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BARBÁRIE

Justiça aceita denúncia e policial vira réu por matar cinegrafista após discussão política

Marcelo de Lima está em prisão preventiva; o agente matou Thiago Motta e feriu gravemente o seu amigo Bruno Moura

13.abr.2023 às 12h29
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Marcelo de Lima efetuou pelo menos 9 disparos contra as vítimas - Foto: Reprodução

A Justiça do Rio aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) contra o policial penal Marcelo de Lima por homicídio triplamente qualificado. 

O agente de segurança está em prisão preventiva. Ele é acusado de ter assassinado o cinegrafista Thiago Leonel Fernandes da Motta e de ter tentado matar Bruno Tonini Moura, que ficou ferido e foi encaminhado a um hospital. O caso ocorreu no dia 1º de abril, após a partida entre Flamengo e Fluminense, no estádio do Maracanã. 

Leia mais: Artigo | Esporte x violência: o que está acontecendo com o país do futebol?

A denúncia foi feita pela 1ª Promotoria de Justiça junto ao IV Tribunal do Júri da Capital na terça-feira (11). A acusação afirma que, por volta das 22h52, em frente à pizzaria "Os Renatos", localizada na Rua Isidro de Figueiredo, Marcelo teria dito que "petista é igual flamenguista, tudo burro e ladrão", o que provocou a revolta das vítimas.

Após uma discussão, o policial penal efetuou disparos contra as vítimas, causando a morte de Thiago. Segundo o MP, o acusado agiu com vontade livre e consciente de matar "só não matando a outra pessoa por circunstâncias alheias à sua vontade, uma vez que Bruno recebeu pronto e eficaz atendimento médico".

De acordo com o documento encaminhado à 4ª Vara Criminal da Capital, os crimes foram praticados por motivo torpe, em razão do inconformismo de Marcelo com as posições políticas expressadas pelas vítimas após suas declarações.

*Com informações de O Dia
 

Editado por: Jaqueline Deister
Tags: rio de janeirosegurançaviolência
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