Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

Contratos Suspeitos

Governo Bolsonaro: possíveis fraudes durante pandemia de covid-19 somam R$ 2 bilhões

Transparência Brasil analisou 248 compras e contratações de serviços firmadas entre fevereiro de 2020 e outubro de 2022

13.fev.2023 às 11h43
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira

Cúpula da CPI concordou que Bolsonaro é culpado por ao menos parte das mortes na pandemia, divergindo apenas sobre aspectos como o número de crimes imputados a ele - Evaristo Sa/AFP

A ONG Transparência Brasil detectou possíveis fraudes em 248 compras e contratações de serviços feitas pelo governo federal de Jair Bolsonaro (PL) no âmbito da pandemia de covid-19. No total, as possíveis irregularidades atingem contratos de cerca de R$ 2 bilhões firmados entre fevereiro de 2020 e outubro de 2022. 

Uma das compras atípicas encontradas foi o contrato de R$ 406 mil, de abril de 2020, pelo qual o Hospital Universitário de Brasília comprou 140 mil máscaras cirúrgicas descartáveis da empresa QMIDIA COMUNICACAO LTDA, mas cuja atividade registrada é de “instalação de painéis publicitários”. 

“Chama atenção, ainda, a capacidade da fornecedora em prover um produto totalmente não relacionado à sua atividade econômica em quantidades significativas, mesmo pouco mais de dois meses após o estabelecimento da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em função da COVID-19", diz o relatório produzido com dados do sistema Tá de Pé, da ONG Transparência Brasil. 

Entre os contratos, o governo federal firmou 2.912 deles com fornecedores inscritos no Cadastro de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS). Um desses fornecedores fechou 215 contratos emergenciais com o governo Bolsonaro, por exemplo. 

“Contratações como essa são legais, de acordo com uma regra que flexibilizou os critérios para compras emergenciais relacionadas à pandemia. Ainda assim, oferecem alto risco de problemas, pois a presença de uma empresa no CEIS mostra que ela tem antecedentes de violação contratual ou legal em outra prestação de serviço para a administração pública”, diz o relatório.  

O documento também analisou contratos com empresas de faturamento suspeito. De acordo com a legislação, microempresas e empresas de pequeno porte têm um limite de faturamento anual, o que permite ao Estado dimensionar o valor da atividade financeira de cada empresa. Caso o faturamento mude, os responsáveis devem mudar a tipificação da empresa, caso contrário entram no rol de empresas de faturamento suspeito. 

O governo federal assinou 12.294 contratos com 296 empresas entraram nesse rol. O relatório destaca alguns desses contratos. Um deles foi feito com a fornecedora NSA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA, que estava registrada como microempresa em 2022. Isso significa que seu limite de faturamento é de R$ 360 mil. A empresa, no entanto, firmou contratos que chegam R$ 441 mil, R$ 7,5 milhões e R$ 7,2 milhões em 2020, 2021 e 2022, respectivamente.  

Por fim, também foram analisados 10 acordos firmados com nove empresas abertas 30 dias ou menos antes da assinatura do contrato. A MG35 ATACADO DA SAUDE LTDA, por exemplo fechou um contrato com o governo federal três semanas após a sua abertura.  

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: fraude
[sibwp_form id=1]

Veja mais

NUNCA VI, NEM COMI

Defesa de Augusto Heleno tira o corpo fora: ‘se houve, ele não participou’ de tentativa de golpe de Estado

DIGNIDADE

Lula lança no Aglomerado da Serra, em BH, o programa Gás do Povo para milhões de famílias

Desvio de finalidade

TCE suspende programa de escolas cívico-militares de Tarcísio de Freitas em São Paulo

Áudios vazados

Rússia ironiza acusação de governo argentino de culpa em escândalo envolvendo irmã de Milei

Retórica repetida

Defesa de Braga Netto pede anulação de delação de Mauro Cid: ‘Mente descaradamente’

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • Rússia
    • EUA
    • Cuba
    • Venezuela
    • China
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.