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VIOLÊNCIA

Meninos de Belford Roxo (RJ): polícia cumpre 31 mandados de prisão na Baixada Fluminense

Um dos meninos não resistiu a castigos de tortura e traficantes decidiram matar os outros dois, aponta investigação

09.dez.2021 às 14h57
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

As imagens que flagram as três crianças de Belford Roxo não foram encontradas pela Polícia Civil - Divulgação

A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou nesta quinta-feira (9) uma operação na comunidade Castelar, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Os agentes cumpriram 31 mandados de prisão. Destes, 15 criminosos já estavam no sistema penitenciário e 16 foram capturados nesta manhã.

A ação finaliza o inquérito em andamento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que apura a morte e desaparecimento dos corpos dos meninos Lucas Matheus, Alexandre da Silva e Fernando Henrique, que desapareceram em dezembro do ano passado.

Leia mais: 'Quero meu filho de presente', diz mãe de desaparecido de Belford Roxo (RJ)

Em setembro, a Polícia Civil já havia afirmado que as mortes das três crianças ocorreram por causa de um suposto furto de passarinhos. Os meninos desapareceram na comunidade Castelar, local da operação desta quinta-feira (9). Ainda segundo a polícia, os assassinos foram autorizados pelo tráfico da região.

As investigações apontaram que os criminosos pretendiam agredir os meninos como uma forma de correção. Um deles, porém, não teria resistido às torturas e morreu. Os traficantes decidiram, então, executar as outras duas crianças. O delegado Uriel Alcântara disse, em coletiva nesta manhã, que a polícia não sabe qual dos meninos foi a primeira vítima.

A Delegacia de Homicídios também apontou a traficante Ana Paula da Rosa Costa, conhecida como "Tia Paula", de ordenar com o auxílio de outros traficantes que um dos investigados assumisse a direção de um carro e levasse os corpos das crianças até um rio onde foram jogados em sacos plásticos.

Entenda o caso

Willer da Silva, conhecido como "Estala" e que era chefe do tráfico na comunidade, pediu autorização para a execução a Wilton Quintanilha, conhecido como "Abelha", chefe da facção e que estava preso na época do crime. Em julho deste ano, o traficante deixou o presídio de forma irregular e ainda apertou a mão do então secretário de segurança pública Raphael Montenegro, preso por negociar acordos com facções.

Segundo a polícia, na época da execução de Lucas, de 8 anos, Alexandre, de 10, e Fernando, de 11, o traficante não tinha conhecimento de que as vítimas eram crianças. Com a repercussão negativa na comunidade após o desaparecimento, o "Estala" foi morto por outros traficantes no Complexo da Penha, zona norte da capital, como queima de arquivo.

No fim de maio, a Polícia Civil fez uma operação na favela Castelar e prendeu 17 pessoas, mas na época não foi informado se elas tinham relação com o desaparecimento dos meninos. Dois meses depois, policiais receberam a informação de que os corpos das crianças teriam sido jogados em um rio.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: riodejaneiroviolência
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