população sobre as tratativas com o governo da Rússia. Em julho de 2020, por exemplo, foi gerado um memorando de entendimento com o Fundo de Investimento direto da Rússia para ampliar a Cooperação Técnica para a produção da vacina pelo Paraná”, detalhou Estefânia.

Além de Olga, o programa desta quarta contou com a presença do médico e membro do setorial de saúde do PT, Mário Lobato.

:: Funed poderia produzir vacina contra covid, mas falta vontade política, diz médica ::

Assista ao debate no Programa Quarta Sindical: 

Acordo com instituto russo

Em agosto de 2020, o governo do Paraná assinou acordo com o Instituto Gamaleya — órgão de pesquisa do governo da Rússia que desenvolveu o imunizante Sputnik V — para que a vacina russa fosse produzida no Instituto Tecnológico do Paraná (Tecpar).

Pelo plano original, o Gamaleya entregaria a documentação à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em setembro, para que já em outubro iniciasse a fase 3 de testes com voluntários paranaenses. Mas nada disso aconteceu.

O presidente do Tecpar, Jorge Calado, chegou a mencionar em 2020 que o Instituto teria totais condições para produzir vacinas. Ratinho Jr, no entanto, disse à imprensa em 1º de janeiro que o acordo não foi para frente, sem dar maiores detalhes.

Para Olga Estefânia, o governo do Paraná precisa explicar para a população o que aconteceu com esse acordo, já que o estado tem potencial para auxiliar o país na produção de vacinas.

“Temos pelo menos três instituições que poderiam produzir vacinas aqui, no Paraná: o Tecpar; o Instituto Carlos Chagas, que é um braço da FioCruz; e o Instituto de Biologia Molecular. Mas é preciso saber do governo o que aconteceu, por que os acordos não foram para frente. Lembrando que há recursos no estado para a produção das vacinas”, destacou.

:: Informações falsas fazem indígenas temerem vacinação contra covid-19 no Paraná ::

Curitiba não inclui Conselho Municipal da Saúde na gestão das vacinas

Ainda durante o Programa Quarta Sindical, o médico Mario Lobato, que trabalhou por 30 anos junto ao Ministério da Saúde, afirmou que os processos de falta de transparência e participação da sociedade civil nos comitês técnicos é um entrave grande para a aceleração do processo de imunização.

“Vou dar o exemplo aqui da Prefeitura de Curitiba. Temos um comitê central para tratar dos assuntos de combate ao coronavírus, em que a composição é a Secretária Municipal de Saúde e mais dois funcionários dela. Não autorizaram a participação de integrantes do Conselho Municipal de Saúde”, criticou o médico.

Para Mário, todos os governos desde o federal até o municipal estão andando na contramão de tudo o que foi feito até aqui no que se refere à gestão das vacinas.

“A história do próprio Sistema Único da Saúde [SUS] tem a ver com o pensar sobre o outro, pensar a coletividade. O espírito deste sistema é universal, pra que todos tenham acesso à saúde pública. A gente, portanto, veio desenvolvendo uma série de atividades e programas com base neste espírito, virando referência mundial. Antes de criar o SUS, que tem 30 anos, já tínhamos um sistema de imunização passando também a ser referência para o mundo. Poucos países têm a quantidade de imunizantes que oferecemos gratuitamente à população”, lembrou.  

“Temos toda uma expertise consolidada e que, simplesmente, não está sendo aproveitada por estes governos. Atualmente, temos um plano bastante razoável, mas a execução tem sido um desastre. Passamos de referência para vergonha mundial”, complementou Mario.

Programação

O programa Quarta Sindical vai ao ar todas as quartas, às 11h30, ao vivo, na página de Facebook do Brasil de Fato Paraná e no canal do YouTube.

 

 

 

 

Editado por: Camila Maciel e Lia Bianchini
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