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Seca

Governo descumpre contrato e trava instalação de 4 mil unidades de captação de água no Nordeste

Denúncia foi feita pela Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), que alerta para a expansão da fome e morte na região

23.dez.2021 às 17h54
São Paulo (SP)
Igor Carvalho
Famílias que necessitam de cisternas estão localizadas em zonas rurais, distantes dos municípios

Famílias que necessitam de cisternas estão localizadas em zonas rurais, distantes dos municípios - Reprodução ASA

A Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) divulgou uma carta criticando o governo federal pelo não cumprimento de um contrato, firmado em 2019 com o Ministério da Cidadania, para a construção, em 2021, de 4.047 tecnologias de captação de água da chuva, para consumo humano e produção de alimentos.

De acordo com a entidade, essas 4.047 tecnologias estavam previstas em um contrato firmado com a Associação Por Um Milhão de Cisternas (AP1MC), que fica responsável pelo desenvolvimento e administração dos programas gestados na ASA.

:: Sob Bolsonaro, programa de construção de cisternas sofre maior redução da história ::

Em 2021, o governo previa um investimento de R$ 32 milhões para a construção das tecnologias de captação de água das chuvas. No entanto, de acordo com o jornal Valor, apenas R$ 500 mil foi empenhado para essa finalidade. Mas, desse total, nada foi gasto pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) para garantir o abastecimento na região.

“Pelo nosso levantamento, ainda existem milhares de famílias com sede e com capacidade produtiva, precisando apenas de água. Para atender essa demanda e universalizar o direito à água no Semiárido brasileiro, seriam necessárias 350 mil cisternas de placas de 16 mil litros e mais 800 mil tecnologias de acesso à água de produção de alimentos. E aqui não estamos falando de grandes obras, mas de tecnologias simples, baratas, de baixo impacto ambiental e alto impacto social e econômico”, afirma a ASA, em sua carta.

:: Programa de cisternas enfrenta "seca" de recursos e fome bate à porta do semiárido ::

Ainda de acordo com a entidade, o governo tem se recusado a manter diálogo com a ASA. “Vários ofícios, telefonemas e contatos foram feitos pela AP1MC ao longo desses meses, na tentativa de viabilizar a execução do contrato e ter a autorização de construção. Tudo em vão. Enraizado em posturas burocráticas – que, antes de tudo, destroem a Política Pública – e desumanas, pois impactam na vida de milhares de pessoas necessitadas, o Ministério da Cidadania continua silencioso e inoperante.”

Outro lado

O Brasil de Fato procurou o Ministério da Cidadania. Mas, até o fechamento desta matéria, não havia uma resposta da pasta. Casa o governo federal se posicione, o texto será atualizado.

Editado por: Leandro Melito
Tags: águaasabrasilcisternassecasemiárido

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