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FORAGIDO

Ex-ministro golpista da Bolívia é preso por suborno e lavagem de dinheiro nos EUA

Arturo Murillo fugiu de processos judiciais na Bolívia passando pelo Brasil

27.maio.2021 às 09h48
Caracas (Venezuela)
Michele de Mello

Arturo Murillo foi ministro de governo da presidenta golpista da Bolívia Jeanine Áñez - Telesur

O ex-ministro de governo de Jeanine Áñez, Arturo Murillo foi preso nos Estados Unidos, acusado de suborno e lavagem de dinheiro. Murillo é fugitivo da justiça boliviana desde novembro de 2020, quando viajou ao Panamá, passando pelo Brasil – o caso foi noticiado com exclusividade pelo Brasil de Fato. 

O Departamento de Justiça dos EUA acusa Murillo de ter recebido suborno de empresas estadunidenses para assinar contratos com a Bolívia no período de gestão de Áñez. Mais tarde, segundo as acusações, teria viajado ao país para realizar a lavagem de dinheiro das suas comissões. 

Junto ao ex-funcionário foram detidos seu assessor e três cidadãos estadunidenses, nos dias 21 e 22 de maio no estados de Florida e Georgia. O caso só foi divulgado pelo Departamento de Justiça na última quarta-feira (26).

De acordo com a denúncia do processo, Arturo  Murillo, Sergio Rodrigo Méndez Mendizábal, Luis Berkman, Bryan Berkman e Philip Lichtenfeld participaram de um esquema de subornos entre novembro de 2019 e abril de 2020. 

O ex-ministro teria recebido US$ 602 mil  – mais de 80% em espécie – para assinar um contrato de US$ 5,6 milhões de gás lacrimógeno e outros equipamentos para as forças de segurança bolivianas. 

Este é um dos casos que também pesam contra Murillo na justiça boliviana. 

O atual ministro de governo, Eduardo del Castillo assegurou que irá pedir a extradição de Murillo para que seja julgado em solo boliviano. "Queremos que essas pessoas rendam contas", declarou.

Eduardo del Castillo reiterou que a inteligência militar da Bolívia indica que o ex-ministro de Defesa, Fernando López também foragido da justiça, continua no território brasileiro. O Estado boliviano irá pedir sua extradição ao governo de Jair Bolsonaro. 

O presidente Luis Arce também expressou "indignação". "Estamos investigando e levantando esses maus exmplos de bolivianos à justiça para que a instância competente determine o grau de participação e responsabilidade daqueles que tomaram o governo por assalto", afirmou o chefe de Estado.

López e Murillo foram funcionários da gestão de Jeanine Áñez, que assumiu a presidência através de um golpe de Estado, apoiado pelas Forças Armadas e por organismos internacionais como a Organização dos Estados Americanos (OEA), em novembro de 2019. 

Com a eleição democrática de um novo governo do Movimento Ao Socialismo (MAS-IPSP), Áñez, assim como outros golpistas foram detidos como parte de um processo de investigação sobre a tomada violenta da presidência e outros delitos cometidos durante 11 meses de gestão. 

 

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: bolíviaeuajeanine anez
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