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Opinião

Artigo | Dia 16 de fevereiro foi um marco para a luta dos movimentos do campo

"A seca é devastadora e a ausência do Estado sempre será prejudicial para a sociedade", afirma dirigente do MPA

17.fev.2022 às 16h05
Porto Alegre
Lari João Hofstetter

As manifestações ocorridas no dia de ontem, 16 de fevereiro, foram muito importantes, segundo a avaliação dos dirigentes das entidades - Foto: Alexandre Garcia

O dia 16 de fevereiro entrou para o calendário do Rio Grande do Sul como o reinício das manifestações públicas, buscando junto com os governos do estado e federal, recursos financeiros para que milhares de famílias gaúchas e brasileiras, possam continuar a sua sobrevivência na produção de comida.

A seca que ora assola o nosso estado é devastadora, porém, isso não parece ser a compreensão dos governantes. No caso do RS, nenhum governo anterior a Eduardo Leite, negava-se a dialogar com os agricultores. Foram necessárias manifestações públicas, para que o governo Leite concordasse em receber os manifestantes. Nomeou o seu secretário, chefe da Casa Civil, para dialogar sobre o tema alarmante da estiagem.

Como resultado dessa audiência, surgiram alguns compromissos do governo, que é o de constituir um Fórum estadual para debater o tema. Esta equipe já deveria ter sido formada a mais tempo, o socorro possível já deveria estar em prática. Os prejuízos para o estado, agricultores, comércio e a sociedade como um todo, já estão sentindo a ausência dos governos.

A comida vai faltar e em consequência os preços serão majorados. A ausência do Estado, com políticas públicas eficientes, sempre será prejudicial para a sociedade. O governo do estado também se inclinou e se pronunciou favorável a discutir entre outras questões a possibilidade de implantar o que denominamos de um cartão seca, o qual poderia ser utilizado pelo agricultor, por um período, para suprir as suas necessidades básicas.

Também nesse encontro ficou selada a possibilidade do governo do estado interferir junto ao governo federal para que desperte para a gravidade da seca e as desastrosas consequências.

As manifestações ocorridas no dia de ontem, 16 de fevereiro, foram muito importantes, segundo a avaliação dos dirigentes das entidades. Ficou evidenciado que em futuro próximo novas manifestações deverão ocorrer, caso não houver o cumprimento do combinado.

Precisamos enfatizar que nenhum dos governos preocupou-se com os agricultores até agora e ressaltamos que o preço da comida estará fora do alcance da população e a pobreza será uma nova marca desses governos interessados em auxiliar apenas o agronegócio que não produz para matar a fome.

*Direção nacional do MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores)

 


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Editado por: Katia Marko
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