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PREÇOS NÃO VÃO MUDAR

Ações da Petrobras sobem com novo presidente e notícia sobre privatização

Investidores avaliam que novo comando da estatal não mexerá no valor da gasolina e priorizará lucro da companhia

29.mar.2022 às 17h54
Curitiba (PR)
Vinicius Konchinski

Aumento no preço do gás de cozinha e da gasolina aconteceu por conta da modificação da política de preços da Petrobras - Fernando Frazão/Agência Brasil

As ações da Petrobras negociadas na Bolsa de São Paulo subiram no primeiro pregão após o governo indicar o economista Adriano Pires à presidência da estatal. A alta indica que investidores acreditam que Pires não vai mudar a política de preços de combustível da Petrobras. A companhia elevou seu lucro a um patamar histórico, mas forçou a população a pagar cada vez mais pela gasolina e pelo diesel em postos do país.

Nesta terça-feira (29), as ações preferenciais da Petrobras – aquelas cujo detentor tem preferência para receber participações nos lucros – subiram 2,47%, fechando cotadas a R$ 32,36. Já as ações ordinárias – que dão direito a voto – subiram 1,09%, cotadas a R$ 34,50.

Adriano Pires só deve assumir a presidência da Petrobras após assembleia geral da companhia, marcada para o próximo dia 13. Até lá, segue no comando da empresa o general da reserva Joaquim Silva e Luna, que chegou à Petrobras há menos de um ano.

Leia mais: Bolsonaro demite general e indica novo presidente da Petrobras após disparada da gasolina

A gestão de Silva e Luna na Petrobras passou a ser criticada até pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) após a estatal anunciar um reajuste de quase 19% do preço da gasolina e 25% no preço do diesel em março.

O reajuste – o maior em mais de um ano – aumentou a insatisfação da população com o governo faltando menos de um ano para a eleição.

De acordo com o economista Eric Gil Dantas, do Observatório Social da Petrobras (OSP), Bolsonaro demitiu Silva e Luna como um sinal a eleitores de que ele está preocupado com o preço dos combustíveis.

A reação de investidores à indicação de Adriano Pires ao posto mais alto da estatal aponta que, apesar dessa sinalização, nada de concreto sobre o preço dos combustíveis ocorrerá no curto prazo, preservando, assim, o lucro da Petrobras e os dividendos de seus acionistas.

Leia aqui: Maior reajuste em um ano deve elevar gasolina a R$ 7 em todo o país, aponta observatório

Notícia sobre privatização

Colaborou também com o ânimo de investidores a notícia de que o presidente Bolsonaro teria prometido a Adriano Pires agir pela privatização da Petrobras caso seja reeleito. A promessa foi relatada por Tales Faria, colunista do UOL.

Segundo Faria, Bolsonaro teria dito a Pires antes de indicá-lo à presidência da estatal que a companhia lhe dá “muita dor de cabeça”.

Pires já defendeu a privatização da Petrobras. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) acredita que ele assuma a companhia para vendê-la.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a privatização da Petrobras não está na agenda do governo.

Leia também: O contraste entre preço do combustível e lucro da Petrobras

Presidente demissionário

O general Silva e Luna, ainda como presidente da Petrobras, participou nesta terça de um evento em Brasília e afirmou que a política de preços da estatal segue regras de mercado.

Segundo ele, desde que o Brasil acabou com o monopólio no setor de óleo e gás, há 25 anos, a Petrobras passou a ser obrigada a atuar em concorrência com outras companhias. Ele, aliás, disse que esse comportamento da Petrobras é exigido em lei.

:: Refinaria privatizada aumenta mais os preços de gasolina e diesel ::

Por conta de tudo isso, Silva e Luna disse que a Petrobras não pode fazer política pública, muito menos política partidária. Disse que, na empresa, não há lugar para aventureiros.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: balanço petrobras
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